Tenho 47 anos e sou casado, com bom relacionamento com minha esposa. Sou insaciável e faço sexo com minha companheira três vezes ao dia. Um dia, através de um anúncio numa revista, entrei em contato com um casal: Cris, de 28 anos, e Ferdinando, um cara da minha idade. Trocamos cartas e logo passamos a conversar por telefone. No primeiro telefonema fiquei muito excitado, pois a voz feminina que atendeu ao telefone era demasiadamente sexy. Cris passou a ligação ao seu esposo, que marcou o encontro para um sábado à tarde. Quando cheguei ao local marcado, um clube, o casal não estava: participava de um torneio de tênis no mesmo local.
Esprei no meu carro, quando apareceu uma garota usando um saiote branco bem curto. Estava acompanhada de um senhor, e pelas características que tinha vi que era a Cris. Nos cumprimentamos e fomos para o apartamento deles. Fui convidado a sentar e começamos a conversar sobre política, esporte, etc… logo a conversa tomou o rumo de sexo..
Disseram que já fazia muito tempo que desejavam ter uma experiência a três, Cris disse que seu marido queria vê-la transar com outro homem e que já tinham entrado em contato com outros rapazes, mas não preenchiam aos desejos do casal. Durante o papo, Cris sentou-se no colo do marido e ele passou a acariciá-la, passando a mão em suas orelhas, barriga, coxas… e ela correspondia com beijos no pescoço e um sorriso muito provocante. Eu estava excitado só de vê-la, e estava louco para beijá-la – Cris transpirava sexo. Perguntei-lhes se era possível ficarmos mais à vontade, Ferdinando chamou a gata até o quarto e de lá voltaram com toalhas de banho, e me pediram para aguardar um pouco, pois iriam tomar uma ducha. Esperei até eles voltarem, Ferdinando com uma toalha presa a cintura e ela com um baby-boll preto transparente e uma diminuta calcinha branca. Cris ofereceu-me uma toalha para o banho, e lá fui tomar uma rapidíssima ducha. Em seguida, fui ao quarto do casal, onde Ferdinando estava sentado numa poltrona colocada ao lado da cama e Cris me aguardava, em pé. Peguei-a em meus braços e começamos a nos beijar. Colocava a língua em seu ouvido, descia ao pescoço, enquanto ela se ajoelhava, beijava meu umbigo e sugava meu pênis com volúpia. E seu marido olhava, apenas olhava.
Cris enfim levantou-se, e eu tirei seu baby-doll, deixando-a só de calcinha. Coloquei-a na cama e com a boca tirei a diminuta calcinha: nua, ela estava em meu poder. Ergui suas pernas até meus ombros e fui pincelando a sua xoxota com meu membro, fazendo-a delirar, introduzindo-o completamente até bater os testículos em seus lábios vaginais. Deixando essa posição, ela veio por cima de mim e se fez de amazona: meu membro apontava para o teto e ela sentou nele, engolindo-o por inteiro, fazendo movimentos de entra-e-sai. Desejei comer seu rabinho… apontei meu pênis e fui entrando, mas estava difícil penetrar… até que Ferdinando levantou-se da poltrona e, chegando bem perto de sua gata, pediu para ela abrir bem o bumbum para que eu pudesse penetrá-la. Cris dizia que estava doendo, e comecei a pressionar o pênis, que começou a entrar. Excitado, coloquei de uma vez só, e ela gemeu de dor e de prazer, uma mistura excitante… ao tirar o pênis, o esperma escorreu por suas pernas, e ela, excitada, se lambuzava e lambuzava toda a cama… .Como estava exausto, deitei-me ao lado de Cris, e então Ferdinando veio em cima dela e a penetrou completamente.
Tomamos banho, nos despedimos, combinando um novo encontro… que ainda vai ocorrer