Sou um profissional da construção civil, trabalho com reformas de casas e apartamentos. Sou casado e nunca tive um relacionamento extra conjugal, nunca tinha traído minha amada esposa. Não dou ousadia para mulheres pois sei que a carne é fraca. Tenho 30 anos,1.83 de altura e 90kg, não sou malhado mas os 90kg estão bem distribuídos, sou careca e tenho os olhos castanhos, não tenho tatuagens e minha barba é bem ralinha, no resto do corpo não tenho pelos.Tenho um amigo de infância, o juninho, sempre participamos de muitas putarias juntos na adolescência, inclusive a primeira mamada que eu recebi foi da irmã dele, e ele nem sabe disso.
Uns 20 dias atrás eu fui a casa da mãe dele, dona Marta, uma militar já aposentada e muito gente boa, pernambucana, divorciada a mais de 5 anos, ela mora sozinha em um belo bairro da zona norte de SP e tem 53 de idade. Ela é bem branquinha, deve ter 1,60m de altura, e é bem fortinha também, as cochas grossas, bumbum médio e um belo par de seios. Tem os cabelos castanhos curtos e usa óculos. Já faço serviços na casa dela a bastante tempo, eu sempre fui bem respeitoso, e ela também sempre se mostrou uma senhora comportada e séria. Ela é bem devota a sua religião,
durante meus serviços acompanhei ela fazendo suas preces várias vezes, e nossas conversas sempre foram sobre assuntos comuns, ela tem um bom relacionamento com minha mãe e conhece minha esposa também. A coroa sempre está vestida com short leggin que vai até o joelho, na maioria das vezes está de regatas e acho que ela já deve ter percebido as secadas inevitaveis que eu dou naqueles seios lindos dela, grandes e cheios de pintinhas. Nesse dia fui para trocar o registro do chuveiro da suíte dela, serviço chato e complicado, tive que entrar debaixo do telhado para fechar a água da caixa, já fiquei todo sujo e suado, tive que quebrar dois azuleijos do
banheiro para acessar o registro e depois recolocar perfeitamente, eu dou conta mas é um trampo que não rende. Durante o almoço ela abriu uma garrafa de vinho, nunca tinha feito isso, eu não bebo, só ela tomou umas 2 taças e começamos a conversar e dar muitas risadas juntos, pediu pra eu ficar a vontade e se quissese tirar a camisa não tinha problema, eu lógico que aceitei, tava muito quente. Terminei o almoço e voltei para finalizar o reparo e ela me acompanhou para ver o resultado.
Ficou ali na porta do banheiro jogando conversa fora falando de seu ex marido, que ele era um galinha e que quando ela descobriu ele já tinha pegado várias amigas e até a vizinha deles na época, e bla bla bla bla. Enfim terminei o serviço por volta das 15h e antes de sair ela me perguntou: – Stefano, você é fiel a sua esposa? Respondi que sim! Deu risada e retrucou: – E qual é o segredo para ser um homem fiel? Respondi: Não sei bem dona marta, talvez eu nuca tenha sido tentado o suficiente eu acho! E dei risada. Ela ficou pensativa, olhou fixo nos meus olhos e me mediu dos pés a cabeça.
Nos despedimos com um aperto de mão como sempre e fui para minha casa. No mesmo dia, por volta das 19h meu celular tocou e minha esposa atendeu, eu estava cochilando no sofá, ela me disse que era a dona Marta me pedindo para ir até lá para socorrê-la, falei com minha esposa que eu iria no outro dia porque não deveria ser algo grave, mas, minha esposa insistiu que eu fosse, ela acha a dona marta um amor de pessoa. Então peguei algumas ferramentas e fui. Chegando lá ela me recebeu e disse que o chuveiro não parava de pingar, ela estava com um roupão branco de seda
e aquilo já me deixou desconfiado demais. Eu fui meio a vontade pelo horário, estava de bermuda jeans, camiseta e chinelo. Passamos pela cozinha e notei que a garrafa de vinho ainda estava lá, mas já estava quase vazia, reparei que dona marta estava muito sorridente e tensa ao mesmo tempo. Eu por ser um cara fiel e nunca ter passado por situações assim não desconfiei das suas intenções e nem fiquei fantasiando nada. Durante o serviço ( que aliás não existia defeito, ela que não fechou direito o registro, talvez de propósito), ela ficou na suíte e estávamos
