Minha putinha na festa erótica

Apreciem, votem e comentem muito….ficamos à espera dos vossos comentários.

Estavamos de férias em Espanha, ao chegarmos ao carro tinhamos no vidro um panfleto a fazer publicidade a uma festa erótica naquela noite perto do hotel onde estavamos:
“Gosta de sexo, não tem tabus. Venha passar um bom bocado na nossa companhia”
– que achas? Perguntei eu no gozo.
– queres ir?
A tua resposta apanhou-me de surpresa, normalmente eras mais contida e não alinhavas nestas brincadeiras, no entanto respondi:~
– por mim…podemos ir.
– OK, vamos jantar fora e passamos por lá, ver como é.

Durante o resto do dia, andei bastante excitado, não fazia ideia o que seria uma “festa erótica”.
À noite no hotel, fomos tomar banho juntos e com a conversa da festa demos uns valentes beijos e amassos com a àgua quentinha a cair nos nossos corpos, queria comer-te no duche mas tu disses-te:
– calma, guarda o tesão para a festa… senão vais para lá sem tesão e não vai ter piada.
Claro que não gostei, queria comer-te agora e depois da festa, fiquei contrariado. Mas depressa me passou quando te vi vestir para a festa.
Vestiste umas cuequinhas de fio dental, coisa rara, pois dizes que te fazem impressão no cuzinho…esquisita. Depois um top com um decote enorme que deixava as tuas grandes mamonas bem à vista, por fim uma mini-saia bem curtinha. Só te faltava um letreiro a dizer: comam-me.
– foda-se, tu vais onde assim?
– jantar contigo e à festa do sexo.
– isto promete.
Saimos para jantar no restaurante do hotel, servimos-nos e sentamos-nos na mesa do costume, acabás-te primeiro e foste buscar a sobremesa, levantáste-te e fiquei a admirar-te, lindo cuzinho e umas mamas de fazer inveja. E invejosos não faltavam, pois bem vi os olhinhos dos 2 fulanos que estavam na mesa junto às sobremesas, até te comeram…
Tomamos café no bar do hotel, e saimos para a festa, andamos cerca de 10m e estavamos na morada indicada no panfleto. Tratava-se de um grande armazém, bem iluminado e com grandes cartazes a anunciar a festa.
Dirigimos-nos ao segurança que estava na entrada, que nos perguntou:
– já estiveram numa festa erótica antes?
– não. È a 1ª vez. Respondi eu.
– OK, entrem 1ª porta à direita falem na recepção.
Entramos, 1ª porta à direita e dirigimos-nos ao balcão.
– olá boa noite, saudou-nos uma bela mulher vestida apenas com uma lingerie preta muito sensual.
– boa noite, respondes-te tu. Quando te apercebes-te que eu tinha ficado bloqueado a admirar a mulher. È a 1ª vez que vimos a uma festa erótica, gostavamos de alguma informação.
– muito bem. Primeira coisa é despirem-se…de preconceitos e tabus, aqui vão poder ver de tudo e para todos os gostos. Já foram a um zoo, aqui é igual mas o tema é sexo. Vou-vos dar um mapa do nosso armazém onde poderão seleccionar que zona da festa vos interessa, podem percorrer as zonas todas podem ficar apenas numa…enfim é à vossa maneira. Depois de entrarem nessa porta as regras são voçês que as fazem, alem dos muitos clientes que andam pela festa, podem pedir o que quiserem aos nossos assistentes identificados com uma fita na cabeça. Alguma questão?
E dito isto passou-nos o mapa para as mãos, tu des-te uma vista de olhos e passáste-o para mim. Aquilo prometia, as zonas englobavam temas desde o anal, menage a trois, gay, lésbicas, sadomasoquismo…etc
– para já não, obrigado. Respondi eu meio confuso, onde nos iriamos meter? Questionei-te com os olhos, encolheste os ombros.
– ok, vamos lá disse eu. Começamos pela direita como sempre?
– pode ser, qual é a 1ª zona?
– brinquedos sexuais. Pode ser?
– vamos nessa.
Entramos então por um corredor e chegamos a uma sala ampla com vários sofás espalhados por toda a divisão, nas paredes cenas de sexo com diferentes “brinquedos”, desde vibradores a butplag.
Esta sala estava praticamente vazia, apenas se ouvia barulho vindo de um dos sofás lá do fundo. Veio ter connosco uma bela mulher, ainda mais despida que a recepcionista, apenas trazia umas mini-cuecas, expondo umas belas mamas.
