Fui Confundida com uma Puta

Nem preciso me apresentar para meus fãs que já me conhecem muito bem. Para quem ainda não me conhece, meu nome é Anita, muito prazer, e me procurem aqui na casa pelo nick “freelover”. Acessando aqui na casa terão todas as minhas histórias reais e sacanas. A penúltima foi com o meu sobrinho. Também estou no insta @anitasb2. Lá eu converso com algumas pessoas, respondo perguntas… mas quero adiantar que não mando nudes e nem mando fotos de partes do meu corpo. Também não forneço meu zap e nem faço chamadas de vídeos. Por favor não

insistam. Tem muito fã chato pra caramba que quer a todo custo me conhecer, marcar encontros. Me poupem. Bem, eu tenho meu marido e dois filhos. Somos evangélicos e temos cargos na igreja. Eu trabalho com adolescentes trazendo-os para a nossa igreja. Muitos me criticam pela minha postura… mas na verdade eu não tô nem aí. Quero dizer que adoro sexo em toda a sua plenitude. Eu não tenho pudores. Minha vida fora da igreja é muito diferente. Eu vivo uma vida sexual bem intensa e ativa. Às vezes traio meu marido. Ele não sabe, claro, pois morre de ciúme de mim. Já teve umas duas vezes que fiz programa só para ver como era a vida. Agora vou contar a historinha de um programa que fiz sem querer. Ou será que eu queria?

Meu marido tinha viajado para um interiorzinho e numa tarde de segunda-feira eu saí sozinha para um ponto onde ficam algumas prostitutas e levei alguns panfletos para entregar pra elas e ao mesmo tempo fazer aquele convite para elas irem à nossa igreja no próximo domingo. Eu saí de vestido longo. A parte de cima era coladinho ao meu corpo e deixava, na parte de trás, minha bunda bem saliente. Na frente tinha um decote generoso que mostrava parte do meu sutiã guardando meus peitões. Em baixo eu vestia uma calcinha pretinha com rendinha transparente na frente. Era bem pequena. Na minha bolsa, como sempre, eu usava um pacote de camisinha de morango. Não era preparada para transar naquele momento. Mas eu sempre andava com um ou dois pacotes de camisinha.

Depois que a última menina prometeu que iria no domingo à minha igreja, eu saí andando para ir à parada do ônibus e, ali naquele mesmo perímetro fui abordada por um homem dentro de um carro preto. Abaixou o vidro e mesmo eu andando ele perguntou: “Quanto tá o programa, gata linda?!” comecei a rir e levei na brincadeira. “Já parei por hoje.” Eu continuei andando e ele me seguindo. “Te olhei e vi que você é muito gostosa. Entra aqui. Quanto cobra? Não é pra mim e sim pro meu enteado. Ele caiu de moto e tá com as duas pernas quebradas, coitado. Quer duzentão, gata?” eu olhei pra ele e vi que era um homem de seus quarenta e poucos anos, bonito, musculoso. “Que idade tem o seu enteado?”, perguntei e parei. Ele pediu pra que eu chegasse mais perto. Cheguei perto do carro e me apoiei na porta. “Eu nunca vi você aqui. É veterana, não é? O garoto tem vinte anos. Tá com todo fogo. Você sabe como é.” Sorri. “Ele não tem namorada?”, perguntei. Entreguei a ele um panfleto e depois continuei a andar. Ele continuou me seguindo com o carro. “Ele tá sem no momento. Ele vai gostar de uma gostosa e gata assim que nem você. Carnuda. Qual o homem que não gosta? Eu gostei do seu perfume. Diferente do cheiro das garotas daqui.” “Costuma vir sempre aqui à procura de prostitutas?” “Sempre, quando minha mulher viaja. Entra aqui, gata. Vamos lá com o garoto. Trezentos. Tá aqui o dinheiro. Pago adiantado. Você vai lá, alivia o garoto e pronto.” Eu continuei andando e ele dizendo que eu era linda e que não tinha jeito de prostituta. Era perfeita. Uma mulher maravilhosa. Já estávamos longe do ponto das garotas e eu resolvi entrar no carro. Ele me entregou três cédulas de cem, subiu o vidro e fomos adiante. Ele me elogiando sempre. Ao passar a marcha do carro dava sempre aquele jeito de pegar nas minhas coxas. Ele sempre dizendo que eu era muito bonita e que era o tipo de mulher carnuda e cheinha gostosa. Observei que ele estava de pau duro. Mas não dei atenção. Eu só topei o programa porque estava bem a fim de trepar e mesmo assim o garoto só tinha vinte anos segundo o safado do padrasto. Durante o trajeto ele botou as três cédulas de cem no meu sutiã. Aquilo me excitou. Eu queria que fosse na calcinha como eu tinha visto em um filme. Ele elogiava a minha bunda e minhas coxas. Ele até apalpou-as propositalmente.

