Gostava de ver minha esposa sempre muito sensual e provocante, então lhe comprava muitas calcinhas cavadas, lingeries abertas na frente, outras bem enfiadas. Depois percebi que ela gostava quando eu enfiava os dedos em sua buceta junto com o paninho da calcinha. Ela rebolava gostoso. Então fui testando como enfiar cada vez mais a calcinha e comprando as mais adequadas para esta manobra.
Havia umas só com uma tirinha na frente, que quando eu lhe tocava já iam escorregando buceta adentro, e eu me divertia a arregaçando e vendo o paninho entrando, outras um pouco maiores que eu podia dobrar o pano e dava um montinho gostoso para por pra dentro do buraco dela. Enfim ela se deliciava e eu também. Saía com os dedos doloridos de tanto tempo que deixava lá dentro, mas, ela ficava encharcada.
Claro que durante a transa eu ia lhe provocando…Pois, vê-la arregaçada e com todo aquele pano enfiado na buceta já não me bastava. Agora eu já queria mesmo era vê-la arreganhada e gemendo em outro cacete.
Comecei a ter vontade (e comecei a fazer) de tirar a sua calcinha, amassá-la e colocar a peça bem enfiada dentro da sua xaninha e deixar lá um tempo, vendo-a se deliciar e ver sua bucetinha se rasgar (a esta altura já não era tão “bucetinha” assim).
Como vi que ela deixava e gostava de todas as delícias que eu inventava, passei a querer mais e mais, até que enlouqueci nas fodas e comecei a imaginá-la com outro homem. Daí até partir para a ação e entregá-la nas mãos, ou melhor, cacetes de outros marmanjos foi um passo curto, muito mais curto que as tremendas jebas que ela teria que aguentar em todos os buracos a partir desta decisão.
Embora ela aceitasse todas as minhas loucuras, não tinha certeza se esta ela encararia numa boa, então fui investigando: Lembrava a ela de algum homem que havíamos encontrado na rua, um amigo que havia lhe reparado. E dizia para ela: “_imagina se você estivesse naquele momento com esta calcinha? O Cara teria vidrado em você. Tenho certeza que iria fazer de tudo para lhe comer… “
E a incentivava cada vez mais a se soltar e dar asas a imaginação…
Ela sempre muito discreta, foi cada vez ficando mais ousada, começando a usar aquelas lingeries mais sexys em casa, até não ter mais calcinhas comuns, somente as pequeninhas e sensuais.
Logo as colocava naturalmente para sairmos ao shopping, ou algum barzinho, até que um dia, em uma viagem de trabalho que eu fazia, convidei-a para ir comigo e, claro que eu escolhi as roupinhas que levaria. Após um dia de intenso trabalho, chegamos ao hotel e enquanto ela se vestia eu peguei uma calcinha bem pequenininha, tanto na frente quanto atrás, dei em sua mão e a mandei usar. Ela olhou para a peça minúscula e falou: “_Tá louco? Eu não posso sair vestindo isto?”.
Eu só lhe disse: ”_Não é uma sugestão…” e ela entendeu direitinho:
“_Amor eu sei que tenho saído com calcinhas bem provocantes, mas esta que está mandando que eu coloque vai ficar toda enfiada na minha rachinha?”
“”_Isto mesmo minha querida. Você vai ficar um arraso!”
“_Mas meu Amor, quem me ver vai pensar que eu estou sem calcinha…”
“_Então meu bem… esta é a intenção. Eu quero que você deixe todos os homens com muito tesão.”
“_Ah tá. E depois se algum deles quiser me comer?”
“_Bom, daí isto só vai depender de você.” Eu falei, enfim, para lhe tranquilizar:
“_Se você quiser é só escolher para quem vai dar.”
Ela já tinha colocado a calcinha e acho que a fricção na sua racha já havia lhe excitado, ou talvez o nosso papo, pois, ela começou a se soltar e agora já quase caçoava da situação:
”_Então quer dizer que o meu maridinho quer ser um corno mesmo… Que não vai se importar se eu deixar outro homem arregaçar mais um pouco esta xotinha que é só sua?”
“_Eu não disse isto… Não coloque palavras na minha boca… Claro que vou me importar de ver meu brinquedinho ser preenchido por outra vara, mas, se você quiser e eu sei que já faz algum tempo que quer um pau mais grosso e mais longo para preencher seus buracos.”
