Hoje vou vou contar como me tornei puta do meu terceiro macho fixo, que me come todos os dias, sem faltar um, desde que nos conhecemos. Como já contei anteriormente, me tornei puta depois de ser encoxada no onibus por um homem simples, desses tarados que ficam se esfregando em mulheres nos onibus, pois não tem dinheiro nem para pagar uma puta. Eu dou pra ele sempre, mas não todos os dias, e deixo ele gozar dentro de mim sempre.
O meu segundo conto, eu contei como conheci meu abusador, ele é um cara bem de vida, extremamente tarado, e me faz realizar todos os seus desejos sexuais, os quais irei contar nos próximo contos.
O meu terceiro macho fixo é um Senhor, eu tinha entre 55 e 56 anos e ele já tinha 60, eu já havia me tornado uma puta bem sem vergonha, meu marido adorava a nova mulher que ele tinha, e sempre me incentivava a sair vestida com roupas bem vulgares, roupas curtas e transparentes, com decotes ousados. Morávamos em uma casa na zona norte de São Paulo, e próximo da minha casa tinha um daqueles bares
que os homens que não tem o que fazer, vão bater papo e encher a cara, e esse senhor era um desses frequentadores, e ele era bem ousado, mexia com as mulheres que passavam pela rua, fazendo gracinhas e chamando de gostosa e outras besteiras. Ele já havia mexido comigo várias vezes, me chamando de gostosa, e dizendo que eu era a coroa dos sonhos dele e quando estava mais bêbado, dizia coisas mais picantes e alisava o pau por cima da calça, e eu sempre olhava. Com o tempo, quando eu passava em frente ao bar, ele já começava a apertar o pau, ele sabia que eu olhava e eu olhava mesmo, e muitas vezes dava para ver que o pinto estava bem duro. Ele
morava uma quadra depois do bar, e eu sempre passava em frente do bar e da casa dele quando eu ia para a padaria, e eu ia todos os dias, com roupas ousadas para ver a reação deles e de outros machos tarados. Um dia eu resolvi sair bem vulgar mesmo, coloquei uma calça leg bem fininha, parecia uma meia calça de tão transparente, dava para ver bem a minha calcinha, e um top bem pequeno, que valorizava bem os meus peitos. Coloquei um casado de malha por cima para não ficar a mostra para os vizinhos, eu queria mostrar para ele. Passei na frente do bar mas ele não estava lá, fiquei frustrada, mas segui para a padaria, e quando eu estava chegando perto da casa dele (eu não sabia onde ele morava, descobri naquele momento), eu vi que ele estava na frente da casa, usava um shorts com elástico, e estava sem camisa. Não consegui disfarçar a minha alegria e sorri, estava a uma
certa distância dele e comecei a abrir o casado, e deixei tudo a mostra, eu estava com uma calcinha branca bem cavada, que aparecia bem pela calça transparente e com os peitos quase todo a mostra, ele viu e fez aquela cara de safado sem vergonha e começou a apertar o pau, que ficou muito duro, eu fiquei babando, mas passei por ele dando um sorriso bem safado, ele disse “eu quero te comer”. Segui para a padaria, feliz da vida. Na volta eu vi que ele estava no jardim da casa, que tem um muro não muito alto na frente e um pequeno portão de ferro. Ele foi para o portão e ficou esperando eu me aproximar, e eu já estava com tudo a mostra de novo. Quando eu chequei perto, ele por o pau duro para fora do calção, e ficou alisando ele, eu fiquei hipnotizada na hora, ele disse “vem mamar puta, eu sei que você tá louca para experimentar”, eu parei na frente e fiquei olhando aquela pica maravilhosa, dura que nem pedra, ele pegou no meu braço e me puxou, eu não resisti entrei e me abaixei
em frente daquela pica e cai de boca, chupei com vontade, nem me importei se tinha alguém olhando, chupei, lambi, punhetei aquele pau duro, ele gemia e me chamava de vagabunda, piranha, que ele ia me arregaçar, ia meter no meu cu, eu continuei chupando até ele encher a minha boca de porra, eu olhei para ele, mostrei a porra na
minha boca e enguli, que delícia, me levantei e fui para casa, feliz da vida, e esperei meu marido chegar em casa, ele não demorou muito, quando chegou eu dei um delicioso beijo de lingua nele e pedi para ele enfiar aquele pau mole dele na minha buceta. O que aconteceu no dia seguinte, eu conto em breve, mas virei puta dele, e os vizinhos sabem.