Tudo começou quando consegui a vaga de monitor de laboratório de química da universidade, graças ao meu bom relacionamento estudante-professor com o senhor Bruno, ou somente Bruno como preferia que eu o chamasse.
Eu, Tales, de 20 anos, um muleque magrinho, moreno, com a bunda nem tanto carnuda, pouco músculos, se não fosse os poucos pelos faciais, poderia muito bem me passar por um menor de idade de 13 ou 14; e ele, nas faixas dos quarenta anos, negro, barbudo e com pelos no peitoral visíveis através da gola da camisa. Eu sempre
pensei que nossa relação era apenas fraterna, ja que eu era seu melhor aluno, e digo isso porque tirava as melhores notas em sua disciplina e foi assim que consegui a vaga de monitor. Todas as noites, depois de sua aula, eu o ajudava a arrumar os matérias do laboratório depois das aulas, e ficava apenas nos dois sozinho, onde depois ele me dava uma carona pra casa.
Em um dia, ele mandou mensagem antes da monitoria avisando que naquele dia a aula poderia ser mais extensa e que fosse avisado de antecedência que poderíamos sair um pouco mais tarde que o normal, mas que ele ainda me deixaria nas casas dos meus pais; respondi depois que estava tudo bem e que meus pais estariam avisados.
A noite chegou e realmente a aula levou meia hora a mais do que o esperado. Quando terminou fizemos o procedimento de limpeza do laboratório, mas ja estava tão acostumado com o serviço, que mesmo com a prolongação da aula, tinha terminado meu serviço cedo.
— Me parece que não nos atrasamos tanto, terminamos na mesma hora que da ultima sexta! – ele respondeu tirando o jaleco de laboratorio, que escondia seus braços musculoso e os pelos transpirando na gola de sua camisa.
— Pois é… Ainda temos tempo de sobra — respondi terminando o serviço de separar e guardar materiais.
— Você pode escolher ir embora agora, ou… — ele caminhou ate a geladeira de materiais e tirou uma garrafa de vinho — Pode me acompanhar com esta taça de vinho?
Ele conhecia meu ponto fraco: bebida. Principalmente vinho. Me vi nos dois sentados no balcão dos laboratório trocando papo sobre assunto universitário e a dificuldades como estudante e ele me relaxando, dizendo que estou vivendo a melhor fase.
— Fale por você que ja tem mestrado e doutorado, e mantem essa aparencia. – disse
— Que aparencia? – questionou.
– Ce sabe — respondi — geralmente pessoas da sua formação me parecem velhos ranzinzas e nada atraentes.
— Então você me acha atraente?
Droga, estava alcoolizado e falei sem pensar, so consegui olhar para ele e me sentir envergonhado. Ele se aproximou, sua mão se pôs por cima da minha coxa e então seus labios tocaram o meu, e estava beijando o meu professor. E que beijo, sua lingua se contorcia em minha boca e me deixava tranquilo mesmo sendo inexperiente nisto.
— Acho que você quer mais que um beijo — disse ele ao olhar para o volume que meu pau fazia na minha calça.
Ele se levantou e me suspendeu da bancada, me encostando contra a parede, foi tirando minha roupa e chupando meu corpo magro, enquanto me contorcia inteiro com os movimentos que suas lingua proporcionava.
— Ta gostando? — perguntava ele como animal indomavel.
— Eu… eu gosto… — gemia.
Depois ele fez eu chupar o seu corpo, me pegou pelos meus cabelos e esfregou meu rosto pelo seu peitoral, mergulhei meu rosto estre o pelo, sentido aquele cheiro amargo e gostoso de homem, enquanto ele me descia ate sua calça. Desabotoei e o despi, fiquei de cara com seu pau enorme marcado em sua cueca boxer vermelha, era meior que o meu, e talvez nem esteja totalmente dura, mas deveria ter 19 cm. Ele tirou de dentro da cueca e caiu pra fora uma neca negra, com a cabeça roxa, veiuda, aparada e ja tinha um pré-gozo salivando na ponta. Ele ainda segurava minha cabeça e batia aquela pau na minha face.
— Chupa — ordenou.
E 19 cm de pica negra era engolida pela minha boca, e controlado por suas mãos, tão grande que sufoquei algumas vezes, mas não deixei que isso fosse detalhe, apenas apreciei o seu gosto na minha boca e seu cheiro de perto, foram alguns minutos lhe chupando e mamando seu pré-gozo, alem de encher aquele pau de saliva. Ele me levantou, afastou alguns aparelho da bancada e pediu que eu deitasse de barriga pra cima, assim fiz. Então ele abriu minha perna e começou a admirar minha bunda, lambeu os dedos e começou a me dedilhar.
— Você tem algo que admiro, esse cuzinho de virgem – disse metendo o segundo dedo enquanto eu gemia — mas tenho certeza aqui ja passou muitas pirocas.
— Ah sim! — gemia.
— So que você nunca vai experimentar uma igual a minha.
Ele se abaixou e começou a lamber meu cu, passando a linguá e os dedos pelo orifício, me deixando bem alargadinho.
— Assim está bom! — disse.
Então se levantou e começou a enfiar seu pau lentamente em minha bunda lubrificado por sua saliva. Comecei a gemer de dor, ele me sussurrava me acalmando e continuava metendo, parecia que seu pau batia em minha barriga, a dor se tornou prazer e assim ele começou a me foder e a me comer com mais velocidade, sentido suas bolas batendo em minha bunda com agressividade.
— Isso, vai, se abre todo pra mim — dizia agarrando em meu pau enquanto me fodia e me batia uma.
Fui o primeiro a gozar sobre o meu próprio peito deitado. E depois de mais alguns minutos me fudendo, ele tirou seu pau e gozou na minha bunda, pincelando com seu gozo de cima para baixo. E não terminou, meu professor era insano, limpou o meu gozo e o próprio, chupando meu pau e a minha bunda novamente. Depois me puxou para beija-lo, fazendo eu sentir junto com ele, as nossas porras.
Quando terminamos, fomos nos lavar no vestuário, fizemos mais uma rapidinha debaixo do chuveiro. Depois, como prometido, ele me deixou em casa, com a promessa de que aquele não seria apenas uma foda, mas quem sabe o inicio de um relacionamento proibido entre professor e estudante.