Metendo sem dó em meu amigo gay

Marques e eu combinamos de nos encontrar novamente, mas numa época que não existia telefone celular e poucos telefones fixo, marcar encontros não era algo trivial, era logisticamente complicado, por conta disto nunca mais nos vimos. Na verdade nunca soube se o nome dele de fato era Marques.

Mesmo com o tempo passando e eu namorando uma menina, não esquecia do Marques em minhas punhetas solitárias, sempre lembrava da forma que tudo aconteceu. E assim cheguei aos 20 anos e a faculdade, sem ter transado com mais nenhum homem.

Faculdade, um mundo novo. Em minha turma de 40 pessoas no curso na Universidade Federal de Juiz de Fora naturalmente eu era mais próximo de um grupo. Neste grupo diverso com meninas e meninos era comum combinarem festas, viagens e outras atividades extra-classe. Eu não participava de nenhuma.

Um feriado prolongado se aproximava, minha turma planejou um final de semana de festas, alugou uma das diversas granjas de Juiz de Fora disponíveis para este fim. Giovanni, meu amigo de grupo perguntou se eu ia participar e antes que eu respondesse sarcasticamente completou: -Já sei a resposta, você não vai.
Eu ri e disse que era isso mesmo. Inconformado perguntou o porque de eu nunca participar de nada. Expliquei que as condições financeiras da minha família – ao contrário da família dele e da maioria das pessoas que cursavam Faculdade naquele tempo – não possibilitava esbanjar. Resignado compreendeu e mudamos de assunto.

Quarta-feira, último dia de aula, depois aquele prologando feriado de primeiro de maio. Giovanni veio falar comigo e me convidou para a festa na granja. Antes que eu começasse a dizer não ele já foi completando que pagaria minha parte na festa. Fui invadido de sentimentos contraditórios. Fiquei feliz pela consideração, mas ao mesmo tempo constrangido, era estranho. Giovanni sentiu que eu ia recusar e não me permitiu dizer não, por fim aceitei. Para me tranquilizar disse que ninguém saberia que tinha pago para mim, seria um segredo nosso.

Na noite da mesma quarta por volta das 20:00 horas estava parado na Av. Independência de minha cidade, em frente ao Colégio Stella Matutina, esperava por minha carona para festa, Giovanni. Depois de uma hora de atraso do horário combinado vejo o conhecido carro de Giovanni se aproximar. Para ao meu lado na calçada e pede desculpas, culpa sua namorada e mais duas amigas que estavam no banco traseiro pela demora. Feito as rápidas apresentações seguimos para a granja no distante bairro – que eu não conhecia – Bosque do Imperador.

Quem já participou de festas universitárias pode imaginar como foi, salvo a diferença de época, algumas coisas não mudam. Muita bebida, meninas bem soltinhas, som alto, gente bêbada pulando na piscina… Eu era um garoto de minha época e logo que cheguei entrei no clima da festa. Foram quatro dias maravilhosos, no domingo a tarde quando fomos embora ficou aquele gostinho de quero mais.

Segunda-feira só teríamos aula a tarde. Aproveitei este tempo e desci mais cedo, queria passar no centro da cidade e com o dinheiro que eu havia recebido de um serviço anterior que havia feito para uma tia comprar uma lembrança para Giovanni, de fato eu estava muito grato.

Na faculdade encontrei Giovanni, sempre sorridente. Agradeci pelos momentos que ele me proporcionou e entreguei a lembrança. Disse ele que não precisava e ficamos naquela situação de agradecimentos.

