Corneando minha Mãe

Antes do carnaval, horário de verão, final de tarde, estávamos eu e meu pai sozinhos em casa, e minha mãe estava trabalhando. Ela era médica plantonista noturna do único hospital da minha cidade.
Seu plantão começava às 18:00hs e ia até às 06:00hs da manhã do dia seguinte. Final de tarde, e o tempo começou fechar, nuvens escuras tomaram conta do céu, trovões e relâmpagos rasgavam o céu de cima a baixo e parecia que o céu iria desabar.
E não demorou muito pra cair um imenso temporal, com uma forte ventania soprando sem parar e o som do vento cortando entre árvores e casas parecia filme de terror. Com certeza uma ventania daquela iria causar muitos estragos, sem contar o excesso de água que provocaria enchentes e inundaria muitas casas desalojando muita gente.

Não sou muito corajosa e morro de medo de trovões e relâmpagos. Eu já estava tremendo, quando de repente um forte estrondo, acompanhado de um fortíssimo estalo e um clarão, iluminou toda a cidade. Era um raio que tinha caído perto de casa.

Foi uma escuridão total. Ficamos sem luz e a chuva caia forte, e a única claridade era dos relâmpagos que rasgavam o céu. Com isso eu levei um susto, soltando um grito e me abraçando ao meu pai, que estava próximo a mim, assustando-o também e caímos no sofá da sala, involuntariamente abraçados.
Uma das mãos do meu pai parou praticamente sobre um dos meus seios. Ficamos assim por alguns minutos, e eu sentia meu coração batendo fortemente, e minha respiração ofegante. Realmente foi um grande susto.

A mão do meu pai continuava sobre meu seio, e ele fazia aquilo sem perceber. Eu abraçava meu pai com mais força, apertando seu corpo de encontro ao meu. Eu estava começando a gostar de tudo aquilo, e foi quando senti seu pau dar sinal de vida.
Aquela situação deixou meu pai com tesão por mim. Procurei me aconchegar mais nele. Eu estava de saia, e minha bucetinha sentia o calor da sua perna, a qual eu tentava ajeitar entre minhas coxas grossas.

Ficamos assim abraçados por algum tempo. Eu estava gostando e sentindo que meu pai estava também. E eu, que há muito tempo não sentia um abraço assim, principalmente vindo dele, queria desfrutar o máximo daquela situação.
Meu pai se ajeitou melhor no sofá e eu me ajeitei em cima dele, deixando minha bucetinha bem em cima do seu pau e sentindo ele se mexer. Nossaaa!!! Isso me enchia de tesão, enquanto ele passava sua mão em minhas costas, indo dos cabelos até minha bunda, onde ele demorava mais.

Eu ainda estava tensa por medo dos trovões e relâmpagos, mas aliviada por ter meu pai ali comigo, me acariciando, e com isso o tempo foi passando. Por volta das 9:00hs da noite a chuva começou a diminuir de intensidade, assim como os relâmpagos e trovões, e o medo também foi embora.
Mas eu queria ficar mais com meu pai, e eu já me excitava só em pensar que poderia acontecer algo mais entre nós dois, e com meus seios agora em cima do seu peito, eles já começavam a ficar durinhos e eu sentia sua vara endurecendo cada vez mais apertado pela minha buceta, que estava em cima dele.

Eu nunca tinha imaginado sentir desejo pelo meu pai, mas naquela situação meus pensamentos começavam a ganhar asas e meu tesão também. E como a chuva agora era bem fraca e os trovões bem distantes, eu me mexi e sai daquela posição.
Meu pai se sentou e eu deitei de lado no sofá com a cabeça no colo dele e com um braço em suas pernas. Meu pai acariciava meus cabelos e meu rosto, mas era visível a sua excitação. Apesar da escuridão total eu podia sentir seu pau mexendo dentro da bermuda e o cheiro característico da sua pica que chegava até minhas narinas.
Era uma delicia sentir o cheiro de sua pica e sentir seu pau mexer tão perto do meu rosto, deixava minha bucetinha cada vez mais molhada. Eu sentia calafrios e arrepios, e de repente uma onda de choque e calor percorreu todo o meu corpo.

Eu estremeci todinha, tirando meu braço de suas pernas e colocando entre minhas coxas e apertando minha bucetinha, que acabava de ter um delicioso e prolongado orgasmo. Acho que meu pai percebeu e acariciou meus seios já bem durinhos e me beijando no rosto.
Depois de passada essa deliciosa sensação eu voltei com meu braço para as pernas do meu pai, e em poucos minutos eu já estava com minha mão sobre o seu pau por cima da bermuda, sentindo ele mexer e seu delicioso cheiro.

