Olá pessoal, aqui estou novamente para dar continuidade aos relatos de um São João incrível com uma menina maravilhosa. Para quem não leu os relatos anteriores sugiro que o façam, só clicar em meu nome e terão acesso a eles.
Ah e muito obrigado a todos que estão comentando e lendo os textos.
Sem mais delongas, vamos lá
Acordei umas 08:00 da manhã no segundo dia da nossa viagem. Olhei do meu lado e vi que Mari já tinha levantado, me espreguicei e quando fui levantaria vi a sapatilha dela e a bota juntas ao lado da estante. O que mais me chamou atenção foi um papelzinho que estava em cima da sapatilha, pego e leio. Mari tinha feito esse bilhete e nele tava escrito:
“Amor, acordei e fui tomar banho. Ontem você gostou tanto de cheirar minha bota que resolvi deixá-la com as meias dentro e junto a sapatilha. Se quiser pode aproveitar. Beijos”
Meio grogue de sono eu reli o bilhete e sorri agradecido pelo fato da menina que antes era minha amiga mais íntima, e agora minha namorada, ter gostado e aceitado, de forma tão tranquila, meu fetiche. Mais que isso, percebi que ela começava a aproveitar e sentir prazer com ele.
Como um bom podo eu não poderia deixar essa oportunidade passar, comecei cheirando sua sapatilha e logo passei pra sua bota com as meias. Ela ainda guardava resquícios do aroma delicioso da noite anterior, cheirei com vontade tanto a bota como as meias, meu pau já tava duro a essa altura. Resolvi me controlar e saí pra tomar café da manhã.
Quando estou na cozinha Mari sai do banho já arrumada e vem falar comigo:
-Bom dia amor, dormiu bem?
Eu
-Dormi sim, coisa linda. E você?
Ela
-Dormi sim, tô meio dolorida de tanto dançar ontem. Ela faz uma pausa e fala baixinho: e de transar também, de fato você acabou comigo kkkkkkk
Eu dou risada e continuamos conversando, tomamos café juntos e logo depois vou tomar um banho e colocar uma roupa.
Logo que termino de me arrumar meus parentes avisam que vão dar uma saída para passear, vão aproveitar para comprar algumas coisas que faltavam para a festa da noite. (Esse dia era véspera de São João). Mari pede pra ficar em casa porque tá muito cansada ainda e eu também fico e aviso que não vamos.
O pessoal sai e ficamos na sala conversando e assistindo qualquer bobagem que passava na tv. Nesse momento percebo que ela tá calçando uma das rasteirinhas que trouxe, com a perna direita cruzada sobre a esquerda, seu pé quase tocando minha perna. Ela percebeu que eu tava olhando e começou a balançar de leve o pezinho e a mecher os dedos. Aquele movimento me hipnotizou e fiquei olhando e aproveitando o momento, começo a ficar excitado e de forma inconsciente ajeito meu pau dentro da bermuda.
Mari fala como quem não quer nada:
-Rick, será que você pode fazer aquela massagem deliciosa em meus pezinhos? Tão doloridos de dançar tanto ontem.
Eu
-Claro que posso. (Como se eu eu fosse negar um pedido desses kkkkkkk)
Ela coloca os pés ainda calçados em meu colo e eu tiro primeiro a rasteirinha do pé esquerdo, coloco no chão e descalço seu outro pezinho. Já sem receios nem inseguranças dou um beijinho em cada pé e começo a massagear de forma lenta. Começo embaixo dos dedos e vou descendo pela parte macia da solinhas, desço até o calcanhar e subo até os dedinhos, repito o processo várias vezes e troco de pé. Ao trocar ela encosta, de propósito, seu pezinho já massageado no meu pau e deixa lá. Faço massagem em seu outro pé e falo:
-Obrigado pelo presente que deixou hj de manhã no quarto.
Ela
-Gostou? Você pareceu aproveitar tanto ontem que eu imaginei que fosse gostar hj também.