Fim de aula Giovanni me ofereceu uma carona, isso era comum, desde que começamos a faculdade. Eu sempre aproveitava de sua carona, economizava uma “passagem” de ônibus. Mas neste dia foi diferente, ele me convidou para ir a sua casa jogar vídeo game. Giovanni nunca havia me convidado para ir a sua casa. Ainda era cedo, aceitei movido por aquela curiosidade juvenil. Cheguei ao apartamento onde morava na Rua Santo Antônio, próximo a Catedral de Juiz de Fora. Era um apartamento de dois quartos, notei que um dos quartos estava completamente vazio com dois colchões de solteiro jogados ao chão e algumas caixas pelo canto. Giovanni se adiantou a explicar que de vez em quando alguns amigos dormiam ali. Me ofereceu uma bebida e aceitei. Eu não bebia, mas não soube dizer não a ele. Conversamos mais um pouco e ali naquela hora soube muito mais dele do que em todo nosso período de curso juntos. Ele era o caçula de cinco irmãos. Seus pais tinham uma fazenda de gado de corte numa cidade do interior de Minas longe de Juiz de Fora. Morava sozinho naquele apartamento alugado para o período de faculdade. Namorava Melissa havia uns oito meses e já havia traído e não pretendia se noivar com ela. Já era tio de três sobrinhos dos irmãos mais velhos. Ufa! Por fim fomos jogar, fui conhecer o videogame. Sentamos no chão da sala em cima de um grosso tapete com vários almofadões de cores diferentes espalhados pelo cômodo. De frente para a televisão a máquina foi ligada, eu ia conhecer o tal do videogame. Era um Atari, com três jogos. Hoje isso pode parecer bobagem mas naqueles tempos era símbolo de bonança financeira. O equipamento era importado de quem vinha dos EUA, ainda não era vendido no Brasil, assim me explicou Giovanni – sem parecer esnobe. O jogo que ele colocou se chamava Space Invaders. A princípio eu sofria em manobrar o joystick e isto proporcionava a ele grandes gargalhadas. O tempo fluía, entre cervejas e petiscos de queijo e pedaços de presunto eu continuava sem nenhuma habilidade em jogar. Sem cerimônia ele se levantou de onde estava, posicionou-se atrás de mim, sentou, abriu suas pernas e se encaixou em mim, segurou minhas mãos e começou a me ensinar como jogar. Minha cabeça não viu nada demais naquele comportamento, pois Giovanni sempre foi muito descontraído, extrovertido, voluntário e era muito hétero. Já meu corpo jovem com hormônios de garoto não entendeu da mesma maneira. Comecei a ficar sem graça pois meu pau começou a endurecer sob a calça jeans. Meu pau sempre foi grosso, não havia muito como eu disfarçar o volume que se formava na frente. Tentava prestar atenção nas dicas de Giovanni, mas meu corpo não permitia.

Dei um pulo e falei com Giovanni que ia ao banheiro, ele riu, levantou junto e foi na cozinha buscar mais cervejas e tira gostos. Agradeci, disse que precisava ir embora. De fato eu não precisava ir, era cedo, mas fiquei confuso com aquela situação e tinha medo de estragar nossa amizade por conta de uma reação involuntária do meu corpo que podia não ser compreendida. E fui embora.

Semanas se transcorreram, Giovanni sempre me convidando para ir sua casa. Eu sempre sondava para saber se alguém mais ia, e quando era uma turma eu comparecia, sozinho me esquivava. Ele notou isso e um dia me questionou. Inventei uma desculpa qualquer, disse que era coisa da imaginação dele e o assunto morreu, assim eu imaginei.

Era uma sexta-feira, Giovanni me procurou, disse que sua namorada ia viajar para a cidade natal dela, uma pequena localidade em Minas chamado Guidoval. Era um compromisso familiar, conseguiu uma desculpa para não participar. Ele não levava Melissa a sério. Me convidou a ir no seu apartamento naquele final de semana para jogar vídeo game. Disse isto rindo, falou que eu ia apanhar mais. Comecei a sondar para saber se alguém mais estaria lá e descobri que mais três colegas da faculdade iam participar daquele final de semana. Para o sábado já tinha combinado cinema com a minha namorada. Combinamos que depois do cinema levaria minha namorada ao ponto de ônibus e de lá eu iria para seu apartamento.

Sábado chegou, depois de ver minha namorada embarcar no ônibus fui em direção ao apartamento do Giovanni. O porteiro já me conhecia e não se deu ao trabalho de me anunciar, alguns minutos depois já estava sentado na mesma sala e no mesmo tapete grosso jogando vídeo game e bebendo cerveja. Como desta vez eu não iria para casa não coloquei limites, cerveja vinha, cerveja eu bebia.

Eu continuava muito ruim no vídeo game, entre um gole e outro de cerveja perguntei ao Giovanni o porque dos outros amigos não terem aparecido. Na sua corriqueira espontaneidade, que lhe dava todo um charme levantou-se de onde estava, veio em minha direção e como da vez anterior abriu as penas, sentou-se atrás de mim e se encaixou rindo nas minhas costas que adorava minha companhia, que seus outros amigos ás vezes eram muito chatos e completou que eu era muito ruim de jogo e que era muito fácil ganhar de mim e soltou outra gargalhada.

