Lucia tem 27 anos e seu marido 31. São casados há cinco anos e ainda não tem filhos. Ela trabalha como secretária em um escritório de advocacia. a morena, 1, 69 de altura, 59 kg, corpo bem feito, seios médios e um belo bumbum. Seu marido é vendedor de carros e levavam uma vida até certo ponto monótona.
Ela sempre teve um relacionamento estável, nunca traiu seu marido, embora ele foi o seu terceiro namorado. Havia transado antes do casamento, mas nenhum deles foi muito longe, nem mesmo o marido foi muito além do papai e mamãe. Mesmo no sexo oral, antes mesmo de gozar, o marido tirava o pênis da boca, como se não quisesse que ela provasse o gosto do leite dele, mesmo ela tendo curiosidade. Sexo anal nem pensar, embora tivesse curiosidade e medo do que ele fosse pensar.
Pois bem, seu marido acabou fazendo burrada nos negócios. Para ganhar um dinheiro extra começou a vender e comprar carros por fora da empresa. E no segundo negócio, foi roubado e ficou com uma dívida que eles não tinham como pagar. Já estavam com as contas normais de uma família, mais o financiamento do apartamento, plano de saúde, enfim, estavam com os rendimentos comprometidos e agora enrolados sem ter como pagar.
Como ela já era funcionária a mais de dez anos na empresa em que trabalhava, foi pedir orientação ao seu chefe. Um advogado, muito rico, casado, com fama de durão nos negócios. Ele era alto, forte, 55 anos, e muito sério. Sempre a olhava com olhares maliciosos, porém nunca havia feito sequer uma piada mais picante.
Ela perguntou se poderia fazer uma consulta particular com ele, e ele prontamente a atendeu. Sentou-se na sua frente e contou a história toda. Num determinado ponto, chegou a chorar pois estava realmente aflita já que nunca tinha passado por uma situação semelhante. Ele prontamente disse que a ajudaria. Foi muito gentil e na saída a abraçou e disse que no dia seguinte conversariam de novamente. Nesse abraço ela se sentiu protegida, primeiro pela forma carinhosa dele, segundo porque ela que se considerava uma mulher de porte físico alta, se sentiu uma menina nos braços dele.
Naquela noite dormiu pensando nesse abraço. Confessa que ficou excitada pela primeira vez pensando no seu chefe. Não contou nada para o marido da conversa com ele, pois esperava primeiro ter uma solução do problema para depois fazer a surpresa.
No dia seguinte, seu chefe a chamou e lhe disse que havia estudado o seu caso, e que infelizmente nada se podia fazer a não ser pagar a dívida.
Na hora ela entrou em desespero e desatou a chorar de novo. Ele então chegou mais próximo, a abraçou novamente e disse para que se acalmasse, que para tudo tinha solução. Olhou para ele querendo saber qual. Ele então pediu que se sentasse, ele começou a lhe fazer elogios. Do tipo que ela era uma pessoa muito competente, que além de tudo era muito bonita, que chamava atenção das pessoas quando passava, e que seu marido era um cara de sorte em tê-la como esposa. A cada palavra dita ela ia ficando surpresa, quando o assunto mudou de rumo.
Ele contou que o casamento dele era só aparência, e que de bom grado ele trocaria de lugar com o marido dela, pois uma esposa como ela era tudo que ele queria. Entre soluços, ainda sem saber o que pensar, ele disse que poderia arrumar o dinheiro, emprestado, e que depois acertariam a forma de pagamento. Ela disse a ele que precisava conversar com seu marido e no dia seguinte conversariam.
À noite ela falou com o marido, que simplesmente aceitou, tranquilizando-a, pois em pouco tempo com as vendas aumentando, poderiam pagar o empréstimo.
No dia seguinte ela comunicou ao seu chefe, que prontamente providenciou um documento, que ela assinou e recebeu o dinheiro, saldando assim a dívida contraída pelo marido. Porém, nos dias que se seguiram, ela passou a ser chamada mais frequentemente no escritório, e todas as vezes os elogios eram incansáveis, primeiro da roupa que ela usava, depois das pernas, dos seios, até que umas duas semanas depois do empréstimo, ele pediu para ela ficar um pouco até mais tarde.