Eu
-Adorei, muito obrigado amor
Ela
-De nada, besta. Já que gostou tanto e já que você tá fazendo essa massagem deliciosa com tanta boa vontade eu vou deixar você fazer o que quiser com meus pezinhos durante 20 minutos.
Eu todo feliz pergunto todo sorridente pra confirmar:
-Tudo o que eu quiser durante 20 minutos?
Ela
-Sim, qualquer coisa durante 20 minutinhos. Aproveita
Eu sem acreditar em minha sorte começo a cheirar e lamber suas solas, cheiro com vontade entre seus dedos e lambo seu calcanhar. Aproveitei ao máximo aquilo, subi por sua solinha e chupei cada dedinho, ela dava risada de leve com as cosquinhas. Teve um momento que eu passei a mordiscar sua sola e ela riu mais e disse:
-Hahahahaha ai amor, assim faz muita cosquinha hahahaha
Mesmo assim continuo um pouco mais e ela puxa os pezinhos e diz:
-Amor, vai com calma. Morro de cócegas em minhas solas
Pego de volta seus pés e peço pra ela virar de barriga pra baixo, ela o faz e eu coloco meu pau entre seus pés e começo o vai e vem. Aos poucos ela pega a prática e eu sem precisar segurar seus pés coloco minha mão em sua bunda e fico aproveitando a sensação daqueles pés tão lindos e macios me masturbando.
Em determinado momento olho pra Mari e vejo que ela está com uma xuxa prendendo o cabelo em um rabo de cavalo. Falo:
-Amor me empresta essa xuxa?
Ela
-Pra que?
Eu
-Só me empresta, por favor
Ela me entrega e eu prendo seus dedinhos com a xuxa. Ela olha pra trás e percebo um pouco de receio em seu rosto, dou um sorriso e falo pra ela relaxar. Ela volta a me masturbar e eu fico hipnotizado olhando pra aquela perfeição de solinha com meu pau no meio.
Aos poucos vou descendo a mão de sua bunda deliciosa, passando pela coxa e pela panturrilha até chegar nos tornozelos. Passo a mão em uma de suas solinhas e no calcanhar sentindo a maciez divina que tem os pezinhos dela, aprecio a brancura misturada com tons de rosa da delicadeza daquelas solas. Vou me deliciando cada vez mais com tudo relacionado a esse momento.
Volto a mão ao seu tornozelo e seguro ele, com a mão esquerda começo a fazer cócegas leves nos pés de Mari e ela logo começa a rir
-Hahahahahahahahahaha não amor, cócegas não!!! Por favor cócegas não!!!!
Eu sinto um prazer enorme ao ver suas solas se enrugando e ao ver, também, suas tentativas de tirar os pés do ataque de cócegas. Aumento de leve as cócegas e ela começa a rir mais ainda
-AMOR SEM CÓCEGAS POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH VOCÊ SABE QUE MEUS PÉS SÃO SENSÍVEIS AHAHAHAHAHAHAHHAHA
Eu mantenho o ritmo das cócegas mesmo com Mari tentando se soltar. Os movimentos que ela faz em contato com meu pau só aumentam meu prazer, o som de suas gargalhadas aumentam meu tesão muito mais. Cada passada de meus dedos em suas solinhas macias é uma tortura pra ela.
-AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAAHHAAHHAAHAHAHA VIDA PARA COM ISSO, EU IMPLOROOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAA EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO
Passo a fazer cócegas embaixo de seus dedinhos agora, Mari começa a se contorcer no sofá, tentando se soltar de todas as formas mas sem sucesso
-NÃO!!!! AÍ NAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NOS DEDOS SÃO COVARDIA AMOOOOR PARA PELO AMOR DE DEUS!!!!!! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH
Começo a sentir uma vontade imensa de gozar, tento segurar ao máximo. Diminuo um pouco as cócegas pra Mari poder respirar um pouco e amenizar seu sofrimento, ela disse:
-Amor, por favor, sério. Tá demais, eu tô com muita cosquinha
Eu digo, tentando me controlar ainda:
-Vida, você disse que eu tinha 20 minutos pra fazer o que quisesse
Ela
-Eu sei amor, mas por favor. Eu deixo você fazer mais cócegas depois mas para agora por favor!!!
