Há uns meses tive uma experiência incrível com a minha esposa e resolvi compartilhar com vocês. O nome dela é Andréia e o meu Rodrigo.
Sempre tivemos uma ótima relação na cama, frequentamos motéis sempre que podemos. Já percebi que Andréia é bem taradinha, mas um pouco tímida, no máximo ela solta um “me come” ou “mete” de vez em quando. Andréia é realmente um mulherão, tem 1m74, seios médios bem empinadinhos e uma bunda enorme e arrebitada que me deixa maluco, sua bunda é de deixar qualquer um de pau duro.
Eu tenho um corpo normal, frequento academia sempre que posso. Tenho um pênis médio que minha esposa sempre disse que adora e nunca ouvi reclamações.
Certo dia, fomos a um motel aqui na cidade de Florianópolis e estávamos bem tarados nesse dia. Resolvemos colocar em um canal pornô e estava passando um filme em que dois caras comiam uma mulher. Na hora que minha esposa viu ela soltou um:
“-Pelo menos, não é um cara e duas mulheres”.
Na hora eu já estava deixando ela pelada na cama, chupando seus peitos e não sei por quê, eu perguntei:
“-Você gostaria de dar para dois também é?!”.
Ela já meio gemendo só respondeu um:
“-Uuhhuumm, bem que eu queria mesmo.”
Aquilo me deixou louco e eu comecei a meter nela com força e ela gemendo muito, não demorou e explodi numa gozada dentro dela. Aquilo que ela falou não saía da minha cabeça e eu perguntei:
“-Você disse aquilo da boca pra fora né?”.
E ela já respondeu:
“-Ah, acho que toda mulher tem vontade de transar com dois homens.”
Aquilo foi um balde de água fria pra mim, começamos a discutir e no fim ela pediu desculpas, e disse que não tinha essa vontade não e que foi da boca pra fora. Mas se passaram alguns dias e eu sempre me lembrava disso na hora que ia transar com ela.
Alguns meses depois, quando conseguimos tirar férias, resolvemos conhecer as praias do nordeste e ficamos em um hotel em João Pessoa. Estávamos em uma verdadeira lua de mel, já que não temos filhos e podíamos curtir a vontade. Certo dia quando acordei, falei para Andréia que tinha tido um sonho estranho e que nesse sonho nós estávamos transando e um cara assistindo e de repente ela começava a chupar o pau do cara e eu continuava fodendo nela.
Ela riu do meu sonho e me perguntou se eu ainda estava com raiva dela e eu disse que na verdade, tinha acordado de pau duro. No mesmo instante ela ajoelhou ao lado da cama e tirou meu pau para fora que já estava duro e começou a lamber bem devagar, como uma puta mesmo. Olhou nos meus olhos e continuou chupando. Depois de uns minutos subiu em cima de mim e começou a cavalgar aquela bunda grande no meu pau, pegou o meu dedo e começou a lamber, chupar, esfregar nos seus peitos e me perguntou:
“-Assim que eu estava no seu sonho?”.
Eu só respondi que sim e gozei intensamente. Seguimos nosso dia normalmente passeando pelas praias.
No dia seguinte eu perguntei se ela teria coragem de ir a uma praia de nudismo que existe ali perto e ela disse que sim, já que não teria maldade nenhuma. Arrumamos nossas coisas e partimos para a praia de nudismo. Chegando lá, tem uma hora em que somos obrigados a tirar as roupas e rapidamente tirei minha blusa, minha bermuda e minha sunga ficando com o pau exposto meio mole, meio duro.
Quando minha mulher começou a tirar, meu coração batia forte, pois já haviam algumas pessoas ali perto. Ela tirou sua blusa deixando os peitos à mostra com uma linda marquinha, depois foi tirando sua saia mostrando aquele bundão com uma marquinha de sol. Quando virou para mim mostrou aquela bocetinha lisinha e linda que só eu estava acostumado a ver.
Guardamos nossas coisas e seguimos andando pela praia. No começo tudo era meio estranho e diferente, mas fomos nos acostumando e ficando mais à vontade. Tomamos algumas caipiroskas e eu percebi que a Andréia já estava um pouco alegrinha demais. Passavam várias pessoas inclusive famílias pela praia e resolvemos ficar em um lugar mais afastado, onde havia umas pedras.
Ficamos na areia curtindo e dando uns amassos, quando de repente se aproximou um rapaz moreno meio forte, devia ter uns 30 anos. Ele chegou perto puxando conversa, mas tanto eu quanto a Andréia, reparamos que ele tinha um membro bem grande.