– precisam de ajuda, querem apenas dar uma vista de olhos?
– sim para já, estamos só a ver.
– ok estejam à vontade, se precisarem de algo é só dizer.
Começamos a circular e nos balcões estavam expostos vibradores de todas as cores e feitios.
– qual queres exprimentar? Brinquei eu.
Ao aproximarmos-nos do fundo ao barulho vindo do sofá, foi-se tornando mais nitido, era uma mulher que gemia. Curiosos demos a volta pelo fundo. Que lindo espectáculo, estava o homem de joelhos a bater punheta enquanto a mulher auxiliada por um ajudante (tinha fita na cabeça), metia na cona um vibrador em forma de banana, o ajudante limitava-se a por oleo no vibrador e segurava a “banana” na entrada da cona da mulher, depois era ela que se contorcia e a enfiava e tirava da cona.
Ficamos pasmados a ver a cena, afinal aquilo era mesmo quente…
Escusado será dizer que tanto eu com tu ficamos cheios de tesão, continuamos a volta e num dos balcões havia aquelas correntes com bolas que já algumas vezes tinhamos falado.
– qual será a sensação? Perguntás-te tu enquanto seguravas numa com 5 bolas desde uma pequenina até uma boa bolinha que devia ter uns 5cm de diametro.
– experimenta…disse eu a rir.
Nesse momento aproximou-se novamente a assistente.
– quer experimentar? Escolheu muito bem, essas bolinhas proporcionam um prazer indescritivel, desde a pequenina à maior, para quem a aguentar é sempre a subir. Ponho oleo?
Ficamos os dois, a olhar um para o outro, até que tu disses-te:
– porque não? Já que aqui estamos.
– ok, para onde querem ir?
Escolhemos um sofá bem no cantinho, onde tinhamos “alguma” privacidade.
– querem ajuda ou ficam os dois?
– ficamos os 2.
– ok aproveitem.
Sentáste-te no sofá e eu a teu lado, já com uma mão nas tuas mamas enquanto te beijava com tesão.
Subi nas tuas coxas e cheguei à tua coninha, estavas encharcada, arredei as tuas cuequinhas para o lado.
– oleo? Quem disse que precisas de oleo?
Aproximei a 1ª bolinha e com o dedo enfiei-ta na coninha, estremeces-te quando a engolis-te.
– humm é bom, mete mais.
Peguei na 2ª bolinha e zupla, lá para dentro.
– hummm, melhor ainda, continua …mais.
A assistente aproximou-se e disse:
– usem oleo, não acabem a noite por aqui, há muito mais para experimentar, deixe-me mostrar-lhe como se faz.
E sem me dar hipotese de reacção afastou-me e colocou-se de cu no ar, e que rico cu, a massajar a tua coninha. Nem te mexes-te.
– relaxe, vai ver que nunca sentiu nada assim.
Pos oleo na 3ª bolinha e antes de ta enfiar percorreu com a bola bem untada os lábios da tua cona até ao teu grelo, untando bem o teu buraquinho.
– está a ver, primeiro unta-se bem o buraco e só depois se enfia as bolinhas. Disse ela virando-se para mim que entretanto me tinha sentado no sofá em frente para admirar o espectáculo (a tua coninha e o cu da assistente).
À falsa fé meteu-te a bolinha na cona, deixás-te sair um 1º gemido, ela sem te deixar recompor, puxou e voltou a retirar a bolinha, novo gemido agora mais forte, sem demora voltou a meter.
-hummmm, gemias tu.
Passou à 4 bola, já com um diametro razoavel, mais uma vez bem untada, roçou-te bem com ela e com jeitinho forçou a entrada. Fazendo a tua cona engolir mais uma bolinha. Desta vez contives-te o gemido e saiu abafado, não tanto quando a voltou a tirar e meter logo se seguida, aí o gemido já subiu de tom, e vi um casal que entretanto chegara virar a cabeça na nossa direcção. Vi também um assistente aproximar-se de nós e dizer qualquer coisa ao ouvido da assistente que te estava a enfiar bolinhas. Ia-me levantar quando ele se vinha a aproximar, mas ao olhar para ti de pernas abertas e com 4 bolinhas bem enfiadas na tua cona, pensei:
deixa ver o gajo, não lhe come nenhum bocado.
