Num sábado desses de muito sol, apesar de ser Julho, mês de inverno, eu e minha esposa Renata oferecemos um churrascão em nossa casa, desses em que vão muitas pessoas além dos familiares, como os colegas de trabalho e até amigos dos amigos, ou seja, até gente estranha para os anfitriões. O churrasco foi bem descontraído, em clima de festa julina, rolando além de muita carne e cerveja, quentões, cachorros quentes, salsichões, etc. Eu me chamo Bruno, sou advogado, tenho 35 anos e uma
barriguinha de vida sedentária e de cervejinha, além de já despontar na minha cabeça um início de calvície. Já Renata, minha querida esposa, tem 28 anos, é loura (faz luzes nos cabelos), bela e dona de um corpo espetacular, sendo linda de rosto e de corpo. Lábios carnudos, pele bronzeada de sol, seios volumosos, grandes e redondos, bem firmes, com dois bicos bem durinhos que insistem em apontar atrevidamente para cima. Sua cintura é fina e o bumbum maravilhoso, com pernas longas e esculturais, resultado de horas diárias de malhação numa das melhores
academias da cidade. Meus irmãos sempre disseram, brincando, que ela era areia demais pro meu caminhãozinho. No churrasco também estava um carinha de boa aparência, corpo de marombeiro, malhado, que a minha cunhada Raíssa, irmã de Renata, tinha um certo interesse, mas que ainda não tinha conseguido fisgá-lo, apesar de sempre demonstrar que dava mole para ele. Ele chegou acompanhado da namorada, uma garota de uns 23 anos, magra mas bonita. Renata veio me confidenciar isso tudo e perguntar o que faz com que um homem sinta atração pela mulher, para ver se ajudava a sua irmã Raíssa, embora esta ainda não se encontrasse no churrasco. Raíssa tinha curso hoje, e só chegaria no churrasco por volta do final
da tarde. Falei com Renata que o homem gosta da parte física, de insinuações, da maneira sensual da mulher se vestir, enfim, de tudo que expresse tesão, liberalidade e sexo. Renata fingiu espanto e falou “Nossa! que horror! vocês, homens, só pensam naquilo!”. Rimos nós dois juntos. Perguntei se ele era garanhão, comedor. Renata disse que sua irmã lhe falara que este era o problema, o tal carinha não podia ver uma potranca que já dava no couro, apesar de ter namorada. Somente a sua irmãzinha é que ainda não recebera aquela vara imensa. Peguntei como sabia disso e Renata me falou que sua irmã também lhe dissera isso, e mais, que o tal carinha comera todas as amigas de Raíssa, inclusive amigas comuns também de Renata. E a namorada dele, perguntei. Ela não liga? Renata respondeu que achava que ela era
meio sonsa, não percebia as puladas de cerca do namorado. É, a minha esposa estava mesmo bem informada. Dali a pouquinho, Renata se atrapalhou com o seu copo de cerveja e derramou grande quantidade em sua roupa. Reclamando, disse que subiria ao nosso quarto para trocar a roupa. Para minha surpresa, na volta, minha esposa estava completamente diferente de quando subira ao quarto. Antes, ela trajava uma roupa bem discreta, comportada até demais para um churrasco. Mas agora, toda a sua beleza transparecia numa blusa justa, colada ao corpo, com um generoso decote em V, que propiciava a quem estivesse perto uma aprazível visão de grande parte de seus volumosos seios. Para completar, um shortinho jeans, tão enfiadinho no seu delicioso rabo, que as dobrinhas da polpa da bunda apareciam. Também ficava a mostra a sua linda tatuagem na panturrilha esquerda. E por fim, calçava um tamanquinho de madeira com tira de couro e fivela, com salto bem alto.