“_E Você? O que é que você quer? Sim porque eu preciso saber. Porque com estas roupas que você quer que eu saia não sei onde as coisas vão parar, aliás, eu não sei onde é que eu vou parar…”
Como eu disse, eu vi que ela já estava excitadinha e também começava a gostar da ideia que eu havia semeado. Pensei bem e, embora um pouco preocupado, refleti que não poderia acontecer nada melhor para a nossa relação, então entreguei de bandeja a deixa que ela tanto esperava:
“_Tá bom benzinho. Você está certinha. Com estas calcinhas cada vez mais enfiadas você vai acabar mesmo enrascada, logo vai ter um monte de garanhão querendo lhe enfiar a rola e você não vai resistir vai acabar mesmo é onde está querendo: pendurada num cacete, ou seja, você vai parar exatamente onde está pensando: Atolada numa vara ou em várias!”
Ela cada vez mais entusiasmada com nosso diálogo, não deixou por menos:
“_Como assim: Várias? Quer dizer que se eu quiser mesmo trepar com outro cara você vai permitir e ainda vai deixar se depois eu quiser repetir…se eu gostar de te cornear? É isto mesmo que eu entendi?”
“_É isto mesmo amorzinho. Pode dar para todos os caras que você quiser e aguentar…”
“_Ah. Então tá. Já que é assim eu vou sair com esta calcinha e já aproveita e escolhe o restante da roupa para combinar! Vamos ver até onde esta sua decisão vai durar!”
Desta vez ela estava abusada… Então resolvi lhe experimentar ainda mais, escolhi o vestidinho mais curto que tinha na mala, pretinho básico, que ela praticamente não usava, por ser muito curto e também apertado. O entreguei em sua mão e ela nem titubeou. Vestiu, deu uma ajeitadinha, acho que até levantou um pouquinho, de forma que deixava aparecer as polpas da sua bundinha e, dentro dela, bem enfiada a sua calcinha. Virou para mim, perguntou se estava bom e em vez disto eu só respondi: “_Vamos!”.
Neste momento acho que lhe causei algum receio, pois ela perguntou:
“_Para onde?”
Eu não queria desperdiçar a chance de continuar aquela onda de tesão, mas, também não podia assustá-la demais. Optei pelo meio termo:
“_que tal aproveitar que você ficou tão gostosa e a gente sair só pra ver se alguém iria te cantar?”.
Acertei na dose e ela aceitou, mas, disse:
“_Tá bom, mas, se você ficar sempre por perto acho que não vai rolar”.
Entendi a sua preocupação e lhe tranquilizei: “_Ok! A gente vai num lugarzinho bacana, com comida e dança e eu finjo que sou só seu amigo. O que você acha?”
Saímos do hotel com ela já pronta para transar, vestida e pela minha impressão, doida para ser “despida”.
Tinha certeza que sua buceta estava escorrendo e que a coisa não ia demorar… Procurei um bar um pouco mais distante do local onde nos hospedávamos e que tinha um ambiente discreto, mas, dançante.
Era uma quinta-feira, talvez por isto, estava quase vazio.
Tinha umas 4 mesas ocupadas. Cada qual com duas pessoas, mas, todos rapazes. Provavelmente vieram ali “caçar”, ingenuamente achei que esta noite a caça deles não ia rolar. Pensei isto antes da minha esposa falar:
“_Amorzinho, você tem certeza que quer ficar aqui? Só tem homens nas mesas e com esta música sensual eu já estou querendo dançar!”
“_Entendi. E é claro que com esta roupinha, e excitação que você está demonstrando, se você começar a rebolar, logo vai querer é foder…e não vai ser comigo né?”
Eu emendei achando que ela não passaria mais daquele ponto.
E só para lhe testar mais ainda continuei:
“.Vamos ficar aqui sim. Mas, pare por favor de me chamar de amor, porque senão ninguém aqui vai acreditar que somos somente amigos.”
Eu a lembrei do que havíamos combinado. Mas aí ela novamente me surpreendeu:
“_Eu acho que não ligo mais que saibam que é meu marido. Se você quer ser mesmo corninho, então que seja bem assumido!” e em seguida ela entregou o que estaria por vir:
“_Vá até a mesa daqueles dois rapazes que estão me olhando e pergunta se querem dançar comigo.”
