Passada no drive-in antes do trabalho

Esse conto aconteceu antes de eu me casar, eu ainda era uma safada livre e desimpedida.

Finalmente o dia que eu esperava a tanto tempo e com tanta ansiedade havia chegado. Íamos parar de fingir sermos apenas bons amigos e dar vazão aos desejos que a tempos nos corroíam. Pelo menos por hoje.

Desde que nos conhecemos, a quase quatro anos, que o desejo e as provocações cada vez mais fazem partem da nossa rotina e agora que ele é um homem livre, não existe nada que nos impeça de fazer o que desejamos a tanto tempo mas que ele fazia questão de se esquivar pois dizia que não queria acabar com o seu casamento por conta de uma transa ocasional e ele sabia que eu não queria nada sério.

Na sexta-feira, me aproveitando do fato de que morávamos e trabalhávamos no mesmo lugar, perguntei se ele poderia me dar uma carona pois eu precisaria emprestar o meu carro para a minha irmã.

– Carona? Claro… Mas, o que eu ganho em troca? – perguntou Wilson malicioso e eu sabia que ele tinha entendido perfeitamente a minha proposta

Passei o final de semana inteiro na maior ansiedade porque apesar da tensão sexual acumulada ao longo do tempo, eu era relativamente inexperiente perto dele, tinha tido poucos namorados ao longo da minha vida adulta e nenhum deles, nem de longe, demonstrara nem de longe o poder de fogo que Wilson sempre demonstrara durante as nossas costumeiras conversas sacanas.

Wilson é negro, alto, forte e durante as nossas conversas, ele fazia questão de alardear que fazia jus absoluto a fama que os homens negros costumam ter.

Sou morena jambo, nessa época tinha os cabelos vermelhos, olhos negros como a noite, seios e bunda fartos e um pouco acima do peso, eu não era gorda, estava gostosa na medida certa.

Levantei cedo para ter tempo de me arrumar e me aproveitando do fato de que eu não usava uniforme para trabalhar e estava calor, coloquei um vestido que ficava bem colado e marcava cada uma das curvas do meu corpo, passei o meu perfume predileto, fiz apenas uma maquiagem básica e nos lábios passei só uma camada de manteiga de cacau a fim de deixar os lábios úmidos e macios mas sem nada que pudesse denunciar o que havíamos feito antes de ir trabalhar.

Quando ele chegou para me buscar, pontualmente às nove e meia, eu já não estava mais me aguentando de ansiedade.

Desci pelas escadas porque não queria perder tempo esperando o elevador e quando cheguei na calçada, ele estava de pé, parado ao lado do carro.

Assim que me aproximei, vi ele me lançar o olhar safado que eu já conhecia e adorava:

– Caramba, você caprichou, isso é uma covardia, sabia gata? Tá gostosa pra caralho, uma delícia – disse ele passando a língua pelos lábios.

– Que bom que você gostou porque eu tenho certeza absoluta de que a minha chefe vai me encher o saco por trabalhar vestida desse jeito, tenho certeza de que ela vai pensar que pareço uma puta vestida desse jeito – respondi e dei uma gargalhada enquanto entrava no carro e fechava a porta.

Ele deu risada e assim que assumiu o seu lugar no banco do motorista, ele disse:

– Vamos sair daqui, não vejo a hora de poder tocar esse seu corpo delicioso do jeito que eu sempre quis, mas nunca pude.

– E pra onde a gente vai, posso saber? – perguntei curiosa já que por mais que eu tivesse insistido na sexta-feira, ele fez questão de não dizer nada

– Você já vai ver – disse ele dando a partida no carro com uma mão enquanto com a outra dava um apertão na minha coxa fazendo com que eu me contraisse, excitada.

– Huuuuuummmmm, você é sensível assim, é? – se aproximou e cochichou no meu ouvido fazendo um arrepio percorrer todo o meu corpo

– Safado!

-Você ainda não viu nada, estou esperando por isso a tanto tempo que nem sei como vou fazer pra me controlar quando chegarmos

– E quem foi que disse que eu quero que você se controle, meu garanhão?

– Ah gostosa, isso é uma carta branca?