Criei coragem e apalpei aquela vara. Meu pai pôs sua mão sobre a minha e apertou contra seu pau, me fazendo sentir o calibre daquela gostosa ferramenta e, acariciando meus seios, ele fazia minha bucetinha derreter e deixar minha calcinha completamente molhada.
Meu pai estava completamente calado, não falava nada, mas eu tinha certeza que ele aprovava minhas investidas, por causa do seu pau duro e de como ele acariciava meus seios. Resolvi então ir mais longe.

Puxei sua bermuda junto com a cueca, liberando seu pau duríssimo da prisão em que estava. Peguei nele e fiquei punhetando lentamente. Meu pai foi deslizando sua mão pelo meu corpo até a minha bunda, puxou minha saia pra cima e, alisando minha bunda, foi passando seu dedo por entre minha calcinha até chegar no meu buraquinho, onde ficou fazendo um movimento circular com seu dedo, me fazendo sentir arrepios de tesão e desejo.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!! Meu deusssssss!! Que gostosooooo, paizinho!! – soltei um gemido rouco quando ele desceu seu dedo mais um pouco até a minha xaninha.
Me ajeitei melhor, abrindo um pouco as pernas e facilitando assim para seu dedo penetrar minha bucetinha ainda virgem.
Ele não encontrou nenhuma dificuldade para penetrar minha bucetinha toda meladinha com o meu suco. Senti seu dedo deslizando pra dentro até encontrar meu selinho.
Eu estava tremendo e louca de desejo que ele me penetrasse nesse mesmo momento, mas não com os dedos e sim com aquela pica deliciosa, que agora eu já estava lambendo a cabeça e saboreando seu melzinho, que escorria viscoso, saindo daquela fendinha em cima da cabeça.
Meu pai, ao perceber que eu ainda era virgem, tirou seu dedo melado do meu suquinho e lambuzou o anelzinho do meu cuzinho, deixando ele bem lubrificado, e foi introduzindo um dedo, fazendo movimentos de entra e sai.
Nossaaaaa!! Que delíciaaaa!!! Ele fodia meu rabinho de uma maneira muito gostosa, e logo enfiou dois dedos. Ardia um pouco, pois alí também nunca tinha entrado nada, e eu gozava mais uma vez, com seus dedos em meu cuzinho e na minha buceta.
Meu tesão era grande e meu pai continuou fodendo meu cuzinho apertado com seus dedos e eu abocanhava de vez sua pica, chupando com vontade mesmo. Parei um pouco e tirei minha roupa, blusa, saia e calcinha, ficando nua de vez naquela escuridão.
E meu pai tratou de se livrar das suas também. Em seguida fiquei de cócoras de frente pra ele, punhetando seu pau em minha boca enquanto ele gemia de prazer. Eu mamava como uma bezerra desesperada pelo delicioso leite que eu esperava inundar minha boca a qualquer momento.
Logo ele tirou minha mão do seu pau e com a sua, acelerou o vai e vem, e jorrou na minha boca uma grande quantidade de porra quentinha e salgadinha, e eu acabei engolindo tudo como se fosse uma profissional bastante experiente.
Depois de beber leite quentinho, continuei mamando em sua pica por alguns minutos, até seu mastro subir de novo. Meu pai então tirou da minha boca e me ajeitou no sofá, deitada, de barriga pra cima. Fiquei quietinha, só esperando, e imaginei que ele iria foder minha buceta com sua pica grossa e já duríssima.
Ele se ajeitou na minha frente, abriu minhas pernas, e eu o ajudei, me arreganhando o máximo que pude pra receber aquela tora. Mas ele veio com seus dedos, abrindo meus lábios vaginais, e tocou com sua língua minha rachinha, subindo até meu grelinho duro e sensível.
– Meu deusssss!!! Que gostosoooooo, pai… que gostosooooo… faz mais, faz… continuaaaaaa… por favorrrr!! – eu gemia desesperada enquanto ele me fazia contorcer e rebolar, chupando minha buceta com maestria e me devolvendo um prazer igual ao que eu tinha sentido a poucos minutos atrás.
Meus batimentos cardíacos foram aumentando e isso me deixava ofegante. Logo comecei a gozar outra vez, gemendo igual uma gatinha no cio. Meu pai chupou minha buceta como se estivesse chupando uma manga bem suculenta e pela primeira vez eu sentia o prazer de ter uma língua em minha buceta percorrendo toda sua extensão, indo do meu grelinho até meu cuzinho e voltando, sorvendo todo o meu suco e arrancando de mim gemidos e suspiros.