Como seu marido trabalhava até as 10 da noite, e seu filho ficava com a empregada, simplesmente aceitou, pois estavam com algum serviço atrasado. Eram 5 horas, o escritório estava vazio com exceção deles dois. Ela entrou na sala, e ele a olhou sorridente. Sentou-se na cadeira em frente à mesa dele, e começaram a conversar. Ele então falou que desde o dia que ela chorou nos braços dele, ela estava despertando um sentimento nele que não conseguia controlar. Que a noite ele pensava no abraço, e tinha a sensação do seu corpo estar colado ao dele. E que ele tinha que falar isso para ela que se levantou de um salto, e de uma forma grosseira respondeu que era casada e que ele estava confundindo as coisas, que amava o marido e que se era isso que ele tinha em mente, havia perdido o seu tempo. Foi em direção a porta, e antes que conseguisse abri-la, ele segurou-a pelo braço, e falou bem perto do seu rosto:
– Não se esqueça que você tem uma dívida comigo, e a qualquer momento posso cobrá-la – ela ficou muda. Ele continuou:
– Nós podemos nos dar muito bem, sem causar problemas, e você pode quitar sua dívida sem traumas, mas caso você queira complicar, vai se dar mal – ele a soltou e ela abriu a porta, não sem antes ouvir uma ordem:
– Amanha avise seu marido que você vai chegar em casa mais tarde, caso ele ligue. Porque vamos trabalhar aqui no escritório depois do expediente – ela foi para casa chorando. Não sabia o que fazer. Não falou nada ao marido, que chegou no horário habitual, e nada percebeu do seu nervosismo.
No dia seguinte acordou sem saber o que fazer. Não queria ir trabalhar, mas não podia deixar assim. Foi para o escritório normalmente. O dia transcorreu calmo. Seu chefe não a chamou em momento algum e foi ficando mais tranquila. Um pouco antes das 5 horas tocou seu interfone, era ele. Apenas disse:
– Quando todos saírem venha a minha sala para conversarmos – ela gelou, mas estava disposta a enfrentá-lo.
Ao sair o último funcionário, ela trancou a porta e foi a sala do chefe. Ele estava sem paletó, e sem gravata. Uma música suave dava para ouvir ao fundo. Entrou e foi falando:
– Se o Sr. Pensa que vou me intimidar com suas ameaças está enganado.
Ele foi na direção dela, segurou o braço, quase violentamente colocando por traz das costas fazendo-a sentir uma dor e se segurar no seu ombro com a outra mão para não cair. Ele aproximou sua boca da dela e ela pode sentir seu hálito perfumado respirando bem próximo do seu rosto. Deu-lhe um beijo que ela não correspondeu, mas também não fez nada para evitar. Caiam lágrimas dos seus olhos. Ele foi soltando a mão e ato continuo passando a dele pelo corpo dela. Era toques quentes e ela confessa quase gostou. Seu beijo foi ficando mais ousado, e suas mãos foram chegando nos seus seios. Estavam tão próximos que sentia o pênis dele latejar junto ao corpo dela.
Ele foi tirando a blusa dela, e contrariando a sua própria vontade, ela permanecia imóvel. Tirou seu sutiã, e ela se viu completamente nua da cintura para cima. Abriu o zíper da minha saia dela que caiu aos pés. Ali estava ela, só de calcinha e sandálias, a mercê daquele homem rude e carinhoso ao mesmo tempo, grosso e gentil, passando suas mãos pelos seios dela que nessa altura já estavam com os mamilos saltados. Sem parar de beijá-la ele foi tirando a camisa. Teu tórax com poucos pelos ficou encostado nos seios dela, enquanto ele tirava a calça. Ela estava imóvel, com os braços ao longo do corpo sem conseguir nem pensar direito. Ele delicadamente a empurrou até um sofá, fazendo-a cair sentada com o rosto na altura do seu pênis. Dava para perceber a rigidez dele sob a cueca. Podia sentir o perfume característico de sexo, dada a proximidade do seu rosto. Ele baixou a cueca e novamente ela se surpreendeu.
Surgiu um pau totalmente rígido quase batendo no seu rosto. Era muito maior do que qualquer um que até então ela tinha estado. Não só em comprimento como em espessura. Com as duas mãos ele segurou o rosto e forçou a boca dela contra seu pênis. Ela abriu a boca mais por curiosidade para saber se caberia do que por desejo. Era muito grande e confessa que não conseguia mais pensar em nada. Sentiu um líquido escorrendo e a calcinha ficando úmida. Contra seus próprios pensamentos, seu corpo estava gostando daquilo. Ele foi movimentando a cabeça dela, no início pressionando as mãos, e aos poucos ela foi movimentando voluntariamente até perceber que suas mãos faziam carinhos nos seus cabelos. Ele então tirou seu pau, ajoelhou-se no tapete, e com as duas mãos puxou a calcinha.
