Nosso primeiro ménage

Somos um casal normal, eu branco, cabelos e olhos castanhos, 1,88m. Minha mulher é uma mulata bonita, um pouco acima do peso e bem safada na cama. Hoje na faixa dos 40 anos.
Trabalhávamos os dois na mesma empresa e numa ocasião fizemos um churrasco na área que ficava nos fundos da empresa, com vários funcionários.


Entre os demais estavam Jô, uma morena de 18 anos, bem cavalona, com uma bunda enorme e que todos de sejam e creio que muitos também pegavam.
Com o desenrolar da festa e a diminuição da bebida, comecei a perceber, ou achar, que Jô estava me dando mole e fui dando corda, sem me importar com a presença de minha mulher, que estava sacando tudo o que acontecia. Eu já estava cantando a Jô descaradamente, pensando num jeito de despistar minha mulher e aproveitar daquela morena deliciosa.

Certo momento da festa procurei por Jô e não vi. Fui então procurar minha mulher e chamar-lhe para ir embora, planejando dar um jeito e voltar para a festa a tempo de colocar meus planos em prática.
Nisto voltam juntas do banheiro Jô e minha mulher, que já veio dizendo para irmos embora que a Jô precisava de uma carona. Vendo meus planos ruírem, concordei conformadamente e nos despedimos e saímos dali.
No carro, vendo que eu pegava a direção da casa da Jô, minha mulher vira e diz: não, não, vamos dar uma volta.

Enquanto eu mudava de trajeto minha mulher virou-se para o banco de trás, e Jô veio chegando-se para o meio dos bancos da frente e as duas tracaram-se num beijo alucinante que eu acompanhava pelo retrovisor, atônito.
Antes que eu me recuperasse do susto, minha mulher me disse se eu achava que ia pegar aquele mulherão sozinho. Eu nem perdi tempo entrando em discussões inúteis: parti dali direto para um motel na beira da rodovia.

Chegando na suíte, as duas continuaram a agir como se eu não estivesse ali, se agarrando e rolando na cama enquanto eu ia curtindo daquela visão fantástica, sem reclamar de estar sendo deixado de aldo, pois sabia que minha hora chegaria.
Ia ajudando as duas a se livrarem das peças de roupas e a cada parte do copr delas que ia aparecendo, eu ia aproveitando até as duas estarem nuas na cama, e eu também.
Passei a chupar a boceta de Jô, enquanto ela chupava

minha esposa. O clima estava tenso, todos pareciam ávidos por aquele momento e eu e minha mulher experimentávamos algo inusitado, certamente desejado pelos dois, embora jamais tivéssemos tocado diretamente no assunto.
A cada troca de posição as duas aproveitavam para se beijar e numa dela aproveitei e aproximei o pau das duas bocas. Foi o que faltava para elas finalmente, me darem a tenção devida. Vale destacar que meu pau não é pequeno, tem 19cm, circuncidado, grosso e com uma cabeça proporcional e um saco bem grande. Geralmente faz bastante sucesso com as mulheres.

Minha esposa me empurrou deitado de costas e as duas passaram a me chupar ao mesmo tempo, revesando entre a cabeça e o corpo, o saco, me levando ao delírio. Ora elas paravam de me chupar e se beijavam, ora uma ou outra vinha me beijar aquele beijo com um gosto único de pinto e boceta na boca.
Certo momento, enquanto as duas me chupavam minha mulher começa a levantar minhas pernas e diz a Jô: chupa o rabo dele que ele gosta! Imediatamente ela desceu o rosto e passou a me lamber o ânus enquanto minha mulher aumentava a velocidade da chupada. Não aguentei mais e anunciei o gozo, farto, intenso, que as duas dividiram entre chupadas e lambidas enquanto os jatos jorravam em seus rostos.