Eu olhei para ela quase não acreditando. Ela não disse nada. Apenas me fixou o olhar, como quem perguntasse:
“_E ai, você não queria ser corno manso? Então chegou a hora! Vai encarar?”.
Antes que ela pronunciasse seu pensamento (ou que eu me arrependesse) já estava na frente dos caras e quase implorando para que viessem até ao encontro da minha mulher. Claro que eles toparam, deviam estar acostumados com casais que o marido leva a esposinha para escolher machos naquele ambiente ou simplesmente sentiam a atmosfera de cumplicidade no ar, pois, em menos de dez minutos ela já tinha tomado duas cervejas com eles e enquanto um ficou bebendo comigo o outro já foi dançar e se atracar com ela na pequena pista ao lado.
Assim que tocou uma música mais suave vi eles se grudarem mais e se beijarem lasciva e demoradamente.
O sujeito que ficou na mesa comigo só me observava, tipo sondando se eu não me importava com os amassos e beijos que seu amigo dava na minha mulher. Resisti bravamente, embora fosse a primeira vez que via Luciana com tanta tesão e desinibição. Minha atitude foi premiada com ainda mais luxuria quando o rapaz que estava comigo não resistiu e disse.
“__Cara, me perdoa, mas eu vou lá. Sua esposa é muito gostosa e está parecendo muito putinha”.
Com isto vi que eles já tinham percebido que ela era realmente minha mulher.
Assim que ele chegou na pista, a pegou forte e a puxou para os seus braços. O Amigo afastou-se e veio tomar mais um gole de cerveja comigo. Antes que ele se sentasse eu vi a Luciana já beijando seu amigo, ou melhor, sendo engolida por outra boca. Logo o rapaz a virou de frente para nós e ficou alisando ela. Estava um pouco escuro, afinal acho que o local era propício para fazer sacanagem com a mulher dos outros, já pensado para que esposinhas desvairadas fossem bolinadas à vontade pelos machos de plantão. Mas, tive a impressão que o cara metia o dedo na buceta da Luciana (este é o nome da minha mulher). Foi quando ele levantou quase totalmente seu vestidinho e ela descaradamente desceu a própria mãozinha junto na buceta. Ai então eu tive certeza: Ela estava sendo arreganhada pelo dedão do cara e ainda por cima ele enfiava junto com seu dedo o fiozinho mínimo da calcinha que ela usava. Exatamente como eu gostava de fazer. Provavelmente ela já tinha sussurrado no ouvido do seu macho que era assim que preferia ser fodida: com os dedos nas entranhas e o paninho junto.
Neste momento achei que já era provocação demais, então, tomei um pouco de coragem e fiz sinal para que a Luciana viesse para a mesa. Ela obedeceu, porém, agarrou seu paquera pela mão, como se fossem dois namorados, se aproximou e nem quis ouvir o que eu tinha para falar. Já sentou-se abrindo as pernas e pedindo para o outro amigo se juntar a eles. Então eu vi os dedos dos dois disputando espaço na buceta da minha esposa, um de cada lado da calcinha. Acho que esta foi a primeira vez que quase gozei nas calças. Ela provavelmente também teria gozado, pois, começou a gemer e xingar chamando bastante a atenção. Foi então que falei:
“_Puta que pariu. Era disto que eu falava. Você é mesmo uma putinha!” E emendei:
“_Amor, vamos sair daqui antes que todos queiram te comer em cima da mesa”.
Ela ainda com os dedos deles na xoxota recobrou um pouco os sentidos e falou:
”_É mesmo meu amorzinho. Não sou mulher de levar pau em cima de mesa. Acho melhor eu ir tomar cacete numa cama de motel. Por favor, será que você pode pagar uma suíte bem grande para que sua esposa possa ser bem fodidinha?”
Realmente ela estava muito ousada. Só que daí aconteceu algo mais inesperado ainda. Outros dois jovens que estavam no bar, vendo a safadeza da minha esposa, entenderam que ela estava para o que desse e viesse (ou melhor, estava dando para quem viesse) e se aproximaram. Um dos novos ‘amigos’ da minha esposa apressou-se em dizer:
“_Fiquem tranquilos, eles são amigos, frequentam aqui e já saímos juntos com outra mulher.”
Ou seja, minha digníssima não era a primeira piranha que se oferecia para o sacrifício naquele local. Como a Luciana continuou arregaçada no banco, sem se recompor, entendi que ela estava dando-lhes carta branca, que iria dar tudo que eles quisessem. E foi exatamente isto que aconteceu.