Eu
-Tudo bem, amor. Eu paro por agora, mas vou cobrar a próxima vez.
Mari ficou aliviada ao ver que eu iria acabar com a tortura de duas solinhas.
Paro por um tempo de fazer cócegas e ela continua me masturbando, quando vejo que não aguento mais segurar eu volto a fazer cócegas com muito mais intensidade, ela começa a gritar e rir de desespero
-AHHHHHH PARAAAAA AHAHAHAAHHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHHAAHAHHAAHAH VOCÊ PROMETEU AMOR!!!!!!
Eu
-Ahhh eu vou gozar amor, eu tô quase gozando
Ela
-AHAHAHAHAHAHAHAHHAAHAHAHAHAHA GOZA LOGO POR FAVOR!!!!
Sem conseguir me segurar mais eu gozo nas solas dela, acabo melando um pouco de suas pernas com os jatos. Ela aliviada por as cócegas terem acabado fica deitada ofegante e com os pés ainda em meu pau. Fico olhando aquela sola toda melada e mais rosada que o normal por causa dos meus dedos que passei ali. Tenho essa imagem guardada até hoje em minha cabeça.
Ela levanta a cabeça e olha pra mim com um olhar acusador e diz:
-Você prometeu que não ia mais fazer
Eu
-Não resisti amor, tava bom demais pra parar
Ela percebe que realmente eu tinha aproveitado muito e não consegue ficar brava por mais tempo comigo. Ela vira de novo e diz:
-Então, vai me deixar com os pés presos e melados?
Eu
-Desculpa, vou no banheiro pegar papel pra limpar
Assim que solto seus dedinhos ela levanta os pés e eu vou pegar papel pra limpar tudo.
Na volta, depois de limpar as pernas e os pés dela, Mari fala meio encabulada:
-Tenho que confessar uma coisa
Eu que nunca tinha visto ela meio sem jeito assim pergunto curioso:
-O que foi, Mari?
Ela
-Na hora que você tava fazendo cócegas e não parava eu fiquei um pouco excitada com a situação sabe
Eu sem acreditar dou um sorriso com genuína felicidade e pergunto meio incrédulo:
-Sério amor?
Mari
-Sério, tô um pouco menos agora mas ainda estou
Nessa hora ouvimos o pessoal chegando na garagem de casa e terminamos de arrumar tudo rápido e fingimos que nada aconteceu.
Conversamos e ajudamos a preparar o almoço e algumas coisas pra festa que teria a noite. Na hora do almoço Mari sentou do meu lado esquerdo e cruzou sua perna esquerda por baixo da direita, de forma que eu conseguia ver o contorno de sua solinha mas o resto era tapado pela rasteirinha, aquilo foi me excitando de novo aos poucos e ela percebeu que eu dava umas olhadas de vez em quando como quem não quer nada.
Ela durante o almoço tirou a rasteirinha e voltou a msm posição, dessa vez com a solinha virada pra mim. Não conseguia mais me controlar e coloquei minha mão no pezinho dela como quem não quer nada e deixei lá enquanto conversávamos com outras pessoas. Uma hora ela deixou uma faca cair e me ofereci pra pegar, quando me abaixei ela empurrou com o pé direito a faca pra debaixo da mesa, olhei pra ela e ela com um sorriso de malícia falou disfarçando:
-Ô, desculpa amor… não vi que tava aí
Eu disse
-Ta tudo bem
E me abaixei mais até estar quase embaixo da mesa, nessa hora ela coloca seu pé descalço em meu rosto e aperta meu nariz, sinto aquele cheiro delicioso e aproveito e dou um beijo bem no meio da sua sola. Volto rapidamente ao meu lugar e coloco de novo minha mão em seu pezinho.
Acabou que não teve muito mais coisa depois disso, terminamos o almoço e fomos descansar um pouco.