– Mas é claro que é! Eu e você estamos esperando por tanto tempo que…

Ele aproveitou uma breve parada no farol pra me puxar mais pra perto e me dar um beijo de tirar o fôlego

Dez minutos depois, vi ele sinalizando para entrar em um motel

– Eu pensei que a gente podia usar o drivein mesmo ao invés de perder tempo esperando pra conseguir um quarto, o que você acha? O carro é espaçoso, confortável, tem o som que a gente pode deixar tocando bem baixinho de fundo enquanto a gente deixa rolar… E então?

– Acho que você tem razão, assim a gente não perde tempo – digo já tremendo e ofegante de expectativa

– Gostosa! Tá com tanta pressa quanto, não é?

– Mas é claro que eu estou, você tinha alguma dúvida? – perguntei beijando a boca dele pra deixar claro que estávamos na mesma sintonia.

De fato o esquema do drivein foi bem mais rápido e cinco minutos depois estacionamos em um dos box.

Antes que eu tivesse tempo de pensar em qualquer coisa, ele me puxou pra mais um beijo de tirar o fôlego enquanto ia desafivelando o seu cinto e o meu na maior pressa, como se o mundo fosse acabar no próximo minuto.

– Calma cidadão, o mundo não está acabando, sabia?

– Não mesmo? Tem certeza? Porque eu posso tô morrendo de tesão e não consigo esperar nem mais um segundo.

Assim que ficamos livres do aperto do cinto, ele me prensou contra a porta e, instantaneamente, parecia ter criado outras dez mãos, eu tinha a sensação de que as mãos dele estavam percorrendo todo o meu corpo ao mesmo tempo, ainda por cima da roupa e eu, incentivada por ele comecei a fazer a mesma coisa.

– Ah porra, a gente tá com roupa demais – disse ele começando a tirar o meu vestido – Me ajuda, não consigo tirar a minha roupa e a sua ao mesmo tempo e preciso olhar e sentir o seu corpo

Rapidamente tirei a sua camisa e joguei no banco de trás e quando cheguei a calça, antes de desafivelar o cinto da calça, eu passei a mão de leve, roçando toda a extensão do seu pau

– Cachorra! Que mão gostosa! – ofegou enquanto eu continuava minha massagem e sentia seu pau, que já era grande, crescer cada vez mais sob minhas mãos – Tira logo essa porra quero sentir o calor das suas mãos nele

Atendi ao seu pedido o mais rápido que eu consegui e assim que minha mão tocou o seu pau agora sem nenhuma barreira, ele agarrou meu seio com força me fazendo gritar

– Ai! Isso, aperta, vai! É todo seu, faz o que quiser com ele…

– O que eu quiser? Tem certeza?

– Absoluta, estou a tempo demais esperando por isso…

Imediatamente sinto ele apertar ainda mais um seio enquanto beijava a minha boca, antes de dizer:

– Boca gostosa da porra, eu preciso dela no meu pau… Agora!

Fiquei admirando seu pau por alguns instantes antes de finalmente abocanhar a cabeça enorme do seu pau e começar a chupá-lá.

Ele reagiu imediatamente, levando uma mão até a minha cabeça e forçando na direção do seu pau.

– Põe ele inteirinho na boca põe, delícia! Eu não vejo a hora de ter ele inteiro dentro de você, será que você aguenta? Você é tão pequena, tenho medo de te machucar

– Não vai me machucar, eu tenho certeza de que dou conta – falei antes de aprofundar a chupada aos poucos, até sentir ele inteiro dentro da minha boca e começar a chupar num ritmo cada vez mais alucinado até que ele gozou gemendo bem gostoso no fundo da minha garganta.

O gozo era tão farto que eu tive dificuldade de engolir tudo mas fiz questão absoluta de não desperdiçar nenhuma gota sequer daquele líquido precioso.

– Você tem peitos perfeitos pra fazer uma espanhola bem gostosa, sabia? Vem aqui que meu pau tá louco pra roçar esses peitos deliciosos, sua puta deliciosa

Ouvi-lo me chamar de puta me deixou ainda mais acesa e eu me posicionei da melhor forma para realizar o seu desejo e quase morri de tesão com o vai e vem frenético do seu pau nos meus peitos, que sempre acabava com a cabeça do seu pau dentro da minha boca recebendo uma chupada rápida mas caprichada.