– desculpem, mas tenho de me ausentar, o meu colega fica no meu lugar, gozem muito.
E sem mais foi-se, olhei para ti para ver a tua reacção, apenas fechás-te os olhos e remexes-te o cu. Não saí do meu sofá e fiquei a apreciar a cena.
O tipo começou por retirar a 4 bolinha e enfiar num mete e tira sucessivo fazendo-te gemer baixinho. Então pegou no oleo e untou a 5ª bola, esta era enorme, e alem da bola despejou oleo no teu grelinho que escorreu pela tua coninha.
– vamos com calma, relaxe.
– sim, enfia-me essa bolinha, quero gozar. Dizias tu enquanto te rebolavas.
O tipo usava a mesma técnica da mulher, primeiro rocou-te bem a coninha com a bolinha e despois apontou-a ao teu buraco, forçou, deu mais uma roçadela apontou e pimbla, bolinha lá para dentro. Desta feita gemeste bem alto.
– ai caralho que rica….tira tira
O tipo obedeceu.
– ui que bom, volta a meter, mete fode-me com essa bolinha.
Desta vez não obedeceu, voltou a tirar a 4 e depois a 3, senti-me a esvaziar. Mas depressa fui recompensada, de seguida enfiou-me a 3 a 4 e a 5, gritei de prazer:
– ai, sim caralho que me vou vir.
Não perdeu mais tempo voltou a retirar as 3 bolas e enfiar, não aguentei.
– ai, que bommmmmmmm, estou-me a viiiiiiiir.
Deixou que gozasse à vontade e lentamente retirou as bolinhas, deu-me um beijjo na testa e despediu-se:
– aproveitem a festa.
Aproximei-me de ti e deite um longo beijo na boca, deitás-te a mão ao meu entrepernas e sentis-te o chumaço do meu tesão…
Tu com a rata em brasa e eu de pau feito, deixamos aquela zona da festa e continuamos a volta, a próxima zona era “sexo escondido” , decidimos entrar. Logo à entrada havia um assistente que indicou a direita para mim e a esquerda para ti. Aqui era homens para um lado e mulheres para outro.
– há algum problema nisso? Questionou o assistente.
– não, nenhum respondeste tu. entusiasmada pelo belo corpo do gajo.
-Boa sorte, desejei-te eu. E entramos
Do meu lado estava uma linda assistente que logo me mandou despir, obedeci prontamente ficando um bocado encabulado por estar de pau feito. Ela apercebeu-se do meu desconforto, e disse-me:
– não se acanhe, vai precisar dele bem duro, antes de passar à sala seguinte tem aí oleo para olear bem o seu caralho.
Oleie bem o caralho, com ela a observar-me.
Encaminhou-me depois para uma outra sala, onde estavam 5 homens lado a lado a enfiar o caralho num buraco da parede. Aproximei-me e vi um buraco vago, o buraco teria uns 15x15cm, mais perto ainda vi do outro lado uma linda coninha rapadinha, de buraquinho bem aberto.
– esteja à vontade, disse a assistente equanto se afastava.
Não me fiz rogado, encostei-me ao buraco e cá vai disto, enfiei o caralho naquela coninha rapada, estava bem oleada, de tal modo que não tive dificuldade em enterrar bem fundo. Entretive-me a meter e tirar durante algum tempo quando o meu vizinho do lado shiftou uma posição, fiz o mesmo. Larguei a rapadinha e passei ao buraco seguinte, mais uma vez uma cona exposta pronta a foder, comia-a bem comida. Era um forno bem quente e apertadinho. A cena repetiu-se mais 6 vezes, ou seja, fodi 6 conas de seguida. Comi mais conas naquela noite que no resto da minha vida. Tinha-me esquecido completamente de ti, até chegar ao 7º buraco, reconheci logo o teu buraquinho, a tua coninha que entretanto tinha sido fodida pelos caralhos que estavam à minha frente e entretanto tinham saido e outros voltado a trás para dar mais umas fodas em alguns buracos. Fiquei atordodado com a ideia e ao mesmo tempo excitado, meti-te o meu caralho com tal vontade que senti-te estremecer do outro lado, mas não parei. Dei-te uma foda com força até o vizinho do lado me dizer:
– amigo passe à próxima e deixe-me foder esta.
Ainda pensei em dizer-lhe que não, que eras minha e não tinha nada que te foder, mas a excitação era tal que sai e fiquei a ve-lo foder-te.