Resumindo, um TESÃO!!! Embora achasse estranho essa súbita mudança no estilo de vertir, nada comentei, mas fiquei de olho em Renata. Percebi, no movimentado churrasco (deviam ser umas trinta e cinco pessoas), que a minha esposinha agora procurava estar sempre próxima do tal carinha de que sua irmã era afim, sentando-se sempre de frente para ele e cruzando as suas deliciosas pernocas (e que cruzada de pernas!). Não demorou muito pra aquele malandro perceber a gostosona da minha esposa e puxar uma conversa. Eu via Renata num bate-papo animado com ele e pensava que minha esposa deveria estar abrindo caminho para a sua irmãzinha. Somente achava estranho o fato de Renata estar sempre rindo de tudo que ele falava (o cara não podia ser tão engraçado assim!). Eu já estava começando a achar Renata oferecida demais e com receio que a namorada do carinha fizesse algum escândalo, o
que seria realmente muito desagradável. A cerveja e a conversa com os velhos amigos me distraíram um pouco de tais pensamentos. Somente no meio da tarde, com a música tocando alto, é que lembrei de olhar Renata novamente. Tocava a música “festa de cowboy” e praticamente só havia mulheres na dança. Foi quando percebi que elas formavam um enorme roda e no meio, sim, no meio, ele, o tal carinha, com um chapéu de vaqueiro na cabeça, fingia, com uma das mãos na cintura e a outra vibrando no alto, estar agitando uma corda com um laço, e, ao som da música, arremessava aquele laço imaginário na direção de alguma das garotas da roda. A vítima escolhida, fingindo-se laçada, aproximava-se do dançarino à medida que ele simulava estar puxando-a. Então, ficavam os dois no centro, dançando juntos, até que a música recomeçasse, quando o garanhão ao centro escolhia nova
vítima. Enquanto Jorge, um colega de trabalho, me enchia o saco com uma conversa chata à qual eu não dava a menor atenção, somente concordava com a cabeça e prestava atenção na roda de dança, vi a sua linda esposa Carla ser “laçada” e puxada ao centro da roda, se acabando de dançar nas mãos daquele garanhão. Jorge, de costas, não percebia nada, coitado. Bem que dizem que o corno é o último a saber. Recomeçada a música, lá estava de novo o tal carinha, no meio da roda, agitando aquele laço imaginário e analisando as gostosas daquela roda para escolher a sua próxima vítima. Vi Renata levantando as mãos e gritando para ser a próxima escolhida, que cachorra! Um calor e um medo começavam a subir pelo meu corpo, eu torcia pra não ser a minha esposa, com vergonha de que alguém do meu grupo de amigos com quem conversava visse alguma coisa e me achasse um corno. Eu queria
ir lá correndo e tirar Renata de lá e lhe dar uma bronca, mas eu estava um pouco distante da roda e, se ela fosse a escolhida, não daria mais tempo. O garanhão sorriu para Renata, agitou o laço imaginário e arremessou em direção a minha esposinha. Eu vi um sorriso de satisfação estampado no rostinho de Renata, que enlaçada, ia sendo lentamente puxada, aos gritinhos, para o centro da roda, ao encontro do carinha, enquanto as demais garotas batiam palmas ritmadas na roda. Eu já não prestava atenção em mais nada do que Jorge falava, só enxergava aquele pauzudo dançando com a minha adorável esposa, no centro da roda, bem juntinhos, ambos sorrindo deliciados. Eu, com vergonha, torcia para aquela música acabar logo, mas ela parecia durar uma eternidade. Olhei em direção à namorada do carinha, e ela não participava da roda de dança, conversava com senhoras mais velhas perto da
churrasqueira. Nesse momento, a namorada do garanhão olhou em minha direção e me viu. Droga! Agora ela ia achar que eu não passava de um corno, visto que minha esposinha se acabava de dançar com o namorado dela e eu não fazia nada! Para meu azar, quando a música acabou, alguém trocou o disco para um forró bem animado. Como os dois já estavam juntos no centro da roda, assim continuaram, porém mais colados ainda. Como dançavam bem, isso eu tinha que reconhecer, aqueles corpos praticamente se fundiam num só. Uma estranha excitação começou a invadir o meu corpo e quando dei por mim eu estava com o pinto duro dentro das calças! Renata e o carinha dançaram várias vezes seguidas, somente interrompiam a dança para uns goles de cerveja, até que cansados, se separaram e ela veio ao meu encontro, toda satisfeita e suadinha. Dei-lhe logo mais um copo de cerveja gelada, e ainda excitado
