Meu nome é Adriano, tenho 30 anos e moro no Rio de Janeiro. Desde meus 18anos já havia começado na putaria, especialmente em gangbangs e menage. Irei contar algumas das minhas experiências por aqui. Eu sou branco, com cabelos pretos, tatuagens, 1,75m e 70kg, com um pau grosso de 17cm.
Alguns anos atrás, eu tinha o hábito de ir muito em casas de swing, especialmente nas noites dedicadas a solteiros, onde aconteciam gangbangs, coisa que sempre me deu tesão. Eu tinha por volta dos meus 19 anos e frequentando salas de bate papo acabei fazendo amizade com o Jorge, um cara tão tarado quanto eu e logo combinamos de nos encontrar para irmos juntos a uma festa em um famoso swing por aqui.
Eu era novo na época dessa história, mas já era completamente tarado. Jorge tinha seus 35 anos, corpo malhado e um pau bem maior, de uns 23cm. Logo ele percebeu que apesar da pouca idade eu estava disposto a todo tipo de sacanagem e no carro dele mesmo fomos falando putaria e já dando uma leve punhetada nas rolas, deixando duras com volume aparente pelas calças de tecido fino que usávamos até chegarmos no swing club.
Eu não sabia muito bem ainda como reagir quando chegamos e agradeci por estar com um amigo que me “orientou” naquele lugar. Havia uma grande pista de dança com pole dance, dois quartos grandes com camas compridas que comportavam várias pessoas e espaços com cabines, labirintos e glory hole. Tudo aguçando minha imaginação e aumentando o tesão que eu já estava. Chegamos por volta das 21h no local, que estava vazio e foi lotando aos poucos, conforme chegavam casais, solteiras e muitos homens solteiros.
Resolvemos ir até o bar e pegar um balde de cerveja. Eu peguei ainda uma dose de uísque pra começar a me soltar melhor e fomos nos sentar na área de fumantes. Eu não fumo mas acompanhei o Jorge pra nos mantermos conversando. Pra minha surpresa, havia uma grande tv na área de fumantes exibindo um belo filme porno de sexo grupal, com vários homens e mulheres fudendo como loucos. Isso fez meu cacete ficar visivelmente duro, enquanto Jorge fumava e eu bebia.
Acabamos atraindo a atenção de algumas pessoas que lotavam a área de fumante. Fomos nos entrosando com alguns caras e um casal, que conversavam bem animados. O casal era formado por uma loira deliciosa, por volta de 45 anos, com seios grandes e magra, usando um vestido vermelho extremamente curto e revelador.
Ela logo iniciou uma conversa sobre o filme:
– Nossa, tem que ser muito corajosa pra beber porra ‘fria’ de um copo assim que nem ela. Eu só bebo porra se for direto da fonte mesmo, recém saída do saco!
Ela falava e ria, enquanto o marido apoiava.
– Isso amor, e vai beber muito leite hoje?
– Depende dos solteiros hoje né, se me comerem bem eu bebo tudo mesmo!
A conversa foi esquentando de tal modo que os solteiros, uns 4 ou 5 ali, começaram a atacar aquela safada. Já botavam os paus pra fora e ofereciam pra ela, que se fazia de dificil no começo, mas logo abriu as pernas mostrando que estava sem calcinha, com a buceta lisa a mostra. De repente ela arrancou o vestido, ficando totalmente nua no meio dos machos e saiu andando pedindo que a gente a seguisse. Parou em um dos quartos, com a cama maior e ajoelhou na cama.
– Todo mundo com a pica pra fora, vou chupar todos!
Não nos fizemos de rogados e tiramos todos a roupa, eu e Jorge agindo da forma mais natural possível, de pé na cama recebendo um boquete daquela casada puta. Ela mamava um e punhetava outro, as vezes juntava os dois dentro da boca, engolindo tudo que podia, deixando nossas rolas pingando de saliva. E cada pica que surgia na frente, ela abocanhava como uma verdadeira puta. Não demorou pra que um dos solteiros dedilhasse o grelo e o cu dela, que logo pediu que ele botasse a camisinha e a fodesse.
Ela ainda chupava eu e Jorge, quando começaram um revezamento de piroca nos buracos dela. Ela empinava, de quatro na cama e mandava que escolhessem o buraco e metessem onde quisessem. Cada hora apareciam mais homens e revezavam, até q ela pediu pra gente meter junto. Jorge deitou na cama, com ela por cima, enfiando todos 23cm de caralho naquela buceta. Eu fui por trás e enfiei no cu da safada e começamos a bombar, no mesmo ritmo, nossos sacos pressionados enquanto enfiavamos os paus até a base, o mais fundo possível.
Enquanto faziamos aquela DP, ela chupava mais outros dois safados e o marido dela olhava tudo de perto, batendo uma punheta e tomando cerveja sentado próximo.
Ficamos um bom tempo na meteção, até que esporramos juntos, enchendo as camisinhas. Ela levou dois jatos de porra na cara e demos a vez nos buracos pros próximos comedores. Eu estava me sentindo em êxtase naquela sacanagem, sentado naquela cama cheia de porra, o quarto com cheiro de sexo e muitos gemidos juntos. Estava nu, de pau meia bomba e totalmente suado e melado de tanto socar no cu daquela safada.
-Cara, acho que preciso de outra cerveja! – falei pro Jorge, que massageava o saco, se preparando pra mais.
– Não, fica aí, deixa que eu pego pra vocês. – Disse o marido da vadia, indo pelado e de pau duro até o bar. Logo ele voltou com três latas e deu duas a nós e colocou a ultima num canto da cama pra esposa quando ela terminasse.
A gente agradeceu ao corno, que voltou a bater punheta olhando sua esposa ser arrombada por uns dez machos seguidos, que continuavam o revezamento de pica, e nós entramos “na fila” novamente. Dessa vez, eu meti na buceta e Jorge no cu dela, com ela deitada sobre ele, de frente pra mim. Enquanto socavamos com força, os homens ao redor batiam punheta e davam jatadas de porra no rosto e peitos dela. Acabamos gozando também, com os dois paus contraindo dentro dela.
Deixamos o quarto, e ainda pudemos escutar ela dizendo “Tem porra até na minha lata de cerveja” antes de sairmos do quarto e voltarmos a festa. Vimos a puta do corno passar pela gente, sem se limpar, coberta de porra de vários homens que deixou no corpo até o fim da festa.