Uma aventura na cabine erótica

Bom, aos que ainda não nos conhece, prazer, aqui quem faz o relato é o Cristovão, esposo da Flor. Evidentemente que ela sabe do relato. Antes de qualquer publicação, o texto é lido primeiro por ela. É uma forma de mantermos sempre a transparência, respeito e o desejo da relação alcançar níveis mais intensos de admiração e excitação.

A história que irei contar hoje se passou em uma casa de swing famosa de Brasília. Já fomos algumas vezes lá, mas não podemos dizer que é um hábito frequentar casas de swing. Tão é que o nosso retorno para esta casa, pós o período crítico da

pandemia, foi marcado por algumas surpresas: 1) naturalmente a nossa empolgação em retornar a uma casa de swing após dois anos; 2) a casa passou por reformas e mudanças de layout quanto ao espaço. Isso nos alegrou, pois gostamos de alguns espaços mais reservados. Entretanto, o bom é que adicionaram cabines eróticas mais práticas e com possibilidade de você controlar a sua privacidade: abrir e fechar os buracos conforme sua vontade ou do casal; 3) já havíamos subido mais um degrau na forma como lidamos com a vida no mundo liberal e gostaríamos de experimentar isso in loco.

A preparação quanto a ida à casa de swing começou em casa, na sexta-feira. Após uma semana longa de trabalho, tomamos banho, jantamos e logo eu estava arrumado. A Flor precisa de mais tempo para escolher a roupa, a lingerie, o tipo de maquiagem e o calçado. Particularmente adoro essa preparação, sobretudo por ela me incluir nesse processo decisório. Escolhe, prova as roupas e me pergunta o que irá cair bem ou não.

Flor é um mulherão: 1,69m, seios firmes e empinados, corpo malhado, bumbum grande e bem definido, cabelos castanhos e longos até a altura das costas, cor parda e os olhos que mudam a cor de acordo com a intensidade da luz (mel, verde mais escuro ou um castanho claro). Eu sou negro, 1,84m, olhos castanho escuro, lábios grossos, cabelo curto, ombros largos e um corpo que puxa para o atlético/magro, ainda que não seja tão definido assim.

Após uma sequência de escolhas, Flor se decidiu ir com um vestido verde, com alguns detalhes de flor e uma fenda bem sexy na coxa esquerda. Em um primeiro momento ela achava que estava parecendo muito formal, ou como se estivesse indo à igreja, em função do vestido ser bem mais longo do que normalmente ela costuma usar. Este vestido se estende até pouco abaixo do joelho, contudo, ele é bem justo, o que contribui para valorizar a bunda, cintura e as coxas também, especialmente se for utilizado um calçado tipo plataforma, o que valorizou também as panturrilhas torneadas.

Eu fui de calça jeans, camisa de linho, branca e comprida e um sapatênis de cor marrom, além de um relógio no punho esquerdo bem elegante.
Após estarmos prontos, fomos para a casa de swing. Chegamos por volta das 22:40/45 e ela ainda estava vazia. Em questão de uns 40 minutos a casa estava já com o dobro de pessoas quando havíamos chegado e com uma hora pra frente, o ambiente ficou cheio. Quando chegamos já percebemos algumas modificações no lugar. A mais interessante foi o aumento na quantidade de cabines eróticas (os famosos gloryhole), nos quartos e no melhor aproveitamento do espaço físico.

Providenciei uma mesa quase no centro do salão, assim poderíamos ter uma visão quase de 180º do ambiente e das pessoas. Gostamos de observar o comportamento de todos, ainda que no momento passamos mais tempo falando do nosso cotidiano e de assuntos simples da vida. Acredite, praticamente não falamos sobre sexo, sobre aquele homem bonito, aquela mulher bonita. Ainda somos reservados para isso, ou, talvez esse seja o nosso jeito que faz com que as coisas deem certo.

Pois bem, pedi um balde com umas 5 cervejas Stela e nos deparamos já com a nossa primeira observação: um trisal (duas mulheres e um homem) bem empolgados na festa. Ao que parece chegaram na casa vindo de outra festa, pois já estavam altos, especialmente ele, que dançava no polidance como se fosse a atração principal…rsrs.

