Mais um dia de trabalho na oficina do Bira. Eram dez horas da manhã, Ubirajara estava na salinha aos fundos da oficina. Com o notebook aberto, ele deveria estar olhando para a planilha que continha os gastos do mês. Mas não, Bira estava assistindo a mais um episódio da American Horror Story.
De repente, alguém tocou o interfone. Bira tinha certeza de que era o carteiro trazendo mais boletos para pagar.
– Mês que vem eu fecho essa porra que só dá prejuízo. – Ele disse baixinho enquanto atendia o interfone.
Para a surpresa do proprietário da oficina, quem estava do outro lado era algo que raras vezes aparecia por ali: clientes.
Bira, ensaiando o seu melhor sorriso, foi atender os clientes.
– Bom dia. – Disse um sujeito engravatado saindo de um Ford Sedan. O mecânico babou ao olhar para aquele carro, sabendo que só poderia comprar uma máquina daquelas em seus mais alucinados sonhos.
– O meu carro está produzindo um ronco estranho no motor. – O rapaz falou. Era um sujeito alto, tinha cabelos pretos e ostentava o queixo quadrado. Era como se o próprio Bruce Wayne aparecesse ali, para visitar a oficina.
Em seguida, uma sorridente moça de pele clara, longos cabelos negros e seios fartos saiu do carro. Ela vestia uma calça legging que realçava a bunda apetitosa.
– Ah… Essa é a Ju, a minha esposa. – O jovem engravatado falou para o mecânico. Bira estava ciente de que ter um carro e uma mulher daquelas só seria possível se um dia ele conseguisse cagar dinheiro.
O jovem engravatado (Bira imaginou que se o cara quisesse comprava até a Oceania) explicou o problema que afligia o seu Sedan. O mecânico até se esforçou para prestar atenção, mas os olhos dele eram atraídos para as tetas da moça ao lado como ímãs.
– Já sei. – Disse Bira interrompendo o cliente. – O problema é no cilindro do mar. – O mecânico falou enquanto abria o capô. Tudo para evitar encarar a mulher do próximo.
Num instante, Bira reparou que a moça cochichou algo no ouvido do esposo. O jovem, bastante simpático, afirmou que era para Bira fazer um orçamento do conserto. Em seguida ele proferiu a frase que derrubou o queixo do mecânico:
– E por favor, coma o cu da Ju, ela disse que está louca para ser arregaçada.
Bira gaguejou e disse que não estava entendendo.
– É simples. Quero sentir o seu cacete em mim. – A moça falou. Ela virou de costas, abaixou a calça e exibiu uma bunda moldada a pilates e horas de esteira.
– Ela é toda a sua, parceiro. – O marido disse depois de dar um tapinha na nádega esquerda. O traseiro, rijo e forte, sequer tremeu.
Instantes depois o corno manso disse que voltaria.
– Vou à uma rápida reunião com os acionistas enquanto você fica aí dando um trato na minha puta.
Bira, com o cacete duro, se aproximou da Ju, que estava de costas, com as mãos apoiadas no capô do Sedan. Ele apalpou a bunda da moça e cheirou o pescoço dela. Aquilo o excitou ainda mais.
Não suportando mais o desejo, introduziu devagar o pau no brioquinho da jovem. Ela gemeu pedindo mais.
Devagar o pau do mecânico explorou aquele furico que, desconfiava ele, não era arrombado nem pelo pau do esposo. Ju usava os dedos para brincar com o clitóris enquanto sentia as mãos do macho massagearem os seus seios.
– Aquele corno te fode desse jeito? – O rapaz perguntava sussurrando nos ouvidos dela. Ju respondia com mais gemidos.
Quando o pau mergulhou mais fundo naquele cuzinho, Bira acelerou as estocadas.
– Isso, me fode mais. – A cliente implorava.
Após massacrar aquelas preguinhas, os músculos do mecânico relaxaram quando ele sentiu o pau cuspir porra no buraco negro da jovem.
– Ah, foi muito bom. – Ela disse com o cu todo melado.
Minutos depois o marido retornou.
– Querida, ótima notícia: fechamos mais uma venda com aquela empresa de material agrícola. – O corno falou. Em seguida recebeu um beijo e um abraço da esposa.
– Que bom, amor. Ah, você precisava ver como eu fui arrombada por trás. – Ju disse com a empolgação de uma adolescente que acabou de ser aprovada no vestibular.
O marido negociou com Bira não apenas o valor do conserto, mas também o cu da esposa, garantindo, a preços módicos, a Ju voltaria para ser enrabada pelo menos um vez por mês.
– E nas próximas oportunidades eu vou ficar assistindo. – O empresário anunciou.