Levantei-me e fui ao banheiro me refazer e depois tomar algo, dando um tempo para me recuperar daquele orgasmo intenso, deixando as duas na cama, onde imdiatamente após o meu gozo, voltaram a se atracar e se curtir.
Quando voltei-me de frente para a cama, deparo-me com a exuberante bunda da Jô exibindo-se para mim, enquanto as duas continuavam atracadas se beijando e se dedando, gozando continuamente, ora uma ora outra.
Parei então e fiquei apreciando a cena, enquanto meu pau voltava a endurecer com a visão maravilhosa daquela bunda morena, separada em duas grandes ancas e um lindo botão rosado no meio. Neste momento percebi minha mulher me olhando e notei a safadeza em seu olhar. Com os olhos ela apontava para a bunda da Jô como que me chamando. Entendi o recado: ela queria me ver comendo aquele rabo.
Subi então na cama e engatinhei até o meio das pernas da Jô e lambi-lhe a boceta por trás, onde encontrei também os dedos de minha amada. Comecei a subir em direção à sua bunda e comecei a lamber-lhe o ânus e percebi que as duas conversavam manhosamente. Minha mulher estava lhe pedindo para me dar a bunda e ela fazia aquele charminho, se sincero ou merecido não sei.
Só sei que minha mulher me olha sobre os ombros da Jô e separa as ancas dela com as mãos. Eu me posiciono e aponto meu pau para a boceta da Jo e esfrego, sem penetrá-la, molhando-o naquela rachinha molhada, preparando-o para o abate.
Então, enconto a cabeça do pau em seu ânus e começo a forçar. Percebo a resistência e olho para minha esposa, que impaciente me olhava. Sabia o que ela queria ver, ela queria gozar me olhando gozar naquela fêmea que estava ali, como recheio entre nós dois.
Pacientemente fui penetrando e minha mulher ia distraindo a Jô, que choramingava a cada milimetro de pau que ia adentrando seu corpo, que tremia inteiro embaixo de mim e sobre o de minha mulher.
Quando meu pau entrou totalmente na Jô, eu me deitei todo sobre as duas, mostrando que a sodomização estava completa e então nos atracamos em um beijo a três, anquanto dava um tempo para Jô se acostumar com o invasor dentro de si.
Comecei então um vai e vem lento, cadenciado mas lento, tentando evitar que a dor acabasse com aquele momento delicioso, porém a Jô começou a reclamar de dor e minha mulher me disse: come ela com vontade!
Aquilo foi como um choque em todos. Levantei o dorso e segurei Jô pelas ancas e forcei tudo para dentro, arrancando-lhe um grito de dor e prazer. Tirei tudo para fora e outro grito, agora aparentemetne apenas de prazer, mostrando-me o caminho correto.
Voltei a meter tudo e tirar, em metidas longas e profundas, sem dar um tempo entre elas. Bastaram três ou quatro vezes para Jô se descontrolar e começar a gritar, pedindo mais e mais, dizendo que estava adorando e que aquilo era delicioso.
Minha mulher gozava numa siririca enquanto Jô enfiava-lhe dois dedos na boceta e as duas beijavam-se alucinadamente (nunca vi quanta vontade de beijar assim), Jô começou a gozar e seu ânus a se contrair, apertando meu pau dentro de si. Senti o gozo vindo e comecei a meter descompassadamente, metia fundo e segurava, adava três ou quatro estocadas curtas e enfiava tudo de novo, até que meti o mais fundo que pude, apertei-lhe as ancas com as mãos, minha mulher me segurava a nuca e me puxava também, olhando-me nos olhos enquanto eu gozava fartamente dentro daquela potranca maravilhosa.
Caímos os três exaustos na cama, ninguém tinha forças para nada e tiramos um pequeno cochilo, jogados uns por cima dos outros.
Levamos Jô para casa e depois fomos para a nossa, eu tentando ainda entender o que havia acontecido naquela noite. Fosse o que fosse mudaria nossa vida dali para frente.

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