A loira que o acompanhava tentou por dois momentos flertar comigo, mas não dei muita bola. Aquele era o nosso retorno a casa, queria viver mais as emoções com a Flor e depois pensaríamos em adicionar uma ou mais pessoas a nossa brincadeira.

Em seguida, foi a vez de um coroa, já bem coroa mesmo, ali pelos seus 60 e poucos anos, acompanhado de duas garotas de programa, pedir que uma delas perguntasse a minha esposa se ela toparia um ménage com ele. Flor agradeceu educadamente o convite, mas recusou. Nada contra, mas esse não é um perfil que apreciamos. Não o fato dele ser coroa, mas o contexto dele com as duas senhoritas.

Pouco além da meia noite começaram as apresentações, primeiro um homem, boa pinta e que depois na festa iria assumir o palco e o som na condição de DJ. Tratou de fazer sua performance, mas acabou adicionando ao seu show uma mulher que estava na plateia, inclusive, era uma das garotas que acompanhavam o coroa que até então tentará um ménage com a Flor. Comeu ela forte e em todas as posições por pelo menos uns 10 min. Depois veio o segundo show de uma mulher muito bonita, inclusive despertou elogios da minha esposa. Na sua participação não houve nem um bis ao show, mas foi uma performance competente. Valeu a pena!

Após os shows, bebemos, conversamos mais um pouco e tratamos de finalizar a cerveja e descer para o ambiente das cabines. Ao mesmo tempo, percebemos no salão uma movimentação idêntica: parece que muitos casais e solteiros estavam apenas nos esperando para tentar a sorte conosco…rsrs.
Olhamos como as pessoas já se pegavam, procuramos uma cabine e entramos. Fomos nos beijando de um jeito gostoso e molhado. Eu já fui segurando a bunda da Flor e sua cintura, enquanto ela envolvia seus braços no meu pescoço e suspirava. Tirei sua calcinha e fui até sua buceta lisinha. Chupei bastante, já dava pra sentir o mel saindo e sua excitação aumentando. Ao mesmo tempo percebi que as janelas da cabine começaram a ter movimentações: homens solteiros e casais começaram a nos observar.

Flor pediu que eu me sentasse e começou a me chupar, deixando meu pau a cada engolida cada vez mais duro e com vontade de comê-la. Após deixar ele bem lambuzado, ela se sentou no meu colo e começou a cavalgar. Os olhares pelas janelas continuavam intensos, era possível ver os homens batendo punheta e as mulheres atentas aos detalhes da nossa transa.

Flor começou a subir e descer com força, com vontade de sentir meu pau indo fundo, ao mesmo tempo que se excitava com o momento voyeur que estávamos vivendo. Do nada, a porta da nossa cabine abre e um casal entra. Eu e Flor ficamos nos entreolhando e achando estranho. Ela me perguntou se eu havia fechado a porta. Respondi que sim, mas talvez não tenha passado o ferrolho suficiente para fechá-la. O casal ficou ao fundo da cabine, simplesmente olhando a gente transar, mas não ficamos muito confortáveis com essa interação. Gentilmente disse a eles que éramos novatos e pedi que se retirassem. Eles prontamente acenaram e saíram.

Flor estava muito gostosa e o ambiente estava muito bom, afinal era o nosso retorno a casa de swing e estávamos animados e com muito tesão. Coloquei ela de costas, porém ainda sentada no meu colo. Queria que os solteiros, na verdade um solteiro que estava na cabine ao lado, olhasse o quanto ela é gostosa e o quão estava transando com vontade. E quem estava lá na outra cabine? O DJ, o mesmo que se apresentou horas atrás no palco. Estava batendo punheta e com o olhar fixo em mim e na Flor. Ele estava apreciando a nossa transa e acenou com a cabeça para mim, como se estivesse pedindo a autorização para colocar seu pau no buraco da cabine. Fiz um gesto de afirmativo e lá estava Flor massageando o pau dele, por sinal, grande.

Aquilo me excitou demais, inclinei o corpo da Flor para frente e comecei a dar mais estocadas fortes de baixo pra cima naquela buceta gostosa que só ficava mais melada. Segurei e massageei seus cabelos e logo mais a Flor estava beijando o cacete do DJ e o colocando suavemente na boca. Comecei a comê-la mais forte, incentivando que ela chupasse mais e gemesse com o pau na boca. Essa é uma sensação muito boa para o homem/parceiro que gosta de ver sua esposa com outro: comer a buceta dela, enquanto ela chupa e geme com a rola do outro na boca. O gemido sai abafado suficiente para elevar o nível de tesão. Ela tirava o pau da boca, punhetava e olhava para trás com uma expressão de prazer pela forma como eu estava socando.

