Sou baixinho, sou magro e tenho um corpo definido de academia, nada exagerado, tenho poucos pelos no corpo e sempre me depilo, sou versátil e gosto muito de uma putaria, gosto demais de beijo, sarro, punheta e oral, mas se for pra rolar penetração, curto qualquer coisa sem preferência. Tenho 32 anos e moro em Salvador.
O conto de hoje aconteceu recentemente. Eu havia acabado de sair da academia, era uma quarta-feira e fazia sol na cidade, fui para o mesmo restaurante que eu almoço todos os dias e ao entrar, me deparei com um cara que faz muito o meu tipo: meio gordinho, peludo, barriguinha de choppe, jeito másculo e o melhor de tudo: uma aliança no dedo. Olhei pra ele e senti algo diferente, ele também me olhou e fixamos os nossos olhares por alguns segundos. Mas eu logo parei de olhar porque não
consegui identificar se aquilo era um olhar de desejo igual ao meu ou se ele era homofóbico e estava prestes a me perguntar o porque de estar encarando ele. Pedi meu almoço, ele também pediu o dele e estávamos sentados em mesas próximas, o que me permitia olhar para ele de vez em quando e ele fazia o mesmo. Ele terminou o almoço antes de mim e se levantou, nesse momento eu desisti de qualquer possibilidade, mas enquanto terminava o meu almoço, notei que ele havia entrado no hotel que fica de frente para o restaurante que eu estava almoçando. Nessa hora
abri os apps de pegação pra vê se encontrava ele por ali, mas não aconteceu. Terminei de comer e sai do restaurante, mas ao passar pelo hotel, notei que ele estava na área da piscina e então nossos olhares se encontraram mais uma vez e eu percebendo que ele me encarava, parei em um local estratégico e fiquei mexendo no celular e pegando na rola por cima da bermuda que a essa altura já estava ficando dura. Ele continuava me olhando, mas não tomava nenhuma atitude, e então entrou
para o hotel e sumiu. Eu ainda estava esperançoso dele aparecer e fiquei aguardando mais um tempo mexendo no celular. Quando vi que não ia acontecer mais nada, sai em direção pra o caminho de casa, mas olhei para cima e vi que ele estava em uma das janelas do hotel, e mais uma vez voltei a mexer no celular e na rola e ele olhava, olhava e me encarava. Eu sentia que existia algo ali e queria de toda forma arriscar alguma coisa. Então contei os andares do hotel e como a janela dele era a última, eu sabia exatamente como chegar até lá. Entrei no hotel fingindo estar hospedado, peguei o elevador até o sexto andar e fui para a última porta do lado direito, bati na
porta e o coração gelou. Arrisquei muito, mas a adrenalina já estava tomando conta de mim e eu não tinha mais como voltar atrás, o tesão tomou conta de mim e quando ele abriu a porta não estava acreditando. Ele já estava sem camisa e uma bermuda bem folgada, eu perguntei se poderia entrar e ele disse: “Melhor não”. Eu insisti e falei que gostaria de conversar com ele, ele apesar de simpático não estava colaborando, mas de muito insistir, acabou concordando. Eu entrei e começamos a conversar e ele me contou que nunca havia se interessado por nenhum homem e
que estava na cidade a trabalho, que é de Recife e foi a primeira viagem que fez sem a esposa e os filhos. Conversamos muito sentados na cama, até que eu coloquei a minha mão em cima da coxa dele e notei que ele estava muito nervoso. Eu falei para ele se acalmar e que iria mostrar um novo mundo para ele, bastava ele se permitir. Segurei na mão dele e olhando nos olhos dele, fui encostando meu rosto com o dele, e ao aproximar a minha boca da dele, ele virou o rosto, então eu o abracei e pedi pra ele relaxar. Fiquei de pé e levantei ele junto comigo, abracei-o novamente e encostei meu pau duro que a essa hora já estava babando bem colado no pau dele também, e eu ri ele sentir meu pau pulsando enquanto estávamos abraçados, eu alisava os seus
cabelos e beijava seu pescoço causando arrepios no seu corpo inteiro. Levei minha mão até o volume dele e senti que naquele momento, o pau dele começava a endurecer e mais uma vez tentei beijar a boca dele e ele deu um beijo meio sem jeito. Tirei minha camisa e a bermuda, minha cueca já estava encharcada, eu babo muito e então tirei a bermuda dele também e ficamos só de cueca. Deitei ele na cama e deitei por cima dele, beijando e roçando a minha rola dura na rola dele também dura. Ele me disse que era a primeira vez que ele fazia aquilo com outro homem e eu acalmei ele é fui conduzindo a situação. A baba do meu pau já passava pela minha cueca e molhava a cueca dele também e a gente se beijava muito, até que ele fui ficando mais tranquilo e aproveitando melhor o beijo. Tirei a cueca dele e caí de boca do pau dele que não aguentou minha chupada por muito tempo, me avisou que ia gozar e eu comecei a mamar o peito dele e logo ele estava jorrando
porra. Ele gozou uma porra farta, grossa e bem branquinha, enquanto eu alisava os ovos dele e beijava sua boca. Ele pediu para eu gozar e começou a bater uma punheta para mim, disse que não se sentia confortável em me chupar, mas ficou batendo uma punheta bem gostosa enquanto a gente se beijava e esfregava um corpo no outro. Eu gozei com ele batendo uma punheta pra mim e depois fomos
para o chuveiro enquanto conversarmos mais. Pediu meu contato e nos despedimos com a promessa de que em breve iríamos nos encontrar porque ele havia curtido muito aquela sensação. Toda vez que lembro do acontecido, meu pai volta a endurecer, a cueca já está aqui toda molhada e vou precisar bater uma.