Estou me lembrando da primeira vez que fiz um boquete. Eu tinha 14 anos e tinha acabado de ficar com um menino e masturbado ele até gozar minha mão inteira, como contei anteriormente. Esse mesmo menino me ligou no fim de semana seguinte. – Jo? – Oi, quem é? – É o Diego, lembra de mim, na festa? – Ah, lembro. – você saiu correndo, queria saber se você está legal… – To! Sim! Ótima! E você? – Tranquilo, to bem, escuta, Jo, será que você não queria dar uma volta comigo esse
fim de semana? – Hm. Claro. – Eu paso ai pra te pegar, pode ser? Resumindo, ele veio de carro me pegar, achei o máximo, os meninos da minha classe eram todos crianças e agora eu tava saindo com um gatinho de 18 anos que tinha seu próprio carro! Rodamos e ele me levou num barzinho, eu bebi um pouuquinho, ele também, ficamos e beijamos, foi bom. Ai ele foi me levar embora. Uma hora ele pegou um caminho estranho, mas não me liguei de nada, eu estava meio tontinha e nunca prestava atenção nos caminhos de carro. Ele entrou num drive in bem vagabundo, com luzes roxas. – Quiéisso, Diego? Onde a gente vai? – Ah, Jô, pensei em namorar
um poquinho no carro, só nós, e na rua é perigoso. Não tem problema nenhum, não vamos fazer nada, só ficar um pouco, a hora que você quiser ir eu te levo, prometo. – Ta bom. Acho que ele ficou meio surpreso que eu não ofereci nenhuma resitência. Como eu disse, me sentia poderosa e curiosa. O atendente veio: – São 15 reais e os rgs, por favor. O Diego estendeu meu rg, o dele e uma nota de cinquenta. – Esta certo. O atendente olhou meu rg, se ligou que eu só tinha 14 anos, deu um risinho. – Mas ai o período é só meia hora, se aparece fiscal “comprica” pra mim. – Se apareceer o fiscal a gente se entende com ele. O atendente guardou a nota de cinquenta e falou: – Qualquer cabine vazia, é só encostar, se precisar de alguma coisa acende a lantena. Eu estava emocionada, com coração acelerado, tudo era novo e excitante, estava fazendo algo proibido! Na cabine ele afastou e inclinou os bancos, e começamos a nos beijar. Ele começou a pegar nos meus peitos, eu ia ficando doidinha, ele me amassava, ai, como beijava bem, ele levantou minha blusinha, eu
tirei e fiquei só de sutiã, subi de cavalinho no colo dele, ele abaicou meu sut e começou a beijar meus peitos, eu elouquecida, gemia alto, nessas minha xoxotinha já se esfregava no pinto dele, por cima da calça. eu ofegava, ele me chupava os mailinhos rosas e ainda não desenvolvidos, ele mordiscava, e eu me esfregava na calça dele, ele enfiava a mão na minha bunda por dentro da calça e calcinha, pondo o dedo entre as nádegas, juro pra vocês que gozei ali mesmo. desse jeito. Estava toda arrepiada, com minha xoxota virgem ainda enxarcada e pulsando, molinha, molinha. Voltei pro banco de passageiros e olhei o volume da calça dele. Pus a mão no pau dele, abri a calça dele, toda mulher criança decidida, finjindo que sabia o que
estava fazendo, só me lembrando da vez anterior. Dessa vez examinei com cuidado o pau dele e comecei a masturbá-lo, me preocupando em fazer bem pra cima e bem pra baixo, como ele tinha ensinado, mas acho que estava meio devagar. Ele começou a fazer carinbho no meu rosto e na minha cabeça, eu entendi o que ele queria. Me abaixei e aproximei o rosto do pinto dele, o coração aceleradíssimo, sera que eu teria coragem? Sento o cheiro estranho, que hoje sei que é de pinto, e fiquei masturbando ele e encarando o pau dele, anquanto ele alisava meus cabelos, sem empurrar, só me fazendo carinho. Avancei e dei um beijinho rápido, não senti gosto de nada. Ele gemeu: – Lambe, vai, jo, vai… Dei uma lambida, agora senti o gosto, meio salgado/azedo.Ele gemeu mais alto. Pus na boca, ou pelo menos tentei, minha boca
é pequeninha, me atrapalhei um pouco, ele deu um resmungo, se ajeitou no banco: – Devagar, Jo, com calma, assim… Aos poucos fui babando no pinto dele e foi ficando mais fácil por na boca, já estava com a cabeça toda dele na boca, o Diego aliasava o topo da minha cabeça, eu segurava a base do pau dele e chupava, babando tudo. Percebi que quando mexia com a minha língua em volta da cabeça ele gemia mais alto. Eu tentava não parar, tentava manter o ritmo, como ele tinha me ensinado, mas era difícil, eu tentava não engasgar, estava sendo muito estranho, comecei a ficar com emdo que ele gozasse na minha boca, eu não saberia o que fazer. Ai, como eu era boba! O Diego começou a gemer alto e se reteesar, gemeu: – Jo, vou gozar…. Tirei o pinto da boca, fiquei beijando a base, bem no freio, onde junta a cabeça com o corpo, no que eu dei uma lambida um jato subiu no ar e cai no meu rosto, fechei o
olho e fiquei segurando o pau dele rente ao meu rosto, encostado, recebendo os jatos na minha carinha, com os labios entreabertos, ofegante. Estava me afogando no cheiro, na consistência, no gosto daquilo tudo, de olho fechado só aproveitando e recebendos os jatos mornos no rosto, me deleitando com aquelas novas descobertas. Quando ele terminou de gozar fiquei ali parada, de olho fechado, sentindo a cara melecada e escorrendo, com os peitinhos de fora. Ai o Diego me estendeu uma toalha, sequei o rosto. dei uma risadinha. – Que foi, Jo? – É gostoso… – Você já tinha feito? Corei. – Não… – Se saiu muito bem. Ele sorriu. Ele me levou pra casa. Eu podia ter namorado ele, mas não quis. Ele não chegou a me comer, mas chupei muito aquele pinto. Esse foi o meu primeiro boquete, o primeiro de muitos. Gostaram?