Ele começou perguntando de onde éramos e o que estávamos achando da praia. A Andréia estava conversando bem simpática, tudo dentro do normal, mas eu não sei o que me deu que, enquanto conversámos, comecei a fazer carinho na Andréia passando minha mão pelos seus seios e indo quase até à sua bocetinha e voltando. Quando percebi, eu já estava com o pau completamente duro. Acho que todos viram, mas fingiram que estava tudo bem. O rapaz sentou ao nosso lado e o seu pau ficou bem perto de nós, estava meio mole ainda, mas era bem grande e grosso. Eu fingia não estar vendo e acho que minha esposa também.
Em uma dessas carícias em minha mulher eu acabei descendo a mão até sua bocetinha e vi que já estava encharcada. Comecei uma leve masturbação nela enquanto continuávamos conversando. O pau do cara começou a ficar duro e a Andréia olhava descaradamente sem disfarçar. De repente ela fala:
“-Desculpa, mas…, me deixa pegar no seu pau um pouco?”.
Na hora eu me assustei, mas não disse nada. O cara simplesmente riu, sentou bem pertinho da minha esposa e disse:
“-Se o seu marido permitir você pode ficar a vontade.”
A Andréia olhou pra mim com um olhar pedindo permissão e eu fiz com a cabeça para seguir. Minha esposa esticou a mão até ao pau do cara e pegou com vontade. A mão dela ficou pequena no cacete dele, era bem grosso com uma cabeça bem grande. Ela olhava fixamente para aquele pau e batia uma punheta bem lentamente. Ela parou por um momento, olhou pra mim com uma cara de puta, lambeu a mão bem devagar e voltou a pegar naquele cacete enorme e ainda disse:
“-Nossa, amor, olha o tamanho desse pau!”.
Minha esposa estava parecendo uma puta e eu comecei a sentir uma sensação ruim de que devia parar aquilo, mas ao mesmo tempo, meu pau não mostrava isso, pois também estava muito duro. Ela virou para trás sem tirar a mão do cacete do rapaz e me deu um beijo de língua bem molhado e falou bem baixinho pra mim:
“-Vou chupar só um pouquinho, tá amor?”.
Quando eu ia dizer “Não”, ela começou a lamber toda a extensão daquele pau. O rapaz só gemia apreciando a cena. Ela ficou de quatro com as pernas meio abertas e a boceta toda aberta para quem passasses atrás. Ela começou a gemer um pouco e ficou babando no cacete e me olhando de vez em quando pelo canto do olho.
De repente, começou a bater o pau na bochecha dela e falando:
“-Ah, que pintão gostoso nossa!…”.
Eu não estava reconhecendo minha esposa, ela parecia uma verdadeira puta. Quando eu avistei um casal vindo de longe em nossa direção eu avisei para ela parar um pouco e ela simplesmente continuou chupando sem me ouvir. O casal passou olhando e tentando disfarçar com um sorriso na cara. Eu também não estava mais aguentando aquela situação e foi quando me posicionei atrás de minha esposa e comecei a enfiar meu cacete naquela boceta molhada.
Ela começou a rebolar aquela bundona gostosa, feito uma louca, me fazendo gozar em poucos minutos. Logo depois me bateu um arrependimento, não sei bem qual a sensação. Eu pedi para a Andréia parar e disse que era melhor irmos embora. Ela saiu da posição que estava e falou:
“-Amor, agora relaxa e assiste um pouco tá?”.
Eu não estava entendendo minha esposa. Ela fez o cara deitar, pegou aquele cacetão duro e foi sentando bem devagar. Ela rebolava bem lentamente, depois bem forte naquele pauzão. Eu já estava com o pau duro de novo e comecei a me masturbar. Ela se inclinou um pouco para frente dando os peitos para o rapaz chupar e sentando no pau dele. Quando senti que ia gozar de novo peguei minha esposa pelos cabelos e gozei tudo na cara dela. A porra escorreu um pouco e ela continuava cavalgando e gemendo sem parar.
De repente, ela vira pra mim e fala:
“-Deixa ele gozar na minha cara? Eu quero toda a porra desse gato!”.
Eu não tinha mais o que falar e só balancei a cabeça afirmativamente. Ela saiu de cima do cara e voltou a mamar aquele cacete, batendo uma forte punheta. De repente começou a sair uns jatos de porra na cara dela, ela olhou para mim e começou a rir espalhando a porra pelo seu rosto e pelos seus peitos. Ela deitou na areia com a cara toda gozada, o rapaz agradeceu e disse que precisava ir.
Entramos no mar para nos lavar, e ela me beijando, disse:
“-Desculpa amor, eu não consegui me segurar. Você viu o tamanho daquele pau, né!”.
Nunca mais repetimos nada parecido, apenas nos lembramos disso em todas as nossas relações amorosas