– Eu nunca tive a menor dúvida de que você era uma delícia, mas quem olha pra você não faz ideia do furacão escondido por trás dessa cara de santa. Puta que pariu!

– Tá gostando? Você também é uma delícia! Vem aqui, quero sentir mais de você…

– Você já vai sentir, eu te prometo mas fica tranquila, a gente tem bastante tempo… Agora eu vou gozar bem gostoso nesses peitos deliciosos

– Ah, então agora a gente tem bastante tempo? Nada disso, quero tudo de você e quero agora.

Segundos depois senti o primeiro jato da sua porra quente escorrendo pelos meus peitos enquanto o ouvia urrar de tesão.

– Caralho! Caralho! Caralho! Sente minha porra escorrendo por esses peitos deliciosos.

– Que delícia! Nossa…

– Tenho certeza de que você vai gostar ainda mais do que eu vou fazer agora, deita e relaxa que eu quero saber como tá essa buceta

Deitei e segundos depois ele tinha tirado minha calcinha e estava com um dedo na entrada da minha buceta.

– Apertada e muito molhada! Pronta pra me receber e a brincadeira mal começou. Senta, vou me acabar nesses peitos com três dedos dentro de você. Bem gostoso…

– Isso, se acaba neles… Faz o que quiser…

Sentei e essa posição me permitia sentir os seus dedos bem fundo dentro de mim.

– Ai minha nossa senhora, eu juro que vou enlouquecer.

– Eu sei – disse ele iniciando um entra e sai dos dedos que estava me tirando o juízo – É a ideia… Agora dá esse peitão gostoso na minha boca, porra!

Segundos depois ele estava mamando e chupando meus seios e eu estava ficando cada vez mais alucinada com aquilo, até o momento que, não aguentando mais de desespero, olhei dentro dos seus olhos e pedi que me comesse.

– Puta! Adorei ouvir você me pedindo pra te comer, mas eu só vou fazer isso no momento em que você estiver implorando por isso, por mais maluco de tesão que eu esteja.

– Você quer que eu implore, seu cafajeste?

– Quero sim. Você vai implorar ou não?

– Se quiser que eu implore, vai ter que me fazer implorar e eu posso ser bem osso duro de roer, se eu quiser.

– Tudo bem, então vamos ver se você consegue resistir a isso!

Ele segurou meus seios e deu um chupão delicioso em cada um, mais uma vez me deixando alucinada.

– Será que isso é o suficiente para te fazer implorar, vadia?

Fazendo charminho, respondi:

– Huuummm, acho que você vai precisar se empenhar ainda mais

Me empurrando contra o banco para que eu me deitasse novamente, senti seus dedos serem substituídos por sua boca quente e sua língua de fogo, enquanto suas mãos castigavam meus peitos, apertando, estremendo, puxando os bicos, me fazendo gritar.

– E agora, vai implorar ou não, cadela?

Juntando toda a força que me restava, respondi:

– Ainda não… Eu…

Impiedoso, ele continuou me chupando, cada vez mais desesperado, até que eu acabei gozando com a sua boca na minha buceta.

– Cachorra, já gozou e eu nem te comi ainda! Não vai pedir? Ele está prontinho pra você, só esperando você implorar.

– Você já gozou duas vezes, achei que eu tinha direito a isso antes de implorar, não acha?

– Tem razão safada! – antes de meter a língua novamente dentro da minha buceta e sugar o meu mel.

Não aguentando mais prolongar a espera, fiz o que ele queria, eu implorei:

– Porra, me come caralho, eu vou morrer se você não me comer agora, filho da puta! Quero sentir o seu pau enorme todo dentro de mim, me come sem dó, vai…

– Então você quer o meu pau, vadia deliciosa? Ele já está doendo de tão duro, todinho pra você… Adoro ouvir você implorando para ter o meu pau dentro dessa buceta quentinha, esperei tempo demais por isso… Relaxa que eu vou te comer bem gostoso e você vai gozar bem gostoso pra mim… Abre bem as pernas vai…

Mas, antes que eu tivesse tempo de me mexer, vi um sorriso sacana de orelha a orelha surgir no seu rosto:

– Que cara é essa hein seu cachorro? Qual a ideia obscena que está se passando por essa sua cabeça?