Chegando à casa entramos e logo que ele trancou a porta me levou até o quarto. Bateu na porta e disse: “Trouxe uma bem gostosa pra ti, filhão.” “Manda entrar. Tô do jeito” Ele abriu a porta do quarto e, quando entrei, ele deu um tapão na minha raba. Assim que entrei vi o garotão apenas com um lençol fino cobrindo o pau que já estava duro. Assim que ele me viu disse surpreso: “Dona Anita??!! Não posso acreditar!! A mãe do meu amigo…?” Era só o que me faltava! Lembrei que há mais ou menos uns dois anos ele andava lá em casa e era amigo do meu filho. Ele já era bonito e agora estava mais ainda. Bonito e gostoso. Lembrei que ele ficava me olhando discretamente quando eu passava de shortinho ou vestidinho. Eu pedi desculpas e quando quis sair ele disse: “Espera. Não vou falar nada pra ele. Já faz tempo que não vejo ele. Mesmo assim sempre achei a senhora muito gostosa. Essa bunda… essas coxas… esses peitos… que dia de sorte… vem cá.”

Eu cheguei perto dele e ele e disse pra ele: “Não fale nada pra ninguém. Nunca.” “Vai ser o nosso segredo”, garantiu ele, sorrindo. “Nem acredito que vou comer uma gostosa que nem a senhora. Meu pau tá muito duro. Quer ver?”

Tirei o lençol e realmente o pau dele estava duríssimo. Eu me deitei na cama com ele e começamos a nos beijar. Na boca. Ele estava totalmente enlouquecido não sei se por uma mulher ou por mim já que me queria desde aquele tempo quando frequentava minha casa. Ele estava com aqueles ferros metidos nas duas pernas e por isso eu tinha que tomar cuidado para não machucá-lo. Ali mesmo fui tirando o vestido e deixei que ele tirasse meu sutiã e começasse a mamar nos meus peitões. Ele apalpava-os, metia a cara no meio deles e dizia que sempre sonhara comigo fodendo gostoso com ele e que batera muitas punhetas pensando em mim. Que delícia! Depois disso eu comecei a beijar o corpo dele. O corpinho de um garoto naquela idade dá muito tesão. Eu tirei a calcinha e fiquei totalmente pelada. Depois comecei a chupar nos mamilos dele enquanto com a outra mão fiquei tocando gentilmente nas bolas. Ele estava gemendo gostoso. Com as duas mãos ele amassava a minha raba generosa. Então como ele já estava deitadinho ali, de cara pra cima, e me dizia a todo instante que eu era muito gostosa e que sempre tivera muita vontade de me foder, eu montei nele e fui botando a buceta bem na boca dele. “Chupa. Você vai adorar…”

Ele não perdeu tempo. Parecia que ele não tocava em uma mulher havia muitos anos pois começou a chupar com vontade, com volúpia. Aquela chupadinha gostosa de macho safado. Ele chupava no grelo e com as mãos amassava a minha bunda e metia o dedo no meu cuzinho. Eu remexia apenas os quadris para ajudar os movimentos de língua dele. “Você chupa… aaaiii… muito bem… desse jeito vou gozar na sua boquinha. Ai, seu safadinho… devagar com esses dedinhos no meu… buraquinho.” Meus movimentos de quadris foram ficando mais rápidos… e mais rápidos… segurei nos cabelos dele. “Ai, meu Deus… no grelinho… chupa… não para… eu vou…”