Enquanto meu pai se deliciava com a boca no meu grelinho, eu pressionava sua cabeça de encontro à minha buceta como se quisesse enterrá-la lá dentro. Cruzei minhas pernas em sua nuca na tentativa de prender sua cabeça e não deixá-la sair daquela posição enquanto ele dava uma paradinha com sua língua em meu cuzinho, forçando para me penetrar.
Com minha buceta e meu cuzinho todo melado e sua língua trabalhando incansavelmente, outra vez senti aquela onda de choque em meu corpo me fazendo gozar como nunca em sua boca, e pela primeira vez não consegui ficar calada, soltando meus murmúrios de liberdade.
Esfreguei minha boceta na sua cara, gemendo, me contorcendo, e dizendo:
– Issooooo… papai… chupa sua filhinha!! Estou gozando! Estou gozando! Hummmm… tesão! que delícia! Essa língua na minha buceta… chupa sua filhinha safadinha… é isso que sou, papai… sou uma safadinhaaaa… Ohhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
E dando um gemido mais forte, soltei todo o meu gozo em sua boca, fazendo com que ele lambesse a minha buceta toda melada mais uma vez, como se fosse a última coisa que faria, sorvendo todo o sumo, e sentindo o gosto delicioso, salgado, com o cheiro característico, que ele achou uma delícia.
Meu gozo foi tanto que senti meu corpo amolecer, e praticamente desmaiei, ficando quietinha por alguns minutos. Ao me recuperar eu abracei e beijei meu pai num beijo de língua gostoso e demorado, em agradecimento ao prazer que até agora ele estava me proporcionando.
Mas eu estava meio frustrada por não ter recebido em minha buceta aquela pica duríssima que eu tanto desejava. Meu pai ainda não havia gozado o suficiente, e seu pau permanecia duro como uma rocha.
Peguei de novo naquela vara e comecei a punhetar lentamente, enquanto eu lambia a cabeça, que até parecia estar inchada de tão grande. Ele então me pôs de quatro e pincelou seu pau na minha buceta, meteu e tirou por umas três vezes. Na quarta vez eu senti a cabeça da rola pressionar meu selinho.
“É agora que vou ser deflorada e virar uma mulher de vez”, pensei comigo. Eu desejava que meu pai rompesse meu lacre de vez. Forcei minha bunda pra trás na esperança de sentir seu pau rasgando meu cabacinho.
Mas, pra minha surpresa, ele se afastou, tirando da minha buceta e pondo na entradinha do meu anelzinho, também virgem. Senti medo, e me arrepiei toda. Como uma tora daquela iria entrar num cuzinho tão apertado?
Senti calafrios só de pensar na dor. Nesse momento ele recuou, saiu e disse que voltaria já. Como estava uma escuridão só, pois a luz ainda não tinha voltado, ele saiu tropeçando em alguns móveis até chegar ao seu quarto e voltar com uma bisnaguinha de um creme, e usou para lubrificar meu cuzinho e seus dedos.
Mais uma vez ele começou a foder meu cu com um dedo, depois dois, e fui relaxando, depois três. Já com três dedos entrando e saindo do meu cu, meu pai se preparava pra enterrar de vez sua tora em meu rabo, e é claro que ele prometeu que não iria doer.
Depois de lambuzar bem o seu pau, ele foi introduzindo devagar, e pedia pra eu relaxar e fazer força como se eu fosse fazer cocô. Meu deussss!!! Quem ia pensar em fazer cocô numa hora daquelas?
Me relaxei ao máximo e ele foi metendo sua tora em mim, até que passou a cabeça e dei um grito desesperado:
– Ai… Ai… Ai… Puta que pariu! Aaaaaaiiiiiii… Aaaaaaaiiiiiiii… Tá doendo, pai, tá doeeennnnndo!!!!
Eu já estava chorando e meu pai ficou pedindo calma:
– Calma, relaxa… isso, meu bem… agora, filhinha… vou movimentar devagar! Sente o tesão!… a sensação diferente que você irá sentir!
Ele falou isso e começou a fazer um vai e vem lento, e cada vez empurrando sua tora em meu rabo, que a cada centímetro que entrava eu sentia meu cuzinho sendo alargado. Mas a dor foi passando, e meu cuzinho foi relaxando e agasalhando aquela pica, até eu sentir seus pentelhos em minhas nádegas, e seu saco batendo em minha buceta.