conversando quando ela disse: – Nossa, é tão ruim ser sozinha, as vezes a gente quer um abraço, uma companhia pro vinho, uma massagem, e não tem ninguém pra dar. Respondi: – O abraço eu posso dar, porque não?! Fui até ela e dei um abraço, ela me apertou bem forte pressionando aqueles peitões em mim, quando a soltei ela perguntou: – e a companhia pro vinho? Respondi meio rude: – Dona marta, eu não bebo, a Sra sabe! Ela resmungou e desceu as escadas. Fiquei meio sem jeito de falar
que não havia defeito no registro, fiquei mais uns minutos ali sozinho e gritei: – Dona marta, já está resolvido aqui! Ela gritou la debaixo: – Ok Stefano, pode descer então, vc falou ta falado. Desci e encontrei ela nos degraus da escada com uma taça de vinho na mão e com um frasco de óleo hidratante na outra, passei por ela e me despedi. Dona Marta me puxou quando eu estava quase na porta, olhou bem nos meus olhos e me disse! – Por favor Stefano, me ajude pelo menos com a massagem. Disse a ela que não, e que ela estava um pouco alterada por causa do vinho, e fui em
direção a porta novamente, ela então me chamou, quando me virei e vi, aquela coroa comportada e séria estava transformada, sentada no terceiro degrau da escada, com o roupão passando por entre suas pernas, mostrando aquelas coxas maravilhosas, passando óleo pelo seu pescoço e nos seios por dentro do roupão. Fiquei paralisado e me deu um medo e um tesão ao mesmo tempo, e como é que um pau não fica duro desse jeito? Fiz menção em sair pela porta e ela falou bem baixinho, : – Stefano, se vc não vier aqui agora, eu ligo pro meu filho e digo que
peguei vc batendo punheta me olhando no banho!… Puta que pariu!! Não tive escolha, por favor não me julguem, e também nunca subtimem uma mulher com tesão. Ela se levantou, pegou em minha mão e me puxou até o sofa, se sentou na beirada e abriu o ziper da minha bermuda, dona marta sabia o que queria desde a hora do almoço, puxou só o meu pau e as bolas para fora do zíper, ficou passando só o dedo indicador nele e admirando, depois deu só um beijo na cabecinha, tentei argumentar alguma coisa mas ela sacou aqueles peitões melados de óleo pra fora do roupão, colocou meu pau entre eles e começou uma espanhola deliciosa, eu tremia,
parecia um adolescente, eu nunca vi a cabeça do meu pau tão inchada, não sou dotado, devo ter entre 17 e 18cm, mas naquele momento parecia que eu tinha uns 20. Ela ficou um bom tempo assim, jogava um pouco de óleo e apertava ele com os seios, e eu tentando convencê-la que deveria parar, ela olhou pra mim e disse: – Quero esvaziar esse saco pra vc me foder bastante seu gostoso! E assim foi, não demorou muito, depois de uns 5min naquela espanhola fiquei com tanto tesão que comecei a chingar muito ela, ” sua filha da puta, vadia do caralho, é porra que vc
quer né?! ” e ela com um sorriso safado já estava recebendo jatos e mais jatos de porra no seu óculos, nas bochechas e na boca, escorria tudo pros peitos, antes mesmo de eu acabar de gozar ela abocanhou meu pau e começou um boquete frenético, eu segurei a cabeça dela pra tentar fazer ela diminuir a velocidade pois meu pau estava sensível depois da esporrada que dei nela, mas não adiantou, ela chupava e se lambuzava toda, esfregando meu pau nos peitos cheio de porra e colocava na boca novamente, o óculos escorrendo porra e caindo nos peitos, que mulher vadia. Finalmente ela parou e me jogou no chão, sem eu esperar sentou com aquele rabo branco na minha cara e esfregava sem parar, fiquei uns dois dias com cheiro de cú na cara! Que rabo cheiroso! Que bucetona cheirosa da dona Marta! Que delícia!