Não contive os gritos de prazer naquela boquinha jovem e maravilhosa. Nem me lembrei de que lá no outro quarto estava o padrasto dele com certeza batendo punhetinha. Depois do meu gozo me inclinei e comecei a chupar naquelas bolas. Hummm… eram deliciosas e durinhas… pequenas… depois fui lambendo o pau até chegar na cabecinha e meti na boca. Ele deu um urro de prazer. Mamei naquele pau meladinho como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na minha vida. E pensar que ainda ganhara trezentos reais para ter prazer e mamar numa pica jovem, dura e muito gostosa. Quando ele estava gemendo muito eu parei, fui na minha bolsa, peguei uma camisinha e vesti aquele pau inchado de tanto tesão. Montei nele, aprumei a pica na entradinha da minha xana e fui sentando devagar até minha bunda sentar na virilha dele. Ele fechou os olhos com aquele sorriso cínico de puro prazer. Eu não podia cavalgar pra não correr o risco de machuca-lo por conta daqueles ferros metidos nas pernas dele, então fui mexendo apenas os quadris para os lados e para a frente e para trás. Agora gemíamos os dois ao mesmo tempo. Estávamos totalmente despudorados e nem nos importávamos com o padrasto dele que estava ouvindo tudo. Ele gemia alto e dizendo que a minha bucetinha era muito gostosa e meladinha. E dizia pra eu não parar. E ele dava tapas na minha bunda. Em meio à loucura ele perguntou: “A senhora toma no cuzinho? Ai, delicia… eu sabia que você era deliciosa fodendo. Remexe mais… isso… que mulher maravilhosa!” eu botei o dedo indicador na boca dele. “Ssssshhh… cala essa boquinha… teu pau é delicioso… um pau novinho e duro… eu queria um pau desses pra mim toda noite… goza… goza na camisinha…” Ele amassava meus peitões… amassava minha raba… amassava minhas coxas… amassava a minha barriguinha… ele demorou bem até dizer que ia gozar. Eu também me apressei pra tentar gozar junto com ele. Mas meu corpo estava totalmente saciado pela loucura de está sendo fodida por aquele macho lindo e novinho. E logo ele disse que não aguentava mais e gozou aos gritos e em bom som. Dizia que a minha buceta era deliciosa e que queria mais vezes. Eu não consegui gozar de novo. Me levantei e tirei a camisinha cheia de leite. Ele pediu que eu derramasse nos meus peitões e assim o fiz. Lambuzei os peitos e espalhei aquele esperma com as mãos. Ele ficou levemente cansado. O pau caído para o lado.

Me deitei ao lado dele e ficamos nos beijando na boca. Entre nossas conversas ele perguntou quanto eu tinha ganho para foder gostoso com ele. Eu disse que o padrasto dele tinha me dado 300 reais; mas se eu soubesse que era com ele eu tinha aceito a oferta. Ele quis saber se eu realmente fazia programa. Sim, eu respondi, às vezes sim. Mas tenho as pessoas certas para essa prática. “Poxa, eu nunca pensei que um dia poderia comer a senhora. É um sonho. Bati muitas punhetas pra senhora.” Essa foi umas das confissões dele. Ele perguntou se por aquele valor que eu tinha recebido ele não tinha direito a comer meu cuzinho. Eu estava fazendo carinho no corpo dele, tendo em vista que sou bem carinhosa. Para mim ele não tinha sido dos melhores novinhos que já peguei na cama. Mas era bonito e valia a pena. Sem falar que estava quase que imóvel numa cama. “Por que você quer comer meu cu? Tem respeito pelo seu amigo não?” perguntei sussurrando no ouvido dele. Fui deslizando a mão pelo corpo dele até encontrar seu ferro que já estava meio lá, meio cá. Nos beijamos. “Quem manda ele ter uma mãe gostosa assim?”

