Ensinei minha cunhada a jogar tênis

Segunda de noite (dia 24), sai de uma partida de tênis de 2 horas, tirei uma foto do meu relógio que mostra as calorias gastas e mandei em um grupo do Whats que tem eu, minha esposa, sogra e cunhada.

– Nossa, como perdeu tantas calorias? – minha cunhada, Malu, pediu se referindo as 1.400 calorias gastas no jogo.

– O benefício do tênis – eu respondi.

– Eu quero jogar também – ela disse, estava indo na academia pra tentar perder os poucos quilos que ganhou no final do ano passado.

– Se você quiser, posso tentar arrumar um horário com o professor – eu falei.

– Não, muito caro.

– Por que você não ensina ela então? Veja se vai gostar primeiro, depois vemos para fazer aula com professor – minha esposa sugeriu para nós dois.

Marcamos então para ir na quarta, dia 26, no clube pelo período da manhã, geralmente bem vazio. Falei para minha esposa ir junto e ver a gente, mas ela recusou dizendo que é chato ver alguém aprender, preferia ficar em casa, tinha trabalho para fazer e queria adiantar algumas coisas. Chegou quinta e fui buscar minha cunhada era 8:30 da manhã, na casa dela. Vi ela saindo de casa, com uma blusinha bem solta de cor cinza e uma sainha azul escuro um pouco justinha, os cabelos morenos estavam presos. Até ela chegar no carro fiquei apreciando sua beleza. Malu entrou no carro e deu um beijo na minha bochecha me cumprimentando. “Peguei a roupa emprestada da minha irmã” ela disse quando estávamos indo para o clube, eu apenas disse “ficou muito bom”.

Chegamos no clube e estava vazio, não vi nem os funcionários caminhando por lá. O sol estava bem forte mas tinha uma brisa fresca da manhã. Todas as quadras estavam com sol, sem nenhuma sombra, fomos em uma mais ‘escondida’ pois minha cunhada não queria ser vista aprendendo a jogar. Eu tinha explicado que era difícil e um pouco demorado para conseguir jogar, não aconteceria apenas em uma aula/treino. Entramos na quadra era umas 9 horas, o sol já estava trincando, e como de costume sempre que jogo tênis e o sol esta forte, eu tirei a camisa para me bronzear.

“Está fazendo isso para me provocar ou faz sempre?” minha cunhada disse, eu ri. Estou com um corpo bem legal graças ao empenho que tenho tido na academia. Eu respondi “faço isso sempre que tem um sol assim”. Começamos o treino, alcancei a raquete da minha esposa para ela e expliquei para ela como que é feito o movimento, que o mais importante agora é acostumar com o movimento e fazer a memória muscular. Ela estava com dificuldade em fazer o movimento, fui no seu lado, segurei o pulso dela e guiei para ela fazer o movimento completo. Ela ainda estava com dificuldade para fazer a finalização do movimento. Fui então atrás dela ficando um pouco distante para não nos encostarmos corpo a corpo, segurei o braço direito dela com o meu braço direito e fiz todo o movimento bem lentamente, na hora de finalizar o movimento eu acabei me aproximando e encostei minha barriga/peitoral nas costas dela. Altura dela chegava na minha boca, no máximo, deu para sentir o perfume docinho que ela estava usando, isso me fez inconscientemente encostar um pouco mais nela. Quando percebi, parecia que eu estava abraçando ela por trás. “Vai ser difícil me concentrar assim” Malu disse rindo. Me afastei e pedi desculpa.