Não acreditei que tinha entrado tudo. Eu sentia a pica do meu pai mexendo bem fundo, querendo invadir meu intestino e sair pela minha boca, sei lá. Que negócio mais estranho eu sentia. Logo, num misto de dor e prazer, eu comecei a rebolar, apesar do desconforto de ter uma vara enterrada no cu.
Eu sabia que o tesão do meu pai àquela altura era enorme, e o desejo de me comer maior ainda. Ele começou a dar umas estocadas fortes, me fazendo gemer de dor:
– Aiiiiiiii!… tira, papai!… tira!… está me rasgando! Por favor! Dói muito!… Seu pau é muito grosso!
– Calma, filhinha… vou ficar quieto… a dor vai passar! Relaxa, meu benzinho… papai vai cuidar de você direitinho… você sabe disso, não sabe?
Fui relaxando enquanto ele ficava somente com sua tora pulsando lá dentro, e aos poucos foi retomando os movimentos, e a dor diminuindo. Eu estava me sentindo arrombada, mas aquela tora começava a me dar muito prazer.
Meu pai foi aos poucos aumentando os movimentos de vai e vem e apesar de tudo eu estava contente de ter meu pai me fodendo. Era uma sensação maravilhosa. Era o que eu já estava sentindo com a sua pica deslizando pra dentro e pra fora, e arrancando de mim gemidos e suspiros de puro prazer.
Enquanto eu rebolava naquela vara, que já entrava e saia do meu rabinho alargado com a maior facilidade, meu pai fodia meu cu e eu ficava esfregando minha buceta e meu grelinho, aumentando mais ainda o meu prazer.
Aquilo, que antes era dor, agora estava uma delicia. E sentir meu cu todo arrombado e aberto já não me incomodava mais. Eu queria mais pica na minha bundinha, bem fundo mesmo, pra fazer eu desmaiar de prazer.
– Ahhhhhhhhhhhh…. Caralho, pai… que delícia, que delícia! Vamos, papai… fode! Me fode! Me faz gozar no seu pau!! – eu gemia e falava umas putarias completamente sem sentido.
Meu pai parecia ensandecido e agora já pronunciava algumas palavras que dão tesão em qualquer mulher.
– Vai, minha putinha gostosa… tesuda… goza!!! Goza pro papai! Estou arrombando seu cu!… sua putinha safada!… vou encher seu rabo de porra! Goza no meu pau, goza!!!
Aquelas palavras me deixaram louca, e meu tesão aumentou na hora. Senti meu corpo estremecer e fiquei toda tensa, com meus músculos todos contraídos. Meu cuzinho apertava aquele pau como se quisesse esmagá-lo. Era mais uma gozadinha da minha parte:
– Mais rápido, paiiii… estou gozando!… ahhhhhhh… que delícia de pica!!!!! meu deusssssss… nunca gozei assim! hummmmm! Que tesão mais gostosoooooooo! aiiii! hummmmmmmmm!… Goza comigo, paiiii… me enche de porraaaa… vemmm… goza comigooooooooooo!!!!
Senti seu pau inchar dentro de mim, alargando minhas entranhas, e ele soltar dentro do meu rabo seus jatos de porra quentinha e abundante. Meu pai ainda ficou engatado em mim, com seu cacete enterrado no meu cu, como um cão engatado numa cadela.
Cansado de tanto me foder, ele tombou de lado no sofá, me arrastando junto com ele e ali adormecemos colados e grudados. Por volta das 03:00hs da manhã a luz voltou e a claridade acabou nos acordando. Não fosse isso teríamos amanhecidos na sala pelados e engatados, e correndo um sério risco de sermos pegos por minha mãe ao retornar do trabalho.
Quando meu pai tirou sua tora do meu cu, senti um imenso vazio, parecia estar faltando parte de mim. Fui pro banheiro me banhar e ao andar eu sentia um caldinho quentinho escorrer do meu cu e descer por minhas pernas.
Precisei colocar a mão pra tapar o buraco que a tora do meu pai fez no meu cu. Já no banho meu pai chegou me dizendo:
– Filha, você tem um cu delicioso e uma bundinha maravilhosa… será que ainda vou ter outra oportunidade de te foder o cu de novo?
– Com certeza, pai! Doeu muito… não vou negar… Me senti arrombada, mas foi delicioso! – falei rindo. – Vou querer dar o cu pra você sempre. Mas achei que você comeria minha buceta hoje e me faria mulher!!!
– Calma, filha! Ainda vou comer sua buceta e tirar seu cabacinho, como você quer, mas quero fazer isso numa outra noite sem tempestade, sem escuridão, sem raios ou trovões. O único som que quero ouvir é dos nossos gemidos de praz

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