Depois de ti não fodi mais nenhuma cona, mas ainda fiquei na sala mais um bocado a ver, pois tu não saías do buraco. E os caralhos iam rolando, depois de mim ainda contei mais 5, grande puta me saiste.
Finalmente a tua cona saiu de cena, e voltei ao vestiário, estava lá um tipo com quem simpatizei e que meteu conversa. Disse-me que era cliente habitual e que desde que resolvera vir ali com a mulher a vida sexual deles tinha melhorado muito, era sexo até altas horas da noite e até os vizinhos irem bater à porta do apartamento…
Despedi-me dele com um até já.
Cá fora ainda tive de esperar um bocadinho por ti.
– então estava dificil? Brinquei eu
– hummm que maravilha…mas enganaram-me bem…
– enganaram-te?
– sim, encaminharam-me para um vestiário onde estava um asssintente todo bom, e que me mandou despir. Disse-lhe que só fodia com o meu marido. Riu-se e disse que tivesse calma, pois não era ele que me ia foder, embora se eu quisesse poderia-me aquecer o buraco.
– e fodes-te com ele?
– não, apenas me despi e depois mandou-me olear bem a coninha, obedeci e saimos para uma outra sala, onde estavam 5 mulheres em cima de camas do genero das do ginecologista de pernas bem abertas encostadas à parede e que era fodidas por caralhos através de um buraco.
Mandou-me deitar na última cama e abrir bem as pernas, depois empurrou a cama até encostar a cona ao buraco e ali fiquei. Estava à espera que me fosses foder, mas depressa percebi que não era essa a ideia, pois senti um caralho à porta da minha cona e pelo jeito de foder vi logo que não eras tu, era bem mais bruto, mas de qualquer forma fodia bem e deixe-me foder. Saiu de dentro de mim, e fiquei mais uma vez à espera, não esperei muito até levar verga outra vez, esta era bem grossa, mesmo bem oleada teve dificuldade em me foder e ao principio custou a entrar, mas depois de alargar bem o buraco fodeu-me bem. Depois de levar umas quantas pissas senti-te dentro de mim, foi um alivio saber-te do outro lado, mas também tu estavas com força na verga e pensei que também te estarias a divertir pelo que decidi levar mais umas fodas. No fim perdi a conta de quantas pissas levei mas penso que foram 7 ou 8.
– 9, sua puta. Respondi eu
Deste-me um beijo, e continuamos a ronda, para quem nunca tinha experimentado nada daquelas coisas, estavamos-nos a sair uns desavergonhados…
Paramos depois receosos em frente de uma outra zona : “orgias”. Estavamos nesta hesitação quando apareceu o “amigo” que tinha conhecido na zona do “sexo escondido”com a mulher.
– vão entrar? Perguntou ele com naturalidade.
– estamos a ponderar. Respondi.
– venham daí connosco. E lançou o braço sobre o teu ombro levando-te a ti e à mulher dele uma de cada lado.
Filho da puta, pensei eu, quem lhe deu autorização para te agarrar? Mas depois lembrei-me que também ele já te tinha comido a cona…
Segui-vos, mais à vontade por entrar com alguém que já conhecia a “casa”.
Era uma sala enorme, com vários grupinhos aqui e ali, a coisa ainda estava “fraca”, apenas uns amassos e chupadelas onde a onde.
Sentamos-nos bem no meio da sala, era o local preferido dos nossos “amigos”.
– daqui vimos tudo e somos o centro das atenções. Brincou ele, mais tarde viria a perceber a deixa.
O descarado virou-se para ti e perguntou:
– eras a do último buraco certo?
– sim, penso que sim. Respondes-te tu sem jeito.
– tens cá uma mulher, esta cona leva qualquer um ao céu. Disse ele virando-se para mim.
Assenti com a cabeça, enquanto ele se virava para a mulher dele e lhe levantava a saia expondo-lhe a coninha rapada.
– reconhece esta? É inconfundivel não é?
Sim reconhecia-a foi a 1ª coninha que fodi no “sexo escondido” e apetecia-me come-la outra vez, agora às claras.
O tipo pediu à mulher para se levantar e subiu-lhe a saia expondo um rico cuzinho, aumentando ainda mais o meu tesão. Não resisti e passei-lhe a mão na nádega. Tu não te fizes-te rogada e viráste-te de cu para nós e bem devagarinho desces-te a saia, ficando com as tuas cuequinhas bem enfiadas no reguinho do teu cu. O tipo agarrou-te pelas cuecas e sentou-te no colo dele apalpando-te as mamas e descendo as mãos até à tua coninha, ouvi-te gemer.