O mais alto deles tomou a iniciativa e perguntou: ”_Vocês tem carro? Está ai?”
Com a resposta positiva ele ordenou: “_somos nós quatro, mais sua esposa, dá cinco. Não cabe mais ninguém no carro.” Eu já estava entendendo tudo, mas, deixei ele terminar seu plano.
“_Me dê a chave do carro. Vamos fodê-la num motel aqui perto. Dá o cartão de crédito pra ela também. Se quiser pode ficar esperando aqui. Daqui umas quatro horas devolvemos ela e seu cartão, ambos devidamente estourados. Vamos fazer um arregaço, mais nela, claro. Pode ser assim?”.
Eu olhei para minha esposa que já estava agarrada aos dois rapazes que chegaram da outra mesa, tascando-lhes beijos molhados e, nem arrisquei lhe perguntar. Entreguei-lhe o cartão e só disse.
“_você sabe a senha!”.
Ela só para concluir a esnobada disse:
“_Eu sei a senha. E você? Sabe o que está fazendo?”
E saiu sem nem me beijar ou olhar para trás…
Fiquei ali parado refletindo alguns instantes. As palavras dela ecoando na minha cabeça…
“_Você sabe o que está fazendo?” Naturalmente ela estava se referindo ao fato de já na primeira vez em que eu a liberava para me trair a entregava nas mãos de quatro garanhões de uma vez só. Ou seja, além dela voltar arregaçada também mandaria pro espaço qualquer recato, respeito que tivesse por mim e certamente sua mente voltasse muito mais aberta após esta experiência (bem como todos os seus buracos).
Resolvi ir para casa, pois achava que não tinha mais o que fazer ali e iria ligar para um taxi quando me lembrei que não tinha mais comigo o cartão e nem dinheiro para pagar sequer a conta do local.
Como sou de me relacionar facilmente (assim como a Luciana) me aproximei da outra mesa que estava ocupada e relatei que tinha emprestado meu cartão para minha esposa e esquecido da conta para pagar e que eu precisava ir embora. Falava e pensava no que explicaria aos rapazes que me ouviam, mas, nem foi preciso. Imediatamente um deles se levantou, pediu que eu sentasse com eles, mandou o garçom me servir um chopp e falou:
“_Fica tranquilo, nós pagamos aqui. E eu chamo um carro pelo aplicativo e já pago”.
Terminou e já estava com o celular na mão fazendo o procedimento.
Para qual endereço? Passei as informações do hotel e enquanto tomava meu chopp já ia me enturmando.
Ele falou que demoraria uns 15 minutos para o carro chegar e neste tempo começou a investigar:
“_Em troca deste favor você pode trazer sua esposa amanhã aqui para nós?”.
Vi que eles já tinham entendido tudo. Mas, eu não queria entregar assim de bandeja ela de novo e, provavelmente iríamos embora amanhã a noite após o encerramento das minhas visitas na cidade. Sem contar que uma decisão destas não era muita minha, afinal seria a Luciana quem teria que “agüentar” com as conseqüências.
Disse a eles que estavam muito pretensiosos. Quem garantia o que estava acontecendo e também se minha mulher iria querer sair com eles, ia falando e pensando, ainda tentando uma história para justificar o que eles haviam presenciado com minha esposa. Porém, enquanto eu matutava o rapaz que chamou pelo transporte já estava novamente digitando no celular e em seguida me mostrou uma foto. Não aparecia o rosto nela, mas, dava para saber nitidamente que era minha esposa, no banco traseiro do nosso carro. Ela estava com as pernas escancaradas e levava uma dedada fundo na bucetinha. Ou seja, eles eram todos conhecidos e acostumados a pegar a mulher dos outros.
Pensei: Não vai ter jeito, ela vai acabar é dando para todos os frequentadores deste bar. Neste interim o carro chegou e eu respondi que iria conversar com ela no dia seguinte. Eles ficaram muito satisfeitos com a resposta, creio que certos de que teriam a gostosa da minha mulher a disposição dos seus caralhos, assim como neste momento ela se entregava para os seus amigos.
Sai dali agradecido e torcendo para que eu tivesse escolhido o caminho… e o bar certo, pois, parecia que não ia ter volta, ou melhor, que eu logo voltaria ali com a minha mulher, mas, não aquela mesma “Luciana” que eu tinha chego naquela noite…