Sou um Corno Submisso

Ela chegou, eu estava na sala, de cueca, vendo TV. Ela estava linda, como sempre. Calça jeans apertadíssima, realçando suas coxas grossas e sua bunda saliente. No meio das pernas podia-se perceber a marca dos grandes lábios apertados pela calcinha. Sua pele negra era realçada por uma blusa decotada branca, que deixava ver ainda parte de sua barriguinha e do umbigo, marcado por um piercing. Eu, de cueca e pau duro, disse: estava te esperando, doido de tesão. Na verdade tinha passado a tarde na Internet, em chats de putaria, e estava louco para gozar. Ela

disfarçou, que estava cansada, queria tomar um banho, depois, quem sabe. Eu engrossei: depois o caralho, sua puta. Quero que você me chupe agora. Ela me olhou, surpresa, e eu repeti: chupa meu pau agora, puta. Seus olhos brilharam, revelando uma ponta de excitação e ela se ajoelhou ao lado do sofá e esfregou a cara na minha cueca. Tira pra fora logo, ameacei. Ela tirou com cuidado a cueca e começou a lamber meu pau duro, com uma certa má vontade. Eu disse: olha pra mim. Ela olhou e eu dei-lhe uma sonora bofetada na cara. Chupa direito agora. Ela, assustada, achou melhor obedecer e começou a fazer o que sabe melhor: chupar um

pau. Lambia, engolia, chupava, passava a língua nas minhas bolas…. eu comecei a socar forte em sua boca, sufocando-a. Mas não queria gozar na boca dela, então levantei e comecei a tirar sua roupa. Ela protestou, queria só chupar, eu arranquei a blusa, ela estava sem sutiã e comecei a chupar seus mamilos, com uma certa violência. Forcei sua calça para baixo, ela disse que não, por favor, queria tomar banho primeiro, e eu novamente engrossei: quer apanhar mais na cara, vadia? Tira essa calça agora, que seu macho está mandando! Ela me olhou com raiva e disse: meu macho? Está bem, se você quer assim. Quando abaixou a calça, junto com a calcinha, pude ver sua buceta, que parecia inchada, vermelha. Ela disse: Não queria

chupar minha buceta? Então chupa agora, seu corno de merda Ai que eu percebi a causa da sua resistência. Sua buceta estava toda esporrada. A cadela tinha passado a tarde inteira dando pra outro. Olhei para ela, entre surpreso e zangado e foi a vez dela. Paafft, fez a mão dela na minha cara. Chupa, corno, chupa a porra de um macho de verdade. E pafff, outro tapa, que fez meu pau ficar duro como pedra. Meti a língua em sua buceta e pude sentir o gosto forte de porra, ainda escorrendo. Meti a língua bem fundo em sua racha, lambendo aquela porra, e ela gemia alto, dizendo: isso corninho, bebe a porra do meu macho de verdade, bebe. Ta vendo como eu to arrombada? Quer saber? O pau dele é o dobro do seu, em tamanho e largura. Aquilo é que é um pau de verdade, que me faz feliz. Chupa meu cu, também, que está dolorido de tanto levar pica do meu macho. Ta vendo ele arrombado também? É a

pica do meu dono que deixa ele assim, arrombado e feliz. Chupa, corno. E enquanto gritava essas coisas, me humilhando, gozou pela enésima vez naquela tarde, lembrando de seu macho verdadeiro, que a possuía como uma fêmea de verdade, e sabia tratá-la como a puta que ela era. Meu pau doía de tanto tesão, e tentei meter meu pau naquele cu arrombado. Ela gritou: sai pra lá seu viado de merda, que meu

cu só quem come é meu macho e dono. De agora em diante, só dou pra você quando ele permitir. Se quiser gozar, bate uma punheta aí, que eu quero ver. E foi o que eu fiz, como um corno humilhado e feliz. Rapidamente gozei, como nunca, lambuzando minha barriga toda de porra. Ela passou o dedo, colhendo a porra quentinha e pôs em minha boca: Engole, corno viado, engole porra, que já vi que é o que você gosta. Da próxima vez, vai engolir porra direto da pica do meu macho, que eu quero ver você chupando um pau de verdade. Você quer, não quer, viadinho?. Eu apenas olhei e sorri, com a boca cheia de porra, esperando o momento de conhecer aquele que seria o nosso macho e dono.

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