Antes de cochilar obviamente aproveitei mais um pouquinho daquela sola e me surpreendo ao ver Mari se masturbando enquanto beijo seus pés. Sem demora eu subo e vou até sua boceta e começo a lamber e chupar cada milímetro, ela começa a dar uma rebolada bem safada e a gemer, vejo que ela segura com força o lençol da cama e se segura pra não gemer alto. Aumento a intensidade das chupadas e ela me prende com as pernas, lambo bem no seu clitóris e sinto Mari tremer toda, percebo que ela tá se segurando pra não gemer alto e lambo com mais força sua buceta até ela arquejar e pedir pra parar.
A essa hora meu pau já tava latejando de tesão. Ela ainda tá de olho fechado aproveitando a sensação pós orgasmo, vejo sua boca entreaberta e seu semblante de prazer, me impressiono mais ainda com a beleza dela e vejo o quão apaixonado eu sou por essa menina.
Sem segurar mais a vontade e abaixo de novo e vou até seus pés e volto a beija-los. Mari abre os olhos e diz:
-Amor pega minha rasteirinha do pé esquerdoo e faz o que eu vou mandar.
Meio sem entender eu obedeço e ela fala:
-Calça ela no meu pé e coloca seu pau entre ela e minha sola, aproveita e pega a cadeira que tá ali. (No meu quarto tem uma cadeira onde colocamos bolsas, mochilas e afins).
Faço tudo como ela manda já imaginando o que aconteceria, a sensação de meu pau preso na sola dela era maravilhosa, ainda mais que ela teve que apertar um pouco pra conseguir fechar a rasteirinha, só com esse momento eu já sentia que poderia gozar, mas melhorou mais ainda meus amigos.
Como coloquei meu pau atravessado em seus pés a cabeça dele saia pelo arco de sua sola. Ela apoiou ele na cadeira pra eu ficar em pé e com o outro pé começou a massagear a cabeça de meu pau. Eu fui a loucura sentindo aquilo, comecei a fazer movimentos como se tivesse fodendo seu pé, suas solinhas foram ficando cada vez mais molhadas com o pré gozo e foi ficando cada vez melhor. Como eu tava de olho fechado aproveitando o momento não vi que Mari tinha pego a sapatilha vermelha, ela falou:
-Cheira ela enquanto masturbo você.
Obedeci sem pensar duas vezes, era a sensação mais deliciosa possível. Ela continuou com os pés, pressionou mais o pé esquerdo apertando meu pau ao mesmo tempo em que passava a sola com mais vontade na cabeça do meu pau.
Não tive nem força pra anunciar o gozo, enquanto ela fazia isso eu cheirava sua sapatilha e gozei. Como já tinha gozado antes não melou tanto. Mas a sensação foi deliciosa e até minhas pernas amoleceram, me apoiei na cadeira pra não cair.
Mari com uma cara e satisfação olha pro pezinho todo melado e fez algo que nunca me esqueci, ela lambeu todo seu pé pra limpar o gozo que estava nele. Fiquei um pouco surpreso por ela ter feito isso mas nada comentei.
Acabamos cochilando depois.
Acordamos umas 18:00 e fomos nos arrumar para a festa, ela foi primeiro pro banho enquanto eu ajudava a armar a fogueira. Quando terminei ela já tinha saído do banheiro então fui me arrumar.
Quando vou pro quarto percebi que ela pegou a mesma bota que usou no dia anterior. Sorri imaginando a delicia que aqueles pezinhos estariam mais tarde.
Me arrumei e fui pra sala, Mari tava simplesmente deliciosa. Usava uma calça que deixava sua bunda em evidência e a bota com salto fazia ela ficar empinada, ou seja, tava um tesão.
A festa começou quando uns amigos da família chegaram, acendemos a fogueira e ficamos conversando, bebendo, comendo e dançando.
Como aqui tem bastante espaço acabei dando uma fugidinha com Mari e paramos embaixo de uma árvore, nós beijamos como se não houvesse amanhã. O clima começou a esquentar mais e mais, meu pau já duro tava sendo pressionando pela mão dela enquanto a minha apertava aquela bunda. Eu beijava o pescoço dela e ela dava gemidos de leve em meu ouvido pra me excitar mais ainda.