Antes de responder, ele agarrou a minha bunda e a beliscou. Um beliscão forte e ardido. – Vira de bruços, quero comer essa buceta olhando pra essa sua bunda perfeita e pensando no momento em que vou comê-la.

– Quer comer minha bundinha?

– Não só quero como vou fazer você implorar por isso, assim como eu fiz você implorar pra eu comer a sua buceta. Agora faz o que eu mandei e vira de bruços. Quero poder te comer sem pressa, com bastante calma…

Ele se afastou só tempo suficiente para colocar a camisinha e antes que eu tivesse tempo de sentir falta do seu toque ele já estava de volta.

Senti suas duas mãos, uma de cada lado do meu quadril, me segurando com força e o ouvi sussurrar no meu ouvido:

– Está pronta, cadela?

– Se você tiver alguma dúvida, é só colocar um dedo na minha buceta e ver como ela está molhada.

Senti seus dedos novamente, massageando a minha buceta me levando mais uma vez a loucura.

– Chega de me torturar porra, você sabe que eu tô pronta, me come logo, eu não consigo esperar nem mais um segundo pra ter você dentro de mim.

Atendendo ao meu pedido, ele tirou os dedos da minha buceta, deu dois tapas na minha bunda, posicionou o pau na entrada da minha buceta e penetrou fundo dentro de mim de uma vez

– Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhahhhhhhhhh

– Gostoso? – perguntou sem parar de sair repetidamente de dentro de mim – Não estou te machucando não, né? Você é tão pequena e parece tão frágil fisicamente, apesar de ser uma safada de primeira.

– O que? Claro que não… Ai!

– Geme minha gostosa, eu não fazia ideia que você era tão escandalosa, os homens adoram mulher escandalosa, faz a gente se sentir poderoso, sabia?

– Para de falar e continua metendo, tô adorando sentir seu pau batendo no meu útero.

– Minha fêmea tá no cio, é? Seu desejo é uma ordem!

Ele continuou metendo cada vez mais forte e mais fundo, até eu achar que desmaiaria.

– Não vou parar até você gozar ou eu desmaiar de tanto te penetrar, o que acontecer primeiro, então se entrega e goza pro seu macho que estava a tanto tempo esperando por isso.

Dessa vez eu gozei com ele dentro de mim e ainda de bruços, senti o peso do seu corpo desabando sobre o meu e ele me agarrando pela cintura enquanto distribuía beijos pelas minhas costas e a minha nuca.

Em seguida, o ouvi dizer:

– Tem certeza absoluta de que eu não machuquei você? Eu não estou querendo passar os próximos dias sem te comer porque exagerei na dose. Você é tão deliciosamente e receptiva que eu me esqueci de tudo, só pensei em meter cada vez mais fundo e o prazer que isso ia dar pra gente. Olhando para você assim, parece uma bonequinha de porcelana, não dá pra ter ideia do quanto você é uma puta fogosa.

– Boneca de porcelana? – perguntei soltando uma sonora gargalhada – Você ainda acha que eu me pareço com uma?

– Definitivamente não, você só é pequena mas é forte que nem uma boa potranca. Aguenta uma segunda rodada, só que dessa vez no seu cu? Não queria ir embora sem comer esse cu que deve ser bem mais apertado que a buceta mas eu tenho certeza de que também é uma delícia. Preparada pra sofrer?

– Eu sempre vou estar preparada pra você, seu cachorrão safado!

Me sentei e virei de frente pra ele e ele voltou à carga.

Senti uma mordida no meu ombro enquanto suas mãos voltavam a atacar meu seios, apertando meus seios e puxando os bicos aos mesmo tempo.

– Você vai arrancar eles desse jeito – gritei pela onda de dor intensa quando ele puxou os bicos com os dentes.

– Quietinha, quero mamar neles antes de comer seu rabo.

