A Doutora do Sexo

Eu me lembro que era uma sexta-feira, havia chegado mais cedo do trabalho e resolvi comemorar com minha esposa. Levei vinho, aluguei umas fitas e pedi uma pizza. Aquela noite prometi ser uma das melhores. Chegando em casa abri o vinho e servi para Cintia, minha esposa. Cintia estava no auge de seus 25 anos, morena, seios médios e uma bundinha suculenta, que me deixava maluco. Vestia uma calça de moleton e um blusão. Botei a fita pra rolar e começamos a beber o vinho, e nada

da pizza chegar. O filme já havia acabado, o vinho também e Cintia já estava um pouco alta, quando tocou a campainha. Fui atender resmungando quando fui rendido por um moreno alto e forte com uma pistola na mão. Ele entrou dizendo que não ia machucar ninguém, que tinha feito um assalto em um posto de gasolina e fugia da polícia, só queria um lugar pra passar a noite. Me amarrou na cadeira e pediu pra que Cintia lhe servisse alguma coisa. Cintia se retirou com medo, sabendo que se tentasse alguma coisa eu iria sofrer as conseqüências. Senti o olhar do moreno na bundinha de minha esposa e fiquei receoso pelo que podia acontecer.

Cintia voltou com cerveja e uns biscoitos pro moreno que mandou que ela sentasse ao seu lado no sofá. Tentou lhe beijar a boca, mas Cintia se esquivou. Tomou um tapa e o aviso de que era melhor cooperar. Ele beijou-lhe a boca invadindo-a com a língua enquanto que segurava Cintia pelos cabelos. Mandou Cintia retirar a blusa e ela começou a chorar com medo. Pedi pra ele não a machucar e ele deu um tiro num vaso de planta e disse que a próxima vez que eu abrisse a boca, o tiro iria ser na minha cabeça. Arrancou a blusa de Cintia e começou a lhe chupar o pescoço. Ela chorava e fazia cara de nojo, mas ele ia descendo. Tirou seu sutiã e começou a chupar seus seios. Passava a língua no biquinho, mordia, chupava, fazia o mesmo com o outro. Começou a descer pelo seu umbigo, beijando, lambendo o corpo de Cintia, que se contorcia, sempre chorando, com a respiração ofegante. Arrancou o

moleton deixando Cintia de tanguinha. ‘Ela está molhadinha’, ele disse, ‘esse vadia tá gostando da brincadeira’. Ele riu, arrancou a calcinha de Cintia deixando a mostra sua bucetinha com pelinhos pretos bem aparados. Ele passou a lamber a buceta de Cintia. Abria as duas pernas dela no sofá, deixando-a o mais escancarada possível. Ele chupava, lambia seu clitóris. Cintia chorava agora em silêncio, na verdade, mas fungava que chorava. Sua feição ia mudando aos poucos, um misto de medo e tesão. Ele mandou ela ficar de quatro, ela ficou e ele começou a lhe chupar o cuzinho, eu sabia que era o ponto fraco dela, Cintia adorava que eu chupasse seu cuzinho, embora nunca tivesse gostado de sexo anal. Ele chupava sua bundinha e Cintia passou a rebolar em sua boca. Ela gemia, primeiro foi um gemido baixinho, depois começou a gritar. O moreno começou a chupar mais rápido e ela gritou que estava gozando, deixando o corpo cair sobre o sofá. Ele botou Cintia de barriga pra cima,

tirou sua calça libertando um cacete enorme, era maior que o meu, não que o meu fosse pequeno, mas era bem maior. Cintia olhava com uma cara de espanto, mas não esboçou nenhuma reação, ele ergueu suas pernas e começou a botar bem devagar em sua xoxota, Cintia começou a gemer de novo até que ele botou tudo. Cintia deu um berro e ele começou a bombar sua buceta. Deitou de barriga pra cima no sofá e Cintia cavalgava como nunca. Eu não acreditava no que estava acontecendo, minha mulher subia e descia no pau do moreno enquanto ele chupava seus seios, ela estava adorando. Eu estava com um misto de tesão e ciúmes, estava chocado. Ele botou Cintia de quatro de novo e disse que iria comer seu cuzinho. ‘É todo seu’, ela disse. Não acreditei, ela nunca havia gostado daquilo. O moreno começou a esfregar o pau em sua bunda. E Cintia retomava os gemidos. Ele começou a botar no cuzinho dela e