Voltou a mamar meu cacete que já estava bem duro denovo, eu chupei muito aquela buceta, fazia tempo que eu não via uma buceta de bigodinho, linda d+, e cheirosa também, lambi aquele cuzinho e senti que ele já estava relaxado, a certeza disso veio mais tarde. Ela então se levantou e começou a cavalgar gostoso, sentava com força e depois se deitava sobre mim me beijando e gemendo bem baixinho e me chamando de gostoso, por algumas vezes eu segurei firme naquela raba e metia forte, foi sensacional ver a dona Marta em cima de mim já começando a suar e aquelas tetonas balançando pra cima e pra baixo. Depois de uns 5min assim, ela se
virou e cavalgando de costas começou a tocar seu cuzinho com sua mão esquerda, enfiava um dedo e gemia enquanto rebolava em cima de mim, eu dei uns tapas com vontade naquela raba e comecei também a acariciar seu belo rabo. Ela estava bem ofegante, depois de mais uns 10min ela parou e fomos tomar um banho, já estávamos bem suados, era uma noite bem quente, nos beijamos debaixo do chuveiro, lavei o seu corpo inteiro, chupei muito seus belos peitos, e ela também me chupou bastante, parece que fazia tempo que não via uma pika. Me perguntou segurando com uma mão no meu queixo e a outra apertando meu pau: – Seja sincero, vc nunca se imaginou me fodendo nessa casa? Eu confessei: – Dona Marta,
já imaginei te comer em cada canto dessa casa! Ela deu uma risada safada e disse: – Então pare de me chamar de dona e me trate igual uma puta, me coma onde vc quiser! …. Eita porraaaaa…. saimos do banho e ela perguntou: – onde vc quer foder minha buceta agora? Respondi e ela foi me puxando pelo pau até a cozinha, debruçada sobre a mesa levantei sua perna direita e depois de mais uma chupada em sua bucetona comecei a meter bem devagar, ela abria a bunda com as duas mãos deixando aquele cuzinho bem amostra, fazia questão que eu a visse toda arreganhada. Após mais uns 5min ela me pediu para irmos até a garagem, apagou todas as luzes e disse que já tinha se imaginado ali comigo, ficamos bem perto do portão e ela se ajoelhou e começou denovo um boquete alucinante, os carros passavam e ela parava um pouco, depois continuava, que loucura! os dois pelados na
garagem e a dona marta chupando uma pika as 20h de uma terça feira, quem diria?! Ela me pediu pra sentar nos degraus da entrada da casa e mais uma vez montou no meu pau igual uma vadia, me abraçava forte e ficava mechendo seu quadril com meu pau atolado na sua buceta, fiquei olhando fixo para a rua para tentar segurar mais um pouco e consegui. Após mais uns 7min subimos para o andar de cima onde tem um terraço, nas escadas mesmo eu meti mais um pouco com ela em pé, ela com as mãos nos degraus da escada e empurrando a buceta no meu pau, mais uns 5min entre metidas e chupadas chegamos ao terraço. Com todas as luzes apagadas ela foi até o parapeito, olhando para a rua e se agachou e me deu outra chupada daquelas, em frente sua casa tem uma praça bem iluminada, tinha algumas pessoas lá caminhando mas ela nem ligou, depois reparei que da praça não tem muita visão do
terraço dela, estava bem escuro e as casas ao redor são todas mais baixas que a dela. Ficou com meu pau na boca mais uns 3min, chupando e batendo com ele na cara, deu um beijo na cabecinha, se levantou ainda com meu pau na mão e sussurrou no meu ouvido: – Stefano, você pode por favor comer bem gostoso o cuzinho da mãe do seu amigo? …. caralhooooooo! Que coroa puta!
Prontamente ela mesmo se apoiou no murinho do terraço e olhando para a rua se segurou com uma mão, empinou aquele rabo branco para trás e com a outra mão abriu uma das bandas, dei uma bela lambida e enfiei meu pau devagar no cuzinho da dona puta Marta, só metade, que cuzinho gostoso, macio e apertado, mas fácil de entrar, ela soltou a banda da bunda e com a mão tampou a boca, se projetou para trás fazendo com que aquele rabo branco engulisse minha pika inteira. Eu já estava quase explodindo, parava de meter, virava ela pra mim em pé mesmo e enfiava o pau na boca dela fazendo ela engasgar, voltava a meter no rabo dela e comecei a revezar, metia na buceta, no cú e colocava ela pra chupar, ficamos assim uns 10min, vi que ela começou a se tremer toda enquanto eu fodia seu rabo, tirou a mão da boca e foi masturbar a buceta, olhou pra trás e exclamou: – Fode com vontade o rabo da mãe do seu amigo fode! Sua esposa sabe que vc veio aqui comer meu cú seu gostoso? Hein seu safado, gostoso! Mete vai, mete com vontade que eu vou gozar! Quero sentir suas bolas batendo na minha buceta seu cachorro! Ai caralho, que pau gostoso Stefano! Judia do meu cú judia! Ai filho da puta! Faz meu cú de buceta faz, seu puto! Não para delícia, faz sua puta gozar faz! eu tô gozandooooo!! Aí já era, não teve como segurar, meu pau pussava e jorrava porra dentro do rabo da dona Marta, enquanto ela segurava os gemidos e sua buceta escorria de tesão. Se sentamos ali mesmo na varanda pois nossas pernas tremiam, completamente suados, fiquei em êxtase, algo surreal. Ela sorria e olhava pra mim com os olhos brilhando. Não sei se ela queria mais ou foi só um agrado, mas depois de alguns minutos ali em silêncio, depois que ficamos menos ofegantes, ela ficou de quatro ao meu lado, pegou meu pau e chupou ele com carinho, depois que ele ficou latejando novamente ela se levantou e desceu as escadas em silêncio, não trocamos uma palavra depois, ela entrou no banheiro e eu peguei minhas coisas e fui embora, esqueci até as ferramentas que levei, só trouxe a ferramenta que usei bastante, meu pau!