Não havia volta a dar, passei as mãos naquela cona rapadinha e meti dois dedinhos lá dentro, estava ainda bem oleada e molhadinha. Tirei o caralho já bem duro para fora e coloquei a nossa “amiga” de 4, fodendo-lhe a cona com força. Ao mesmo tempo tu abrias as pernas e exclamavas:
– caralho, que foste tu que me arrebentás-te ao bocado. A tua pissa é enorme, muita grossa, fode-me bem, fode.
Deitei-me no sofa e a “amiga” sentou-se no meu caralho subindo e descendo com vontade. O tipo saiu de dentro de ti e veio-se colar à traseira da mulher dizendo:
– querem ver uma sanduiche?
E enterrou-se no cu da mulher que gritou:
– ui, que maravilha, duas pissas….que boooommm.
Enquanto fodiamos a mulher dele, tu ficás-te abandonada, no outro canto do sofá, mas não por muito tempo. Aproximou-se um fulano de caralho na mão e que sem pedir licença to meteu na boca.
Não reclamás-te e enquanto o chupavas olhavas para nós. O fulano não se ficou por aí e depressa se deitou ao meu lado pedindo-te para lhe saltares para cima. Enterráste-te toda e inclináste-te para mim dizendo-me ao ouvido:
– ai que rica pissa tenho na cona, estás a ver seu corno, como me fodem?
Fiquei ainda mais excitado e fodi com força a “amiga” que gemia a cada estocadela minha e do marido.
O nosso “amigo” saiu do cu da mulher e disse-me:
– queres ver a tua mulher a levar no cu?
– com os dois? Não acredito, mesmo para lhe ir ao cu preciso de tirar licença com 15 dias de antecedência.
– nem penses. Reclamás-te tu- ainda por cima tens um caralho muito grosso.
– tem calma, se magoar avisa.
E não esperou resposta, colou-se ao teu traseiro e apontou o caralho ao teu cuzinho. Forçou a entrada e tu bem junto a mim gemes-te, voltou a forçar e disse:
– tás a ver a cabeçinha já entrou, agora o resto vai atrás.
O tipo que estava por baixo não se mexia, tinha o caralho bem enfiado na tua cona, apenas o nosso “amigo” se ia enterrando enquanto tu gemias e eu fodia a “amiga” cada vez com mais vontade.
– ai , que me arregaças o cu, alivia-me a cona, caralho.
Mas nenhum te ligava, estavam apenas interessados em foder-te e foder-te bem. Mais um esforço e tinhas os dois caralhos dentro de ti:
– tás a ver sua putinha, como levás-te com ele no cu. Disse o “amigo”
– cala-te e fode. Disses-te tu enquanto me davas um beijo na face e me segredavas:
– ai, que bom, que maravilha nunca senti nada assim, vou gozar nestes 2 caralhos e fode-los até rebentar.
E dito isto começou a rebolar o cu ao encontro dos 2 caralhos que a fodiam, claro que a partir daí nenhum deles se refreou e foderam-te com força. Eu não aguentava mais, a foder uma coninha que era uma delicia e a ver-te ser fodida por 2 caralhos que saiam e entravam totalmente dentro de ti…
Fui o 1º a vir-me na coninha da amiga, dei-lhe uma valente esporradela bem fundo na cona e ficamos a olhar para voçês que pareciam não acabar. Mas o tipo que te fodia a cona foi o 1º a vacilar e veio-se na tua cona enquanto o “amigo” te continuava a foder o cu, era na realidade um belo mastro que ele tirava do teu cu e depois voltava a enterrar até aos tomates. Não sei como aguentás-te com aquilo tudo e durante tanto tempo, finalmente ele veio-se inundando-te o cu de esporra quentinha. Não sairam de dentro de ti, ficamos assim um bocadinho. Inclináste-te para mim e disses-te:
– tou fodida, estou toda rota.
Sais-te de cima deles e a esporra escorria-te pelas pernas abaixo, a amiga saiu de cima de mim deixando-me também coberto de esporra, fomos todos juntos tomar um banho. No final do banho os nossos “amigos” perguntaram:
– vamos à zona “gay”?
– não! dissemos em unissono por hoje já chega.

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