Voltamos para o treino, dessa vez joguei umas bolinhas para ela bater, o que não deu muito acerto, a cada 10 tentativas, acertava 1 em quadra. Mas era normal e tranquilizei ela “disse que era difícil”. Percebi que ela estava encurtando o movimento e fui mostrar para ela o que estava fazendo de errado, dessa vez fui pela frente, coloquei as duas mãos em cada ombro dela e mostrei como eles deveriam se mexer, começando de trás e se impulsionando para frente, jogando o braço todo para para frente sem encurtar ele. Ela tentou fazer esse processo, sem finalizar o movimento por que se não iria bater com a raquete em mim que ainda estava na frente dela. Fez tudo certinho e por consequência do movimento para frente, acabou dando um passo em minha direção, quase grudou o rosto no meu peito, o braço direito dela espichado para frente ao meu lado esquerdo. Não consegui nem parabenizar ela, fiquei olhando pouco para baixo, fixo nos seus olhos verdes, deu pra sentir novamente o perfume dela, aquilo estava mexendo comigo. Ela se ajeitou sem sair do lugar, olhou levemente para cima e encontrou meu olhar fixo nela. Colocou a mão esquerda na minha nuca e me puxou em direção dela para gente se beijar. Eu estava anestesiado.

Quando me dei conta que estávamos em um clube que eu frequento quase todos os dias, todos ali me conhecem e conhecem minha esposa. Sai do seu beijo e disse assustado “pelo amor de deus, alguém pode nos ver”. Tentamos voltar para o treino, mas o clima era outro já. Resolvemos parar e fomos guardas as coisas no carro. Vesti minha camisa e minha cunhada disse “que pena, a vista estava tão boa” eu apenas ri, meu coração estava disparado ainda. Largamos as coisas no porta mala e ela disse “podia aproveitar que o clube está vazio e me levar conhecer”. Concordei.

Era um clube um pouco afastado da cidade, no meio do mato, então tinha bastante coisa ‘interessante’ do tipo trilhas, lugar de camping, churrasqueira, quadras dos mais diferentes esportes, piscina coberta e piscina ao ar livre, etc. Quando eu estava mostrando a piscina coberta, Malu apontou para um corredor escuro que tinha ali do lado e perguntou “O que tem ali?”, eu respondi “apenas o vestiário, duchas e sauna”, Malu então disse “quero ver” e entrou lá. Segui até ela entrar no vestiário feminino, parei do lado de fora, mas ela falou alto “pode vir, não tem ninguém aqui”. Eu entrei e não deu tempo de deixar a porta fechar, Malu já estava pulando em mim. Apoiou os dois braços no meu ombro e cruzou eles atrás da minha cabeça, cruzou também as pernas na minha cintura. Eu abracei ela forte suas costas para garantir que não iria cair e começamos a nos beijar. Tirei meus braços de suas costas quando a apoiei na parede, me senti em um filme. Ergui sua blusa até revelar o top preto que estava usando, ela ainda estava com as pernas cruzadas e firmes na minha cintura. Ergui o top também e os peitos lindos dela saltaram para fora, os mamilos estavam durinhos, coloquei uma mão em sua bunda e ergui ela um pouco para que eu pudesse colocar a boca em seus peitos. Beijei eles e mordi de leve seu mamilo, dava para sentir o gosto salgado do seu suor proveniente do treino anterior.

O silêncio ali era absoluto, cortado apenas por nossas respirações ofegantes. Minha cunhada estava apertando as pernas mais forte ainda, suas mãos estava arranhando minhas costas bem de leve, sobre a camisa, eu disse “não vai me deixar marcado” ela riu e falou “estou tentando me controlar”. Voltei beijando ela, desgrudamos da parede e levei ela, que ainda estava agarrada em mim, até um box do banheiro do vestiário, ali pelo menos estaríamos seguro de uma possível testemunha. Fechamos a porta e minha cunhada desmontou de mim, ficou de pé e pediu para eu sentar na privada. Sentei, ela se agachou, tirou meu calção e cueca, meu pau saltou para fora como se estivesse comemorando a liberdade. Não deu nem tempo de ele ficar reto para cima que minha cunhada abocanhou ele. Começou a subir e descer pressionando forte os lábios, ela tem lábios carnudo, era um boquete espetacular. Eu geralmente não gozo fácil no boquete, mas o dela ali eu estava me segurando já.