ela começou a gritar e a chorar. Ele botou e começou o vai e vem. Cintia começou a gemer e rebolar no pau daquele cara. E gritava ‘Come meu cu, ahhhh, que bom, come, ahhhhh, que gostoso, sou sua vadia, me come, ahhhhhh’ e ele bombava cada vez mais. Cintia começou a se contorcer, ‘estou gozando, ahhhh, que bom, ahhhh, me fode, ahhhh, mais forte, ahhhhhh’. Ele tirou a pau de sua bunda e enfiou na sua boca. Cintia chupava como se nunca tivesse visto um pau. Chupava a cabeça, descia, lambia o saco dele, enquanto punhetava ele, depois subia lambendo de novo a cabeça. Ele agarrou seus cabelos e gozou na carinha de safada dela. Chorei com aquela cena. Havia gozado vendo minha mulher me trair. Eles continuaram a fuder a noite toda, mas não me lembro de mais nada. Sei que no dia seguinte ele foi embora e eu achei melhor sair de casa. Desde então não consegui mais ter ereção com mulher nenhuma.”

“É, pelo o que eu estou vendo o seu caso é simples. Você está com um trauma por ter presenciado sua mulher sentir prazer em uma relação com um outro homem. Creio que nossas análises irão te ajudar e você não terá mais esse problema.”

Ela era linda, uma loira perfeita, cabelos cacheados, olhos azuis, boca carnuda, seus seios fartos num belo decote, suas coxas gostosas a mostra naquela saia. Quando meu primo me indicou um psicólogo para resolver meu problema eu achei que não precisasse, mas quando vi que era essa loira, não acreditei. Agora estou aqui contando minha vida, torcendo pra que ela resolva meu problema.

“Você está me ouvindo? Estou falando com você…” ela estava zangada. “Ãh!?!?!” eu me desconcentrei olhando para as suas coxas. “Me olhando desse jeito, parece que não tem problema algum.”. Ela percebeu. “Me desculpe doutora, estou tentando me curar”, “Sei!”. Acho que ela se zangou mesmo.