O corpo de Giovanni estava colado ao meu e desta vez ele estava sem camisa. Sua mão segurava a minha por cima e ia manejando o controle. Eu tentava prestar atenção no jogo enquanto dava instruções, mas não conseguia, sentir seu corpo colado ao meu novamente me deu um tesão descontrolado. Minha rola grossa novamente apresentou sua virilidade. Desinibido por conta da quantidade de cerveja desta vez não escondi meu volume. Em dado momento a mão de Giovanni apertou meu pau por cima da calça, e não foi sem querer, e eu gemi, aquele gemido de quem gostou e quer mais. Ato contínuo ele largou o joystick e tirou minha camisa. Rapidamente suas mãos encontraram o zíper de minha calça e libertaram a minha pica. Levantei um pouquinho a bunda do chão, rapidamente ele entendeu o recado , em um pulo levantou e tirou minha calça arrastando junto minha cueca. Em pé, arrancou sua bermuda e também ficou pelado. Pela primeira vez vi a rola do meu amigo. Era branca, mas não da cor do seu corpo, era um branco com tom rosa. A cabeça do pau já estava para for, pouca pele a cobria. Era reto e empinado pra cima, não pendia nem para a direita nem para esquerda. Um tufo de cabelos loiros escuros cobria a base do pau, que já estava babava intensamente.

Giovanni olhava pra minha rola com admiração. Nada dizíamos, só fazíamos. Sentou na minha frente, olhou nos meus olhos, agachou e engoliu com muita gula meu pau. Ele não se fez de tímido, aproximou e segurou meu pau apertando com força. O toque daquela mão branquinha e suave fez eu fechar os olhos, jogar o corpo para trás e soltar um gemido gostoso. Lembrei naquele momento de como era bom ter mãos de um homem pegando meu pinto. Homem pega sem frescura, sem nojo. Estava muito gostoso. Ele continuava apertando, fazia uma leve punheta. Alternava entre engolir tudo e só chupar a cabeça. Descia pelo corpo da rola, lambia e engolia as bolas, dava uma lambida entre minhas pernas, subia novamente, engolia as bolas e chupava o pau todo. Tirava meu pau da boca, mordia minha barriga e fazia carinho nas minhas bolas. A experiência dele me fez deduzir que já havia feito aquilo muitas vezes antes, numa rápida distração fiquei a imaginar quem ele chupava. Alguém da nossa sala? Esse pensamento fez minha rola latejar na sua boca. Ele ficou louco. Era tanto tesão que, ainda de olhos fechados segurei sua cabeça e comecei a empurrar a pica naquela boquinha branca de lábios vermelhos como se estivesse metendo numa boceta ou em um cu. Giovanni engasgava com a grossura do meu pau, não conseguia engolir tudo, mas não reclamava. Lágrimas escorriam dos seus olhos mas continuava chupando e engolia de novo. Avisei que ia gozar e já fui gozando, meu corpo tremeu todo, senti o primeiro jato de porra ser jogado no fundo da sua garganta. Boquinha gulosa, bebeu toda a minha porra sem reclamar e continuou me mamando. Continuava me chupando, ficou enlouquecido de tesão com a gozada e chupava forte meu pau. Chupou muito, deixou minha rola limpinha, o cabeção cogumelo ficou brilhando. A cabeça da pica ficou sensível, mas ele não parava de chupar. Continuava chupando e socava uma punheta no seu pau. Tirou meu pau da boca, gemeu alto, que delícia, que delícia… Nisso senti algo quente espirrando nos meus pés. Era a porra de Giovanni voando longe. O gozo dele foi tão intenso que ficou todo mole e se jogou ao chão em cima daquele tapete grosso.

