Gozando na boca da loira peituda na balada

Em uma balada no centro de São Paulo, estava de casa cheia. Era verão, então o misto de suor e cerveja circulava pela ambiente. Eu peço uma bebida paro em um canto, próximo a parede. Observo tudo, enquanto dou alguns goles na garrafa. Olho ao redor, despretensiosamente. Alguns grupinhos espalhados, uma galera dançando, outra perto do bar. Foi então, que eu pus os olhos nela. Uma loira escultural, um pouco alta em um vestido vermelho que valorizada suas curvas, algumas tatuagens amosta. Deslumbrante. Seus olhos brilhavam na escuridão da balada. Era quase impossível tirar os olhos dela. Até que eu noto, ela estava me olhando de volta, com a mesma intensidade que eu a olhava. Eu não pude resistir em sorrir maliciosamente, entre um gole e outro. Ela fazia o mesmo, afim de me provocar. Instigada pela minha presença. Vejo, que a amiga dela, interrompe a nossa telepatia, a puxando para a pista de dança. Já desesperançoso, deixo a garrafa vazia próximo ao balcão, vou ao banheiro. Saindo, do banheiro, vou em direção ao bar pedir outra bebida, voltando para o meu canto, dou de cara com ela. Que me puxa pelo braço e se apresenta:

– Oi, meu nome é Bianca, adorei tua camiseta! Eu estava usado uma camiseta da New Wave.

Me apresento à ela, e começamos a puxar um papo sobre a banda. Com um pouco de dificuldade, já que a música estava muito alta. Até que ela me convida á ir para a área do fumódromo, para conversarmos mais tranquilamente. Chegando, lá poucas palavras são trocadas, até que eu beijo seus lábios. Um beijo lento e instigante. Minhas mãos passeiam por todo o seu corpo, se alternam entre as coxas grossas e o rabo arrebitado. Minha língua invade sua boca. Eu lhe sinto arfar com cada mordiscada que dou entre beijos. Suas mãos em volta do meu pescoço. Ainda, sem parar de beija-la eu a encosto na parede, subo devagar as mãos por suas coxas bronzeadas, levantando o vestido vermelho, bem coladinho ao corpo. E que corpo. Paro de beijar ela, melo dois dedos na mão direita na minha boca e começo a sirrica-la. Ela incrédula ri e me pede para parar, por que todo mundo podia ver. Eu perguntei pausadamente, “tem certeza?” Ela ficou muda, por alguns instantes e puxou minha cabeço para perto. Entendi o recado, continuo lhe masturbando.

Gemia, baixinho no meu ouvido. Apesar de estar escuro, disfarçamos com ela me abraçando, ela com as pernas mais afastadas. Enquanto meu dedos entravam e saiam de dentro dela já melados. Sua mão escorre por cima da calça, alisando meu caralho. Não há nada mais belo do que aqueles olhos verdes me olhando cheios de desejo. Eu digo em seus ouvidos: “Ta louca pra segurar meu pau, né?” Abaixo o zíper da jeans, puxo a cueca de lado. O caralho pula para fora da cueca num instante, Pego a mão dela e digo “sente ele” induzindo sua mão ao meu mastro. Ela supressa balbucia: “É grande e grosso. A cabeça é grande e roxa. Nossa…” Gostou né safada, falando entre risadas sacanas. Então bate uma pra mim. E então Bianca, começando tocando uma punheta, lenta e gosta pra mim. Agora quem está explodindo de tesão sou eu. Nos beijamos para evitar gemidos altos. Mas nada que as pessoas que estão ali se importam. Olho pro lado e vejo outros casais na mesma situação em que nos encontramos.

Ela aperta meu meu pau com mais força e fica inquieta, me afirma que está quase gozando, me implora para não parar. Pouco tempo depois. Suas pernas tremulam, e espasmos a invadem de repente. Ela abafa o gemidos, escorando sua cabeça no meu ombro e mordendo meu pescoço. Eu armo um sorriso no rosto, por vê-la gozar em meus dedos, tão rápido e tão entregue. Eu me afasto um pouco, tiro seus cabelos da frente, a seguro por trás pela bunda. E começo a brincar com a entrada da sua buceta, ainda melada e sensível. Apenas com a cabecinha. Indo e vindo. Rebolando devagar. Preenchendo cada canto de sua buceta. Ela ainda solta alguns espasmos, do primeiro orgasmo. Suas pernas se enrolam em minhas cotas, eu a iço ao ar. Bombando fundo na sua cona. Ela já gemia como uma potranca. Sem se importar, com nada. Eu, bêbado de tesão caçava sua boca, para beijos molhados. Eu demora muito, ela pede para chupar meu cacete. A coloco no chão, ela se ajoelha , abaixa minhas calças. E admira a ereção do pênis, como se fosse uma obra em um museu. Por enquanto, sem tocar, apenas olhando e sorrindo. Até, que ela vai em direção as bolas.