Ele não quis me chupar mais pois me confessou que não era muito fã de chupar buceta. Então eu pensei o quanto ele tinha ficado enojado de eu gozar na boca dele. “Você ficou com nojo de eu gozar na sua boca?”, perguntei. “Assim… mais ou menos… como a senhora é muito gostosa…” “Sei… desculpa… não sei o que dizer… Eu vou embora.” Eu pensei que todo homem gostava de chupar buceta… e ele era tão novinho, gostosinho. Confesso que eu me senti sem graça. Como é que um fã que queria tanto me foder não aproveitava meu corpo ali todo pra ele? Difícil entender a mente dos homens. Mas queria comer meu cu. Eu estava totalmente sem jeito. Queria ir embora e com vergonha de sair. Eu disse pra ele, educadamente: “Eu não faço sexo anal. Desculpa.” Ele arregalou os olhos. “Eu não acredito! Nem com o pastor?” fiz que não com a cabeça. Ele ficou desapontado. “Bata pelo menos uma punheta”.

Eu iniciei uma punheta no pau meio amolecido. Eu estava disposta a tomar no cuzinho, mas ele me desapontou. Eu me senti pequena e sem atrativo. Um novinho agindo como um velho conservador! Eu bati apenas uma punheta. Sem emoção. Fiquei pensando no garoto lá da igreja… 17 aninhos… um excelente homem e amante na cama. Sabe aquele tipo de homem que enche os olhos quando ver uma mulher pelada? Sabe aquele tipo de homem que pelo gosto dele comia a gente inteira? Assim é o garoto lá da igreja. Quando ele me pega faz com que eu me sinta uma deusa. Desejada. Me pega com força; me chupa por inteira sem perder nada… sem deixar espaço em branco… e nossos gozos? Me deixa extenuada. Queria estar com ele nesse momento… ele me desejando… me elogiando… eu me deleitando com seus beijos e carícias… quando eu bato uma punheta nele… é aquela punheta demorada… com palavras sexuais de ambas as partes… molhadinha… encharcada… manipulando o saco… ele delirando dizendo que eu sou a melhor puta do mundo… “Ai, caralho”, me acordei do sonho com um tapa na cara que ele me deu. “A Senhora tá surda?” Observei que ele estava todo melado de gozo. Eu nem tinha percebido que ele havia gozado e continuava punhetando. “Desculpa. Nossa!” eu exclamei, sorrindo, pra disfarçar a vontade que eu tive de devolver o tapa que ele tinha me dado. “Nossa, que tapa forte que você me deu.” Ele amassou meu peito. Eu deixei para não contrariá-lo. “Aposto que você gostou, sua puta.” Ele me deu outro tapa do outro lado da cara. Esse mais forte. “A senhora é maravilhosa. Você vai voltar aqui de novo” ele perguntou. “Da próxima vez espero que a senhora tenha aberto essa mente e dê esse cuzão gostoso pra mim.” Forcei o melhor dos meus sorrisos. Me rosto estava doendo. “Com certeza. Olha, amei seu sexo.” “Seriozão? A senhora é a melhor. Agora vou dormir um pouco. Pensa na ideia de eu tirar o cabaço desse cu.”

Esse é o típico macho escroto que as feministas tanto falam.

Eu me esqueci que tinha o padrasto dele em casa e, antes de sair, perguntei pra ele onde ficava o banheiro. Depois de ele me indicar, eu peguei minhas roupas e saí do quarto e fui em direção ao banheiro. Quando estava chegando, o padrasto dele saiu de dentro do banheiro e nos espantamos os dois. Ele estava nu. Completamente nu. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão. Com as roupas tapei os peitos. Ele abriu um sorriso de cobiça para o meu corpo e exclamou. “Uau! Que buceta! Vem cá.

Ele me pegou pela mão e me conduziu pra dentro do banheiro…

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