Ele tentou colocar meus dois seios dentro da sua boca de uma vez, parecendo frustrado quando viu que não era possível.

– Guloso! Vai precisar se contentar com um de cada vez!

– Adoro esses peitos enormes – disse ele enquanto mamava meus peitos sem dó por vários minutos a fio até vê-los vermelhos e cheios das marcas provocadas pelo seu tesão insano.

– Vira de bruços de novo e fica na posição mais confortável que conseguir, não aguento mais de vontade de judiar desse rabo

Assim que eu estava posicionada da forma mais confortável possível dentro do espaço que tínhamos, ele sussurrou no meu ouvido:

– Quero ouvir de você o quanto está pronta pra isso… Diz pra mim…

– Estou completamente pronta pra isso, vem aqui e toma o que é seu, filho da puta!

Ele começou aos poucos, como se não tivesse certeza de que eu era capaz de aguentar todo o seu volume que já tinha rasgado minha buceta, no meu cu que era bem mais apertado.

Sentindo uma resistência, ele interrompeu, me enlaçou pela cintura e mais agarrado em mim do que eu achei que era possível, disse:

– Tem certeza de que quer isso?

– Absoluta – respondi e sem esperar mais nada ele fez uma nova tentativa, dessa vez mais firme e incisiva e eu achei que morreria quando senti a cabeça de seu pau dentro de mim.

Carinhosamente, ele parou de se mexer e me abraçou forte enquanto dizia palavras de conforto bem perto do meu ouvido:

– Eu sei, princesa, eu sei que está doendo mas eu prometo te recompensar por isso. Posso continuar?

Concordei com um gesto de cabeça e em seguida senti um forte tranco no meu quadril quando ele o forçou na direção do seu pau e, com um segundo e último tranco, meu macho estava inteiro dentro do meu cu, e eu não conseguia acreditar que ele tinha conseguido. Tava doendo pra caralho, deve ter me rasgado o cu inteirinho, esse filho da puta gostoso do caralho.

Ele ficou imóvel por vários minutos enquanto esperava a minha respiração se normalizar e quando, minutos depois isso finalmente aconteceu, ele iniciou um lento vai e vem e aos poucos eu fui me acostumando à invasão e ao seu ritmo.

Eu já me sentia completamente preenchida por ele quando percebi seu dedos brincando carinhosamente na minha buceta até que eu consegui relaxar e todo o desconforto foi substituído por um prazer pleno e absolutamente intenso.

Depois de eu ter gozado novamente enquanto ele comia meu cu e massageava minha buceta, senti novamente todo o seu peso em cima de mim e ficamos assim por quase uma hora só aproveitando a intimidade do momento.

Assim que saímos do drivein eu decidi que não tinha a menor condição de trabalhar naquele dia, estava toda dolorida com a intensidade de tudo o que tinha acontecido, então liguei para a minha chefe e dei uma desculpa qualquer.

Enquanto eu estava fazendo isso, vi que ele também estava ligando pro dele. Como trabalhávamos em áreas diferentes, ninguém ligaria uma coisa à outra.

Assim que eu desliguei, ele disse:

– Hoje ninguém trabalha aqui, vamos pra sua casa e eu vou cuidar dessa buceta e desse cu para garantir que eles estarão em condições de ser invadidos por mim o quanto antes porque, definitivamente, você é deliciosa demais pra que eu consiga ficar mais do que algumas horinhas longe desse corpo tesudo do caralho.

Passamos o restante do dia no meu quarto, ora cochilando abraçados, ora trocando carícias íntimas até pegarmos num sono profundo do qual só acordaríamos muitas horas mais tarde, praticamente no meio da madrugada quando ele se levantou e voltou para a própria casa dormir por algumas horas antes de ter que levantar e retomar a vida de adulto responsável que havia ficado em suspenso naquele dia.

Tivemos outros momentos juntos mas isso fica pra outro dia.

Se você gostou do meu conto, não deixe de dar a sua nota e deixar o seu comentário, eles são muito importantes para nós autores pois nos incentivam a continuar publicando contos para o seu prazer!

Beijos da Sophie

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