A cabine que estávamos possuía 8 buracos: dois na porção superior e inferior de cada parede. Na cabine a frente onde o DJ estava, ele tratou de fechar a porta para ser privilegiado com o boquete molhado e gostoso que estava recebendo da minha esposa. Na parte de trás, as janelas dos 4 orifícios estavam abertas, o que possibilitava com que muitas pessoas entrassem e desfrutassem da nossa transa, sempre acompanhado de algumas palavras de incentivo e elogios. O DJ não poderia ficar o tempo todo na cabine, afinal de contas, ele também era o responsável pelo som da festa, então tratou de se retirar e certamente deve ter retornado ao seu posto para comandar a energia da festa.

Minha esposa saiu da posição que estava, me deu um belo beijo molhado e coloquei ela de 4, só que virada para a outra parte da cabine, assim outros poderiam desfrutar com mais detalhes a nossa transa, inclusive, podendo ter algum felizardo que ganharia um boquete. E teve…mais um solteiro apareceu empolgado assistindo enquanto eu comia Flor de 4. Perguntou se poderia tocá-la, acenei com a cabeça que sim e ele abriu um largo sorriso de satisfação e tratou de enfiar as mãos para apalpar e acariciar os seios firmes da Flor. O rapaz também tratou de chupar os biquinhos e passou a mão até onde seus braços permitiam ir. Quando podia, batia sua punheta, mas imagino que ele deveria ter gozado recentemente, então seu pau estava meio duro, meio mole, precisava de alguns estímulos adicionais.

Flor o ajudou batendo uma punheta e acariciando sua rola. Percebendo que ele começou a enrijecer, tratou logo de colocar na boca para acelerar a excitação do amigo na cabine a frente. Comecei a me empolgar mais ainda, sobretudo por ver Flor engolindo outro pau. Ela já tinha gozado ao menos duas vezes. Enquanto ela chupava o cacete, passei a acariciar também seu clítoris e prontamente vi seu corpo estremecer, pois ela adora um toque sutil no clitóris, aumenta o tesão e se ela gozar sendo penetrada e ao mesmo tempo tendo o clitóris massageado, o gozo dela é muito mais forte e pleno.

Percebi ela empolgada com o pau na boca, esfregando nos lábios e punhetando, sendo que ao mesmo tempo ela empinava a bunda para que eu pudesse ir o mais fundo possível. Tirava e botava meu pau no limite, quando a cabeça sai quase por completo e volta com tudo na buceta. Isso a deixava mais excitada e gemendo alto e significava que ela estava chegando no ápice do seu prazer, então eu teria que me preparar para gozar junto com ela, mas ao mesmo tempo, também estava curioso para saber se o amigo ao lado também iria gozar.

Fui aumentando a intensidade que eu a comia, segurando firme a cintura e o ombro, queria que ela sentisse cada estocada. O amigo na frente estava empolgado e foi acelerando o movimento da sua cintura, estava querendo gozar. Então abaixei bem no pé do ouvido da Flor e disse que queria vê-la gozando com o pau na boca e que fizesse ele gozar também. Ela respondeu com um gemido e começou a chupá-lo mais rápido. Ela percebendo que ele iria gozar, começou a gozar também e deixou ele esporrar na direção dos seus seios. Eu também não aguentei, enfiei fundo meu pau e deixei ele lá dentro enchendo a bucetinha dela de leite, enquanto ela suspirava alto com dois machos gozando no seu corpo.

Pra finalizar, agachei e limpei meu próprio gozo que saia da buceta dela, chupei o grelo e enfiando a língua na buceta e lambi o cuzinho. Deixei a bucetinha dela limpa. O rapaz recolheu seu pau satisfeito com a aventura e eu providenciei o papel toalha para limpar minha esposa gostosa. Em seguida nos vestimos, respiramos, nos beijamos mais uma vez e subimos.

E assim foi a experiência glorificante da minha esposa.

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