Ela parou, ficou de pé e tirou a saia e a calcinha. Revelou a buceta depilada com a marquinha do bronze. Sentou de frente em mim, segurei meu pau para encaminhar ele certinho em sua buceta, ela encostou o clitóris na cabecinha, aproveitei e dei uma esfregadinha. Ela abriu a boca pelo prazer e parou de se ajeitar para que eu continuasse a mexer com ela ali. Ela estava segurando nos meus ombros. Coloquei uma mão em sua bunda e apertei levemente, suficiente para sentir o quão durinha ela é. Movi meu pau até a entrada de sua buceta e puxei ela em minha direção. Entrou fácil, ela arregalou os olhos e abriu a boca. Se ajeitou, sentada em mim e me beijou. Dessa vez eu estava mordendo os lábios dela, com uma mão na sua bunda e outra passando no peito. Meu pau estava latejando dentro dela, ela dava uma estremecida quando sentia ele se mexer com o pulsar do sangue. Ela saiu foi um pouco para trás até quase revelar a cabeça do meu pau, puxei ela novamente para perto de mim até entrar tudo. Coloquei as duas mãos em sua bunda para melhorar nosso movimento de sair e entra.

Minha cunhada colocou a mão na minha nuca, apertou e puxou meus cabelos, isso fez com que eu erguesse meu rosto para cima, deixando meu pescoço a mostra. Ela começou a beijar meu pescoço e eu disse “não me deixa com marca dessa vez”. Senti ela dando uma risadinha. Comecei a puxar ela mais forte contra a minha direção, esfregando sua buceta e clitóris bem forte no meu púbis e sentindo a cabeça do meu pau no máximo que podia ir sem machucar ela. Não demorou muito e senti ela perder o ritmo, Malu se aproximou do meu ouvido e disse com a respiração bem ofegante “você me deixa muito excitada” e começou a gemer mais alto, estava chegando no orgasmos. Ela não estava conseguindo se mexer direito por causa das contrações do clímax, mas os gemidos delas estavam tão gostosos que não precisei continuar muito e gozei junto. Demorou para a porra sair, mas quando saiu, saiu explodindo, gozei forte quase sem conseguir respirar. Tirei as mãos de sua bunda e abracei ela forte, ela gemeu mais um pouco e disse “adoro quando você me pegar assim”. Ficamos ali abraçados, ela sentada em cima de mim abraçada, com a cabeça apoiada no meu ombro direito, estávamos esperando o êxtase passar. Percebi que nossa respiração estava no mesmo ritmo.

Passamos uns 5 minutos em silêncio, até que peguei um pouco de papel higiênico para limpar a gente quando ela se levantasse, imaginei que tinha muita porra dentro dela. Eu estava certo, quando ela se levantou coloquei rápido o papel em baixo de sua buceta, tirei ela e tinha uma grande quantidade de porra. Acabamos de nos limpar direito, nos vestimos e voltamos para o carro. O clube ainda estava vazio, exceto por um carro a mais no estacionamento. Eram umas 10:30 da manhã.

Fui levar ela de volta para sua casa, mas minha esposa convidou ela para almoçar com a gente, ela aceitou. O relacionamento entre as duas sempre foi de altos e baixos, geralmente Malu era o motivo das brigas, mas já estavam um bom tempo sem discutir, se aproximaram bastante nesse último ano e a relação das duas estava melhor do que nunca. O silêncio do carro foi quebrado quando Malu pediu “você não se sente mal com o que estamos fazendo?”, eu respondi “sinto, a toda hora na verdade”, Malu fez outra pergunta “quer encerrar o que temos aqui?”, sem responder eu pedi “você quer?”. Ficamos um pouco em silêncio, Malu estava pensando e disse “não, apesar disso tudo, eu estou amando”. Eu conclui então “que bom, porque também estou amando”. Seguimos o resto do caminho conversando sobre outras coisas. Chegamos em casa e almoçamos, contamos sobre a aula, escondendo é claro, nosso segredo e depois minha esposa levou Malu para casa. Na despedida Malu disse enquanto me abraçava, no meu ouvido bem baixinho “é bom você dar um jeito de me ensinar tênis, vamos ter bastante aulas ainda”

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