Nessa altura, ela tinha se jogado para trás e estava esperando que ele tomasse a iniciativa. Ele então a beijou suavemente como ninguém tinha beijado antes, nem mesmo seu marido. Lambeu a vagina já ensopada, com sua língua experiente levando-a a loucura. Seu corpo estremecia a cada lambida. Ele descia até o anus e subia lentamente, fazendo-a vibrar e gozar na boca dele como nunca tinha gozado. Não se lembra de seu marido ter feito isso com ela nem mesmo quando eram namorados. Ele então levantou a cabeça, olhou nos olhos dela e de joelhos posicionou seu pênis na entrada da vagina. Lentamente foi empurrando. Ela sentiu um calor por todo seu corpo, enquanto aquele pênis enorme entrava nela. As paredes da vagina se dilataram, até ele encostar sua pélvis na dela.
Ela então, passou as pernas pelo corpo dele enquanto ele fazia movimentos. Seu pênis entrava e saia da vagina molhada fazendo um barulhinho gostoso. Quem já experimentou sabe do que estou dizendo. Nisso ela sentiu que o gozo se aproximava. Apertou as pernas e gozou soltando gritos e gemidos de prazer e tesão enquanto ele soltava golfadas de esperma no ventre dela. O gozo foi simultâneo. Ela não conseguia pensar em nada. Somente que nunca ninguém a tinha feito gozar tão gostoso e intensamente como ele. Ele então virou o corpo dela para que ficasse deitada no sofá, e deitou-se ao seu lado e a beijou carinhosamente. Desta vez, para surpresa dele, ela correspondeu. Abraçou-o e o beijou com a paixão de uma adolescente no seu primeiro beijo e ficaram assim por um bom tempo. Até que ela sentiu seu pênis de novo duro encostar nas coxas.
Ele então levantou-se, foi até o armário e voltou com um tubo de creme lubrificante. Ela sabia que ele queria comer o seu cuzinho. Dito e feito. Ele a pegou pelas mãos e a levou em direção a mesa. Virou-a de costas e delicadamente inclinou seu corpo até ficar deitada sobre a mesa com os pés no chão. Incrivelmente ela não reagia. Era como se estivesse dopada. Estava prestes a ser submetida a sexo anal, coisa que nunca tinha feito (porque nunca lhe propuseram), mas com aquele pênis não era um bom início. E não reagia. Quando ele colocou de novo seu pênis na vagina, ela sentiu um alivio, só então que percebeu que com a mão, ele estava lubrificando seu anelzinho com o gel, que piscava sabendo o que iria receber dentro de poucos minutos, enquanto o pênis permanecia entrando e saindo da vagina. Não demorou para ela sentir um dedo penetrar o anus, e ela estava gostando. Ele foi acariciando, e de repente, tirou o pênis da vagina e posicionou na entrada do cuzinho virgem. Fez uma pressão constante que quando entrou a cabeça ela sentiu uma dor insuportável. Gemeu, gritou, mas ele continuou impassível, enfiando aos poucos. Ela tentou relaxar o corpo, e viu que a dor diminua, aí foi que sentiu seu corpo encostar na sua bunda. Aquele pênis todo estava enterrado no seu anus. Ele começou a bombar, e ela, a gostar. Colocou a mão na vagina, e sentiu uma sensação gostosa, que foi crescendo, até que gozou, lambuzando toda a mesa enquanto ele continuava metendo com força, até que gozou também. Gozou muito, fazendo-a sentir seu leite dentro do reto, e escorrendo pela perna, a cada metida. Ela estava se sentindo realizada. Nunca tinha gozado tanto em toda a vida.
Em meio ao gozo com o pau de outro macho atolado em seu cuzinho ela se lembrou do marido e não sentiu culpada. Afinal estava resolvendo os problemas que ele havia causado. Além do mais, foram doze anos, dois de namoro e dez de casada, dando chances para ele fazer o que seu chefe fez em duas horas. Ela sabia que não seria mais a mesma dali em diante. Até porque, a dívida era grande, e pelo jeito, havia pago somente uma parcela.
Agradeço a sua visita em meu perfil. Gosto de escrever e nesse tempo de quarentena devido o CaronaVírus o melhor é ficar em casa e relacionar-se virtualmente. Meus contos podem ser reais ou não. O nome dos personagens também! Eles também. Vou deixar a mente dos leitores decidir!