O patrão me descobriu

Boa noite, é a Paty e vou continuar meu relato sobre minhas experiências dos 18 aos 20 anos que tenho hoje. Os relatos são em sequência, então para melhor compreensão seria bom ler as três primeiras partes que postei antes, para entender onde trabalho e como conheci o Heitor, o Arthur e o George.
Em um outro sábado, depois do ocorrido com o George, fui trabalhar mas era aniversário da outra menina que era garçonete comigo, então fiquei sozinha. Tem um telefone fixo lá, então liguei para o patrão e perguntei se ele não tinha outra

pessoa para mandar me ajudar, ele disse que de momento não e que era para eu ir pensando em alguém que ele pudesse ir buscar lá na cidade para me ajudar no final de semana. Eu disse que ia tentar lembrar de alguém e continuei trabalhando. Depois de uns minutos, o patrão chega lá para ver como estava o movimento. Ele viu que estava meio apertado mesmo. Ficou mais uns minutos lá, me chamou no canto e disse: Paty, você não pode vir trabalhar com um shortinho tão curto assim não (realmente acho que tinha exagerado um pouco nesse dia, aparecia a curvinha da

minha bundinha). O patrão subiu para a suíte que ele usa como escritório e eu fiquei sozinha a tarde toda. Terminado meu expediente, fui para meu quartinho tomar banho, e como era verão, coloquei uma roupinha super leve, além do mais, a outra garçonete era minha colega de quarto, então estava sozinha no quarto também. Quando estava pensando em como seria o dia de domingo sozinha, bate à porta. Fui abrir e era o patrão. Quase desmaiei, mas ele disse: estou tentando te ligar para ver se lembrou de alguém, mas você não atendeu. Eu disse: meu celular está carregando, deixo ele desligado. Toda sem jeito o convidei para entrar que eu ia olhar na agenda se achava alguém. Pensei dele não aceitar, convidei por educação, mas ele aceitou e

entrou. Fiquei meio paralisada. Mas vou confessar algo. O Heitor, Arthur e George me seduziram para me comer, de início eu não pensava em acontecer nada com eles mas eles conseguiram me seduzir, mas sabe aquela pessoa que você olha e pensa: eu não vou dizer nada, mas se ele ao menos insinuar que quer, eu dou para ele sem pensar duas vezes. Então, eu sinceramente pensava assim sobre meu patrão, ele devia ter por volta de uns 45 anos e era bem atraente para mim, e eu estava louca para arrumar outro namorado fixo também.
Quando ele entrou, eu peguei meu celular, liguei e disse que ia olhar meus contatos. Me deitei na cama de bruços fingindo a maior ingenuidade e percebi que ele ficou mudo. Achei minha colega que já tinha ficado comigo lá algumas vezes e combinei

do patrão a pegar lá no outro dia as 07:00h da manhã para trazê-la. O patrão continuou mudo. Quando me levantei disse para ele que estava tudo resolvido e era só pegar a outra moça que ele até já conhecia. Ele parece que estava viajando, veio falar outra coisa comigo. Ele disse: Paty, desculpe por falar meio rude com você hoje sobre sua vestimenta, é que eu vi que os homens que estavam no balcão estavam perdendo o juízo por sua causa, e isso poderia dar briga aqui em meu estabelecimento com as esposas deles. Eu perguntei: Que isso? Estava tão curto

assim? E minha bundinha chama tanto a atenção assim? Eu já tinha percebido que a pica dele estava toda dura dentro da calça. Ele disse assim: não fale para ninguém que eu disse isso para você, que sua bunda pode causar até confusão aqui. Eu disse: eu não falo nada não, pode ficar tranquilo. E a outra coisa eu não falo para ninguém também não, nunca vou falar para ninguém. Ele perguntou: que outra coisa? Eu disse: se você me comer, eu não conto para ninguém não.
Eu pensei que ele fosse morrer ali. Ele disse: ai Paty, não brinca comigo. Eu contratei você quando vi sua bundinha menina, na época nem precisava muito de outra pessoa aqui, mas sua bundinha me deixou louco quando você veio pedir emprego.

Eu disse: não conto isso para ninguém também. Me virei, encostei minhas costas no peito dele, minha bundinha no pau dele, dei uma reboladinha bem de leve e perguntei: quer ela para você? Ele disse: vou subir para tomar um banho, talvez até esfrie a cabeça, pois conheço sua família e sou amigo de seu pai e lembro de você novinha ainda. Eu levei minhas duas mãos para trás, segurei a bunda dele e puxei pressionando o corpo dele em direção ao meu. Disse vem aqui comigo, e comecei levá-lo em direção ao banheiro. O pau dele encostado em minha bunda estava quase furando a calça dele. No banheiro, deixei meu vestidinho cair mostrando minha

tanguinha nova e meus seios (modéstia a parte recebo muitas cantadas por causa deles). Liguei o chuveiro, entrei na água ainda de tanguinha e comecei acariciar meus seios. Ele ficou maluco de vez, tirou a roupa como louco, olhei mesmo para a rola dele pois eu estava louca para ver, e era linda, tinha uma cabeça rosada que a deixava muito linda, e estava muito dura, mas não deu tempo de experimentar em minha boca, ele me agarrou por trás, tirou minha tanguinha, me lembro que ele pegou o condicionador de cabelo e passou na cabeça, tentou passar no meu cuzinho

mas ele estava todo trêmulo, lambuzou minha bundinha de condicionador e não conseguiu acertar meu cuzinho, mas ele veio se posicionando, encostou a rola na entrada do meu cuzinho e começou empurrar bem devagar. Finalmente eu sentia uma rola no meu cuzinho pela segunda vez, e diferentemente da primeira, desta vez estava uma delícia, nunca pensei que isso pudesse ser tão gostoso assim. Ele desligou o chuveiro e disse: vem aqui menina. Saiu do banheiro atolado na minha bundinha, caminhava junto comigo para a rola não sair, me levou com a rola na bundinha até a cama, eu me posicionei de quatro devagar, ele empurrou tudo até o fundo e pesou seu corpo sobre mim, me deitando de bruços e montou por cima. O

que foi isso? Meu patrão devia estar louco por minha bunda há muito tempo. Ele passou seus braços por baixo das minhas axilas, segurou minha nuca, mordeu meu ombro e começou me bombar urrando igual a um animal. Claro que meu cuzinho começou a queimar ali, mas mesmo assim estava deliciosa a pegada, e eu sentia que ele estava me usando para satisfazer um desejo guardado dentro dele. Fiquei muito feliz ao sentir ele me usando para gozar e realizar sua fantasia comigo. Ele gozou igual um animal, ele me apertou tanto, enfiou a rola até o fundo e apertou tanto, que quase morri sem ar. Não me importo por não gozar também, sei que sou nova e um dia ainda vou gozar dando o cuzinho, tenho muito tempo ainda. Ele descansou

uns dois minutos com a rola dentro da minha bundinha antes de tirar. Ele ficou super preocupado, pediu desculpas, eu disse calma, eu não vou falar para ninguém, depois se quiser nós conversamos melhor, mas põe na sua cabeça: eu que quis dar para você, não foi culpa sua.
Ele se foi e eu continuei no emprego é claro, e depois relato o que aconteceu quando os outros coroas voltaram (aqueles dos primeiros relatos) e eu estava namorando o patrão.
Bjs

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