“Não estou zangada com você, não precisa fazer essa cara.” Ela sorriu, tinha um belo sorriso. “Vou fazer uma bateria de testes em você para saber como irei seguir com o tratamento, tudo bem?”, fiz que sim com a cabeça. “Vou mostrar uns desenhos pra você e então me diz o que está vendo, tudo bem?”, dizendo isto ela pegou uma pilha de painéis e passou a me mostrar um por um. “Um par de seios” respondi. “Uma vagina”, “Um pênis”, os desenhos sempre me lembravam coisas relacionadas a sexo. “Gozado”, ela disse, “mesmo estando com problemas, você continua pensando em sexo?!?!?!”. “Vamos passar pra segunda etapa”. Ela foi até a TV e botou um filme pornô. Uma loirinha chupava o pau de um negão enquanto um outro cara metia em sua xoxota. A doutora parecia interessada no filme. Embora ele fosse interessante não surtia efeito nenhum. Ela notando meu desânimo, desligou a TV e se virou para mim. “Não gostou do filme?”. “Doutora, o filme é realmente bom, mas não aconteceu nada.”, “Tudo bem, vamos para a parte três.”. Ela se encostou na mesa de modo a ficar de frente para mim. Levantou a blusa lentamente deixando seus seios a mostra. Eram dois seios maravilhosos. “Doutora, o que a senhora está fazendo??”. “Calma, quer tocar?? Pode tocar”, levou minhas mãos até seus seios. “Toca, são seus”. Aquilo era bom, mas… “Tudo bem, você quer chupar??? Chupa, vai, chupa meus seios, chupa, lambe meu garanhão, me dá prazer”. Ela sussurrava aquelas palavras de tal maneira que eu ia sentindo um fogo, mas nada que fosse suficiente. Comecei a chupar aqueles seios e ela dizia “Chupa, chupa sua doutora chupa”. Ela notando que eu ainda estava frio me empurrou de volta pra cadeira. Achei que ela tivesse desistido quando, me olhando com a cara mais safada do mundo, começou a subir a saia. Ela estava com uma tanguinha branca bem cavada, que deixava seus pentelhos a mostra. Percebia-se que ela estava molhada. “Chega mais perto”, ela disse. Sentou em cima da mesa e escancarou as pernas. Cheguei bem perto e me ajoelhei. “Cheira minha buceta meu gostoso. Senti o cheiro da minha xoxota que está doida por sexo”, aquelas palavras realmente mexiam comigo, mas nada que fosse suficiente… “Quer tocar nela??? Toca na minha xoxota”, comecei a passar a mão naquela buceta que estava toda melada. Esfregava a mão por cima da tanga, dava pra sentir seu calor. Puxei a tanga pro lado e pude ver uma xoxota loira, inchada, toda melada e comecei a enfiar um dedo. “Isso seu safado, fode minha buceta, é toda sua, vai, me mata de tesão”, notava-se o seu esforço pra me animar, mas nada… “Você quer me chupar, vem, chupa minha xoxota vai, chupa minha bucetinha”, ela empurrou minha cabeça de encontro a sua buceta e eu passei a lambê-la com vontade. Passava minha língua por fora, pelos pentelhos loiros, depois por dentro, ela dizia “me chupa, vai, assim, chupa minha buceta, chupa safado” e eu chupava queria dar prazer pra aquela mulher e queria sentir prazer também. Ela percebendo meu esforço me empurrou novamente de volta pra cadeira e começou a se arrumar. Vestiu a blusa, abaixou a saia, pensei comigo mesmo “ela realmente desistiu”. Ela pegou a prancheta, fez algumas anotações, tinha realmente voltado a ser a psicóloga séria que era. Virou-se para mim e disse “diante das minhas observações nos seus testes, cheguei a um possível tratamento de cura do seu trauma”, “Qual?”, “dirija-se para aquela sala ali ao lado e me aguarde”. Entrei, era uma sala com poucos móveis ao redor. No centro um divã e ao lado um sofá. Sentei-me no divã e esperei. A doutora entrou de sutiã branco, a tanguinha também branca, uma meia calça e cinta-liga. Ela se virou pra mim dizendo “Tire sua camisa e os sapatos”, não estava entendendo nada mas resolvi entrar no jogo. “Deite-se no div㔠ela disse. Deitei-me. Ela sentou-se no sofá abriu as pernas e disse “Luana pode entrar”. Não acreditei, entrou uma morenaça muito linda só de calcinha preta. “Tire a calça dele”. Luana chegou perto, se ajoelhou, abriu meu zíper e baixou minha calça. Aquilo estava realmente mexendo comigo. “Chupe o pau dele Luana”, Luana abaixou minha cueca, pegou meu pau mole e colocou-o na boca, chupando. “Olhe pra mim” ela disse, ela havia tirado a calcinha e estava tocando uma siririca com a mão. “Você quer me chupar?”. “Eu quero”. Ela veio na minha direção e sentou no meu rosto. Comecei a chupar aquela buceta com vontade enquanto Luana me chupava o pau. Era maravilhoso “me chupa, chupa minha buceta, você não quer chupar? Então chupa, ahhhh, que gostoso, chupa o saco dele”. Luana passou a me chupar o saco, a doutora se deitou em cima de mim e abocanhou meu pau. Era muito bom, eu comecei a ter uma ereção, estava perdendo o controle. Luana chupava meu saco, a doutora chupava meu pau, e eu chupava a xoxota da doutora. A doutora vendo que estava dando certo, se levantou e falou “Luana, senta no pau dele”. Luana veio tirou a calcinha e começou a sentar no meu pau. Era muito bom. Luana gemia “ahhhh….mais… mais…. ahhhh” e rebolava no meu pau. Mas eu queria a doutora, e ela sabia disse. “Luana pode se retirar, obrigado”, Luana saiu. A doutora se deitou sobre mim e beijou-me a boca. “Me come agora, sou toda sua, sou sua vadia, sua puta, faz o que você quiser”, perdi a cabeça. Peguei a doutora, deitei sobre seu corpo e enfiei de uma só vez. “Ahhhh….. assim… me fode…. come minha xoxota….” Comecei a meter com força e a chupar seus seios. Ela chupava meus dedos e gemia. Sentia meu saco batendo na sua bunda e isso me excitava mais. “Fica de quatro” eu falei. Ela ficou e continuei metendo na sua xoxota. Ela rebolava no meu pau e dizia “Me fode…mais…ahhhhh, me come…. come meu cuzinho… eu quero dar o rabo pra você”. Fui a loucura com aquilo. Esfreguei meu pau em sua xoxota, esfreguei na sua bunda e comecei a botar bem devagar, botava e parava, botava e parava. Quando meus pêlos do saco encostaram nos pêlos de sua buceta ela gemeu gritando “estou gozando… ahhhh….”. Comecei a bombar na sua bundinha e ela começou a rebolar de novo. “Me come…ahhhhh…. me arromba…ahhhh… fode meu cuzinho… ahhhh…”. Metia feito um louco e ela rebolava. Falei “vou gozar”, ela chegou e se virou, passou a punhetar meu pau até que eu gozei em sua cara. Ela lambia meu pau e esfregava a porra pelo rosto, pelos seios. Ela sentou no divã e olhando pra mim disse “não disse que iria te curar???”, rimos e ela me deu um maravilhoso beijo de língua. Depois daquilo passamos a namorar. As gatas que quiserem se corresponder para me contar suas experiências ou até mesmo para um papo agradável me escrevam: [email protected]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *