Uma vez eu estava no shopping e entrei em uma loja de departamento, não tão grande, mas que tem uns preços bacanas, resolvi então fazer umas comprinhas.
Eu precisava esperar o meu namorado chegar então avisei por mensagem que estaria na loja comprando algo.
Para quem não me conhece eu sou a Danielle, tenho 32 anos, 1,78 de altura, sou magrinha, branca de olhos e cabelos castanhos, moro em São Paulo capital e sou uma mulher transexual e evangélica, isso pode parecer uma contradição, mas não é, eu sou humana e adoro a interação amorosa entre duas pessoas.
Continuando, estava escolhendo as roupas e colocando na sacola, fui até o provador e pedi um espaço, haviam vários provadores vazios dos dois lados, o rapaz me deu uma plaquinha rosa e eu fui para o lado feminino.
O rapaz que atende, recolhe e reorganiza as roupas era um homem bem alto, moreno, não era muito forte, mas tinha os braços definidos, dava para ver pela camiseta preta.
Entrei no provador e vi que a cortina não fechava toda, tava meio emperrada, mas as doa outros estavam dobradas, como não tinha ninguém ali eu segui testando as roupas, calças jeans, shortinhos, camisetas, tops e shortinhos de Lycra.
Uso muito shortinho de lycra para a minha proteção, para manter tudo justinho e preso quando uso legging, jeans ou saia.
Eu estava de top e de shortinho quando o rapaz apareceu perguntando de surpresa
— Tudo bem aí moça?
Me assustei por ele ter aparecido do nada e nos olhamos, fiquei sem ação, mas eu não estava indecente, mas era pouca roupa.
Vi o olhar dele me “escaneando” dos pés a cabeça.
Para disfarçar eu respondi
— Tudo bem sim, os shortinhos que peguei estão muito apertados, vou ter que pegar outros
— É porque você tem o bum bum grande, vou pegar um outro pra você.
A fala dele me deixou envergonhada, mesmo eu pedindo para ele não ir ele foi
Fiquei alguns segundos pensando como ele era bonito e prestativo, como era alto, como tinha a voz grossa, confesso que fiquei imaginando uma conversa e uns beijos com ele.
Tirei minha roupa despreocupadamente quando ele voltou
— Você vai querer preta mesmo?
Quando ele me viu ficou paralisado, eu estava apenas de calcinha, bem pequena, com meus seios à mostra.
Por ser transexual que começou um pouco tarde meus seios não se desenvolveram tanto, mas meus bicos são largos e grandes como o de uma mulher cis.
O olhar dele foi incrível, de cobiça.
— Precisa de ajuda aí?
Ele perguntou fazendo meu coração disparar.
Era uma época conturbada na minha vida, eu havia sido traída e havia perdoado a traição, meu namorado estava estranho comigo e eu tinha certeza que eu não era mais a namorada oficial, coisa que se confirmou depois.
Ao invés de responder, eu dei um sorriso e um passo para o lado entrando atras da cortina entreaberta fugindo da vista dele, fechei os olhos e respirei fundo de medo, tesão e tensão.
Mas o que eu senti em seguida me surpreendeu
O corpo dele pressionou o meu contra a parede espelhada gelada e a língua dele invadiu a minha boca.
Foi um beijo inesperado, eu não o repeli, aproveitei e beijei, senti o calor no meu corpo subir de forma desproporcional.
Nos agarramos como dois apaixonados, ele mordeu meu pescoço, passou a mãos nos meus seios e se abaixou, abocanhou e começou a chupar meus mamilos e quando as mãos agarravam o meu bumbum apertando e esmagando de forma sensual.
Eu só conseguia respirar com dificuldade até que ele parou e ergueu o corpo me olhando com malícia, sorri novamente e mordi o lábio, agora eu que o beijei, ele correspondeu num beijo gostoso.
Senti o abraço dele e uma cutucada no meu estômago, ele era mais alto que eu, passei a mão e notei o pênis muito duro.
Não sei o que me deu, eu apertei sentindo o volume e falei
— Eu quero ver, tira pra mim
Ele obedeceu, em segundos mostrou o pau, era escuro, cumprido, largo, acho que até aquele dia era o maior que eu já havia visto.
Agarrei com uma mão e comecei a masturbar, estava molhado.
Ouvimos um barulho e ele me pressionou contra a parede, eu não parei o movimento, ficava cada vez mais duro, minha mao não fechava em volta dele, eu sussurrei
— Grandão
Ele puxou meu cabelo segurando com força e forçou minha cabeça pra baixo
— Chupa!
Eu resisti, fiz que não com a cabeça, eu namorava e além disso era uma mulher evangélica.
Mas continuei a masturba-lo
Modéstia parte, eu sei como fazer um homem gozar rapidamente, eu tenho um penis funcional também e foi isso que comecei a fazer, coloquei meu empenho para fazê-lo gozar.
Ele puxou minha calcinha enfiando a mão dentro, meu penis estava escondido e eu desviei não deixando ele entender mais de mim e mandei ele segurar minha bunda e meus peitos, ele obedeceu.
Mais gente entrou fazendo barulho, a punheta estava barulhenta e molhada, ele pediu silêncio, mas eu não liguei, continuei com força vendo ele se contorcer, por vezes nos beijávamos.
Meu celular tocou, estava no banquinho, vi que era meu namorado e peguei atendendo
— Oi amor, estou no provador, me espera na porta pois estou na parte feminina, não da pra você entrar
Meu Namorado falou alguma coisa que eu não me lembro, mas ouvi o gemido, minha punheta havia funcionado, ele estava gozando, senti a primeira esguichada quente na minha barriga.
Tentei desviar os jatos, a outra pegou na minha calcinha e a outra na minha cintura e coxa.
Ele gemeu despreocupado e alto
Meu namorado ouviu
— O que é isso?
Eu desviei
— Sei lá amor, tem gente aqui também, to saindo já, beijo
Desliguei o telefone enquanto via o rapaz sorridente com o pau pulsando e pingando porra quente.
— Foi gostoso?
Perguntei preocupada
Ele riu e disse que sim, pediu meu telefone e eu não dei, disse que voltava para falar com ele, o nome dele era Tiago e eu disse que meu nome era Joice.
Ele usou uma peça de roupa da loja para me limpar e me deu um beijo, saindo para continuar o trabalho.
Eu me vesti e passei por ele como se não tivesse conhecido, beijei meu namorado e saí da loja sem levar nada.
Nunca mais voltei