Experimentava os bagos com a boca com se fossem uvas. Na frente de outros desconhecidos, uma desconhecida me despia e se deleitava em meu sexo. Primeiro as bolas, passava a língua, enquanto triunfante agarrava meu mastro como se fosse uma bandeira. Eu urrava de tesão, meu corpo estava quente, a boca dela estava quente e úmida. A cor avermelhada de seus lábios se tingia ao redor de toca a minha virilha, com seus beijos devotos. Há um misto em seu rosto de saliva e suor. Seus cabelos longos e dourados como as manhãs de verão, agora estão amarrados. Ela sabia que era gostosa, ela sabia que todos a desejam, ela sabia que exalava tesão. E o mais importante, ela era uma verdadeira lenhadora. Não parava até derrubar a madeira.

Sua gula, altamente exagerada. Se deliciava com minha pica na boca. A cabeçola batia fundo em seu céu da boca, indo e voltando. Golpeando forte a parede da garganta. Eu já sem me importar com quem estava perto, começo a urrar como um animal e xinga-la:

– “Engole tudo vagabunda”

– “Que delícia de chupada, caralho”

– “Ta gostando da minha rola?

Ela murmurava alguma coisa. Tirava meu mastro para respirar, dizendo “ta uma delícia, seu gostoso” retrucava rindo. Tirei meu pau da sua boca e todo molhando comecei a esfrega-lo no seu rosto inteiro. Como se fosse um cinzeiro. Lhe sujando e arruinando toda a sua maquiagem.

Pegava minha toca, ensaiava ua garganta profunda, tirava, batia minha pica babada contra seu próprio rosto. Voltara a chupar um pouco mais, só a cabeça, somente para me provocar, mamadas rápidas. Me olhando nos olhos. Me deixando maluco. Em poucos instantes ela começa uma sucção insana. Engolindo o pau inteiro e tão logo eu sinto uma quentura tomando conta do meu corpo e esporro jatos quentes em sua boca. Seis jatos espessos. Ela engole tudo. E continua sugando a cabeça para não deixar nenhuma sobra. Depois de engolir tudo. Ela volta a passar a língua no meu membro inteiro. Limpando-o da primeira jatada. O que faz o sangue bombar e o meu pau ainda continuar exuberante. Eu digo: “Sua boquinha é muito gostosa, quero gozar outra vez.” De novo? Ela se espanta “Você é muito safado mesmo hein”, complementa. Ela se veste, saímos do fumódromo e vamos em direção ao banheiro. Encontramos uma porta ao lado, uma sala escura e sem janelas. Talvez, seja um quartinho qualquer. Ninguém nos vira. Encostamos a porta, voltamos as carícias, dessa vez, ela me despe completamente, e tira seu vestido, seu peitões saltam, eu vou direto neles. Mamando e apertando eles. Ela batia uma punheta cadenciada e despretensiosa, afim de deixar meu pau duro. Ao ver sucesso nos seus esforços, se ajoelhava novamente.

Sua boca macia abraçava o meu pau com gentileza, eu ia socando cada vez mais fundo. Ela consegui a proeza de engolir-me até as bolas. Se engasgava com tudo na boca, se sujando toda. Tirava da boca, subia para me beijar. Um beijo, provocante e lento de língua. Escorria para meus ouvidos e vinha dizendo algumas putarias, enquanto tocava-me uma punheta. Eu ficava completamente enlouquecido. Eu pedi uma espanhola, ela prontamente atendeu. Colocou as tetas entre aquele lindo par de mamas. E eu comecei os movimentos de ir e vir. Mesmo meu pau sendo grande, ficou bem escondido entre aquelas tetas volumosas. Algum tempo depois, puxo ela para cima, a levantando. Aproveito, a encosto de costas para mim, e fico sarrando em sua bunda, por um longo tempo. Ela rebolava ao som do funk que tocava na festa. Como se o mundo fosse nosso. Eu abraçava forte por trás e segurando seus peitos, rebolávamos dançando as músicas que o dj estava escolhendo.

E novamente, eu a coloco ajoelhada e de tanto tesão que estou sou tomado pelo espírito domador que há em mim. Eu agarro sues cabelos pela parte de trás, pressionando sua cabeça contra a minha pica. Assim, fodia a sua boca como se fosse uma buceta. Eu de olhos fechados bombando em sua boca, urrando como um lobo, eu fodia sua boquinha. A fazendo engasgar, socando no fundo da garganta. Sem deixar tempo para ela respirar. Tudo que me importava agora era a gozada. Ela se tocava com a mesma velocidade que eu a bombava. Eu tirava e punha até o fundo. Tirando e pondo. Até que gozo pela última vez. Empurrando sua sua cabeça contra a minha pica. Até o fundo, egolindo minhas bolas, jorro grandes jatos de porra direto em sua garganta. Ela tenta tirar o meu pau da boca, mas eu seguro um pouco mais. Eu afrouxo mais, acariciando seu cabelo com delicadeza. pequenos cafunés. Até que vou tirando aos poucos e ela me olhando com um olhar vazio e submisso. Lágrimas escorriam ainda mais do seus rosto, arruinando a maquiagem por completo. Me agradece pela gozada, exausta e sem fôlego. Nos vestimos, trocamos o cotado para futuras trepadas. Ainda com o celular em mãos, chamo o uber, já estou satisfeito para essa noite. Vou embora…

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