Primeira vez com uma trans

Eu não sei vocês, mas sempre tive um fascínio por mulheres trans ou as “damas de paus”, vez ou outra me via batendo uma deliciosa punheta para um vídeo de um Trans arrombando o cuzinho de algum felizardo e em minhas fantasias eu desejava ser aquele cara e para sanar o meu desejo eu passei a procurar nesses sites de relacionamento uma alma caridosa que satisfizesse minha curiosidade e foi dessa forma que minha primeira vez foi uma rapidinha com uma trans. Eu vou me abster de nomes, deixo isso para a imaginação fértil de você caro leitor que está a ler esse conto.

Era tarde da noite quando eu fuçava o app pelo perfil de uma garota pela qual tive interesse, não vou mentir eu fui bem direto ao conversar com ela, expus a vontade que eu tinha de ser penetrado por uma moça de pau e perguntei se ela poderia bancar a gênia da lâmpada e realizar meu fetiche o que ela, o que para meu espanto, ela prontamente aceitou e me passou o endereço para realizar o tão libidinoso ato. No caminho minha cabeça foi a mil , pensando no que eu poderia fazer com o pouco tempo que me restava, pois eu precisava voltar cedo pra casa para realizar uns trabalhos.

Quando cheguei lá apenas bati nervosamente na porta (fiquei mais nervoso ainda quando vi a cara dela), ela me atendeu seminua e com uma voz sedutora, como a serpente ao falar para Eva comer a maça.me pegou pelo braço e me guiou no escuro em que se encontrava a sua casa, no caminho até seu quarto me perguntei que armadilhas sexuais se escondiam no breu dos cômodos e isso só fez enrijecer o mastro e pra não me perder do objetivo me concentrei em pensar no que faria uma vez que estivéssemos no quarto.

Eu não vou mentir mas a primeira coisa que eu fiz foi cair de boca no pau dela e , permita-me dizer, fiz isso como um bezerro atrás de leite ou com uma ninfomaníaca com sede. Soquei a ferramenta dentro da minha garganta, sim eu disse garganta, eu decidi me entregar de vez ao desejo e tudo o que me veio a cabeça foi “Eu quero satisfazê-la” e assim o fiz. Segurei o volumoso pau com minha mão enquanto usava minha língua para abraçar a cabeça rosada e contornar o corpo do instrumento, fiz tudo isso a encarando com a melhor cara de “Olha como eu sei fazer gostoso” e de certa forma eu estava certo em pensar desta maneira pois ela arfava com prazer o que me deixou ainda mais frenético então enquanto eu mamava aquela deliciosa rola me pus a empinar a bunda de forma mais sacana possível e fiz uma garganta profundo enquanto a fitava nos olhos, acho que consegui provoca-la, considerando os tapas que minha bunda sofreu. Depois do exame oral, chegou a vez do exame anal.

O início foi horrível, não teve o gel, o máximo que teve de lubrificante foi a minha saliva no pau dela o que não ajudou muito, a dor foi inevitável e dado minha performance no “número anterior” ela decidiu atropelar de vez e me usar, ela enfiou tudo de uma vez o que me arrancou alguns urros de dor, tentei desengatar mas o desejo dela não permitia nada disso e a cada negação minha ela rebatia com um “você precisa relaxar”, no fim acabei cedendo a dor, meu desejo era saciá-la e foi o que eu fiz, depois de me acostumar com a dor me entreguei mais uma vez e dessa vez minha ousadia foi abraça-la com as pernas, autorizando um movimento mais forte o qual ela sem demora realizou, enquanto ela me arregaçava chupei os seus mamilos como se eles dessem leite o que deixou ela mais enérgica ainda, aumentando o ritmo ela jogou seu corpo em cima de mim (já não podia olha-la nos olhos e atiça-la com minhas expressões faciais de puto ou seria puta?), eu simplesmente adorei sentir o peso do corpo dela, me senti completamente dominado ao vê-la me arrombando freneticamente enquanto fazia meu pescoço de almoço. Pra me sentir mais a vontade passei o braço pelas costas como um abraço e reação dela foi estocar vigorosamente e lentamente o meu cu, o que foi delicioso e após alguns minutos deliciosos ela gozou dentro, gemendo em meu ouvido. Tudo o que consigo me lembrar agora são das sensações deliciosas daquela noite e como infelizmente não a vi mais, não houve uma segunda vez.

Espero que apreciem…

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