Passado um tempo, ainda sem dizer nada ele se levantou, foi ao banheiro, ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado e água caindo. Alguns minutos depois Giovanni chega na sala enrolado numa toalha. Neste momento pude admirar seu corpo mais detalhadamente, sua beleza e aquele sorriso safado. Ele veio, sentou-se ao meu lado e sem falar nada passou o braço por cima do meu ombro, puxou minha cabeça e encostou em seu ombro. Aos 20 anos ter ereção é tão fácil quanto fazer xixi. Aquele abraço fez meu pau levantar novamente. Peguei a mão de Giovanni e coloquei sob minha rola. Ainda não tínhamos trocado nenhuma palavra desde do gozo, era um silêncio cúmplice. Sua mão começou apertar minha rola. Que apertada gostosa. Percebi que seu pau deu sinal de vida sob a toalha, ficou armado igual lona de circo. Tirei a toalha, fiquei a sua frente e fui direcionando meu pau pra sua boca novamente. Passei a cabeça nos seus lábios vermelhos como se fosse um batom, Batia com a minha rola na sua cara. Ele olhava pra mim assustado com a situação, mas era susto de admiração. Era notável o tesão em seus olhos. Autoritariamente falei, chupa viadinho. Giovanni novamente começou a me chupar com gula e maestria. Segurei sua cabeça e socava forte na sua boca novamente fazendo-o engasgar várias vezes. A cada engasgada eu sentia mais tesão. Dominado de tesão cochichei no seu ouvido que queria meter no seu rabo, ele só acenou com a cabeça e já foi se posicionando de quatro no sofá. Pensei, esse viadinho já está acostumado a levar rola.

Com Giovanni de quatro no sofá dei um tapa forte na banda direita daquela bunda grande, branca e dura. Falei, empina esse rabinho viado. Ouvi um gemido de aprovação e Giovanni levantou a bunda. Lembrei de como Marques – o cara que me comeu a força e tirou a virgindade do me cu – tinha feito comigo e repeti. Dei umas cuspidas no seu cuzinho, enfiei meu dedo, dei mais umas cuspidas no cabeção do meu pau e encostei no seu rabinho. Forcei, Giovanni sentiu a pressão da grossura do pau e pulou pra frente. Segurei pela cintura, puxei pra mim e fui forçando a rola até a cabeça vencer as resistências daquele rabinho apertado. Era um rabinho lisinho, sem pêlos, provavelmente ele raspava, era um viadinho mesmo. Giovanni reclamava que meu pau era muito grosso, que estava machucando, eu não ligava, nada dizia. Lembrava de como Marques me comeu e me tratou, de como adorei ser dominado daquele jeito e comecei a socar forte na bunda de Giovanni. Dizia, rebola putinha e para de reclamar. Vai ser meu viadinho sempre!. Ele só gemia. Joguei meu corpo pra cima dele e enterrei a rola de vez. Giovanni não esperava aquilo, tentou sair, se debatia, mas eu resistia e o segurava, mordia sua orelha deixando-o com tesão e falava besteiras que o excitava e continuava metendo. Meu corpo tremia, um calor percorreu a minha espinha, dei um grito de tesão, soquei forte no rabo de Giovanni e pela segunda vez enchia meu amigo de porra, dessa vez naquele cuzinho guloso. Empurrei ele pra frente e deitei em cima. Desmontei com meu peso em suas costas e não tirei meu pau do seu rabo. Meu pau ainda ainda latejava, deixei amolecer dentro daquele rabinho enquanto minha respiração voltava ao normal.

Passado um tempo, meu pau já amolecido e fora daquela gruta quente, Giovanni pediu para levantar e foi ao banheiro. Depois de muito tempo de muita ação e poucas palavras um diálogo voltou entre nós, no seu jeito moleque disse, vou abortar seus filhos, e desta vez fechou a porta do banheiro. Ri sozinho.

Giovanni voltou e havia tomado um outro banho. Sentou ao meu lado e começamos a conversar tudo que tinha acontecido. Não havia drama, promessas nem juramentos, sem falar muito começamos a nos beijar, fazer caricias e carinhos. Era estranho. Eu nunca tinha beijado um homem mas estava alí chupando a língua do meu amigo. Perguntei se ele havia tocado uma no banheiro, pois quando foi sua rola estava dura e voltou mole. Riu e disse que sim. Completei porque não me chamou, eu ajudaria. Giovanni disse que eu ainda poderia ajudá-lo e perguntei como. Cochichou no meu ouvido: – quero meter em você, deixa? Bêbado, a vontade, com tesão e feliz com meu amigo, não falei nada, mas meu silêncio era um sim que fica para outra história.

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