Infelizmente do nada passam uns amigos que estavam na festa e tivemos que parar, por sorte eles não tinham nós visto pois estávamos no escuro.
Com o desejo a flor da pele voltamos pra festa e curtimos o resto.
Já era quase de manhã quando tudo acabou, estavamos cansados e fomos pro quarto. Mari sentou na cama e pediu com voz manhosa:
-Amor, tira minha bota por favor?
Obviamente eu tirei e senti um chulezinho muito leve pelo fato dela tá usando as mesmas meias que no dia anterior. Aquele aroma divino foi o bastante pra meu pau ficar duro na hora, senti também um calorzinho vindo de dentro da bota e de seus pés. Automaticamente eu comecei a beijar seus pés por cima da meia mesmo, ela disse:
-Ta tão bom assim? Nem vai tirar as meias? Kkkk
Eu respondi:
-Vou aproveitar ao máximo esse cheiro delicioso
Ela
-Ainda bem que gostou, não troquei a meia de propósito por sua causa.
Continuei cheirando e de canto de olho percebi que ela tava se masturbando de leve, uma alegria me inundou ao ver que a menina que eu amava sentia prazer com meu fetiche.
Tirei suas meias e continuei cheirando entre seus dedos, passei a beijar e lamber suas solinhas nas partes mais sensíveis de propósito. Ela contraia os pezinhos e sorria um pouco mas eu percebi que ela continuava a se masturbar e que ela estava gostando.
Parei de cheirar e lamber e comecei a tirar minha roupa, Mari também tirava a dela e nos agarramos com o mesmo desejo que não podemos extravasar durante a festa.
Era uma delícia sentir seu corpo colado ao meu, sentir seu cheiro e a textura de sua pele junto a minha. Ela me deitou de costas e montou em mim, sua boceta engoliu meu pau de primeira, não contivemos nossos gemidos e arfadas de prazer. Ela me cavalgava como nunca, rebolava tão bem que eu não tinha reação pra fazer mais nada.
Ela desmontou e ficou de quatro, logo meti meu pau bem fundo nela e segurei seu cabelo, ela implorava pra eu bater na bunda dela e eu fiz mesmo com medo de alguém ouvir. Ela implorava pra eu comer ela com mais força e mais rápido, eu fui o mais rápido que conseguia, Mari tava louca de prazer. Trocamos de posição e ela voltou a me cavalgar, mas antes ela fez algo que me fez não conseguir segurar o gozo por muito mais tempo, ela pegou uma meia e as duas botas, a meia ela colocou toda na minha boca e colocou uma das botas pra eu cheirar, a outra ela mesmo cheirou ao mesmo tempo em que me cavalgava loucamente. Minhas mãos alcançavam seus pés, então acariciava suas solas enquanto ela rebolava de forma deliciosa.
Eu soube que não ia aguentar mais de fato quando ela pediu entre gemidos:
-Faz cócegas em meu pé enquanto eu cavalo e gozo.
Obviamente não podia responder com a meia tapando minha boca, só comecei a passar meus dedos em sua sola e ela começou a rir de leve e gemer ao mesmo tempo
-Ahhnn hahahahah ahnn
Não contive meu gozo, ela vendo que eu ia gozar voltou a cavalgar com vontade. Eu gozava dentro dela ao mesmo tempo em que fazia cócegas em seus pés, cheirava sua bota, sentia o gosto de sua meia e me deliciava com a visão dela cheirando a bota, rindo e gemendo. Ou seja: combo perfeito.
Pouco depois deu gozar ela msm gozou em cima de meu pau, e desmoronou em cima de mim.
Amigos vou parar por aqui pois me alonguei muito nesse relato. Perdoem a demora em postar os textos, os dias tem sido corridos e me falta tempo para escrever.
Gostaria lembrar que por tudo ter realmente acontecido eu não utilizo nossos nomes verdadeiro.
Obrigado por acompanharem. Logo dou continuidade com mais relatos.