com tudo que vira, falei para Renata que ela e o carinha dançaram muito bem. Percebi que ela ficou um pouco sem graça e se justificou dizendo que estava preparando o caminho para sua irmã. Eu me fiz de bobo e a incentivei, dizendo que irmã é pra essas coisas, uma deve ajudar a outra. Novamente Renata se afastou e me deixou ali na roda de bate-papo com meus colegas de trabalho. A certa altura notei que Renata não mais estava ali no amplo gramado do churrasco. Procurei com os olhos o carinha e também não o achei, embora sua namorada continuasse conversando com as senhoras. Resolvi, com um misto de medo e tesão (que crescia a cada momento), procurar por eles, tendo quase certeza que estariam juntos. Entrei em nossa casa, ninguém na sala, quarto de hóspedes ou banheiro. Fui subindo lentamente as escadas até a porta de nosso quarto, que se encontrava entreaberta, de onde advinha sons de gemidos e gritinhos. Aproximei-me com cautela e
excitação. O que vi me deixou maravilhado! O carinha, completamente nu, em pé, oferecia a sua imensa pica (nossa, era mesmo realmente grande, devia ter uns 21 cm, quase duas da minha!) para Renata, que, ajoelhada na cama, de frente para ele, chupasse com vontade. Eu via a gostosa da minha esposa, totalmente nua exceto pelos tamancos que ainda calçava, acariciando as bolas enormes do carinha e chupando o cabeção imenso da pica do cara. Ela chupava olhando para cima, com um sorrisinho de puta, buscando a aprovação dele. Ela punhetava aquele pauzão e eu via a nossa aliança de ouro brilhando em contraste com aquela pica morena. Ele puxava a cabeça da minha Renata ao encontro de sua pica, enfiando fundo, fazendo-a, por vezes, se engasgar. Fodia-lhe a boca como se fosse uma boceta. Depois tirava e bati de leve com a pica no rostinho dela. Não agüentei e gozei pela primeira vez, mas meu pau continuava duro para uma nova punheta. Ele então, sem mais delongas, a colocou de quatro e a fodeu como um garanhão, como um macho de verdade que ela não tinha em casa. E isso na nossa cama de casal! Nunca vi Renata gozar tanto, seu rosto era uma explosão de prazer e de orgasmos sucessivos. Ele continuava
castigando-lhe com aquela surra de pica, cravava forte naquela potranca, minava-lhe as forças, era realmente uma máquina de foder! Ele puxava-lhe os longos cabelos como se fossem rédeas, domando-a inteiramente, mandando ela relinchar. Desferia fortes tapas nas nádegas da minha esposinha, vez ou outra intercalados por seus gritinhos de prazer de fêmea no cio. Ele a chamava de vagabunda, piranha, puta, vadia, esposa safada, e outros deliciosos adjetivos. Ela retribuía, chamando-o de cacetudo, caralhudo, picão, macho, etc. Minha esposa parecia uma bonequinha nas mãos daquele cacetudo, já exaustas, quedava-se inerte, amolecida, entregue aos caprichos daquele autêntico macho que lhe comia incessantemente. Já não esboçava qualquer reação, Renata estava toda mole, de quatro, suadinha e toda gostosinha, e o filho da puta não gozava! Ele então deu uma pausa, saiu de trás dela, pegou uma bem merecida cerveja no frigobar e bebeu, justo o tempo para ela se recompor. Ele
então se sentou na cadeira e ela veio por cima, cavalgando-o. Nossa, que cavalgada! Minha esposa cavalgava com fúria naquela pica, enquanto ele abocanhava ora um, ora outro seio dela, mordendo-os ferozmente, fazendo questão de deixá-los bem marcados para que o corno do marido reparasse. Copulavam sem qualquer consideração ou clemência com os traídos, eu, o corno, e a namorada dele! Renata gozava sem qualquer remorso com relação à paixão de sua irmã pelo garanhão. Eles queriam apenas sentir o máximo de prazer possível. Após meia hora, gozaram juntos, longamente. Ele encheu abundantemente de porra quentinha as entranhas de minha mulher, agora com a bucetinha toda arrombada. Eu já gozara umas três vezes e também estava cansado. Continuaram encaixados por um tempo, se recuperando aos poucos. Ela então o abraçou em sinal de agradecimento e se beijaram apaixonadamente na boca. Desataram-se. Ela caiu praticamente desfalecida na cama, olhando o seu macho que se vestia calmamente. Antes de ir, o carinha ainda pegou a minúscula calcinha de minha esposa e guardou no bolso, dizendo que era pra sua coleção das gostosas que já comera. Ele e Renata riram sacanamente. Eu desci rapidamente para não ser surpreendido por ele. Logo depois ele estava lá embaixo, já recomposto. Renata não desceu mais até o fim do churrasco. Acabou que sua irmã Raíssa nem veio. Aos poucos, com o anoitecer, as pessoas vieram se despedir de mim, que era o anfitrião, para irem embora. Uma
dessas pessoas foi a namorada do carinha. Enquanto se despedia de mim, sussurrou baixinho no meu ouvido, de forma sarcástica: “Cuidado pra não rasgar a fronha na hora de dormir, tá?”. Levei um susto e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela emendou: “Tudo bem. Eu vi você espiando tudo na porta do quarto”. Fiquei mais perplexo ainda, sem qualquer ação. Finalmente eu consegui balbuciar alguma coisa: “Mas então você sabe das escapulidas do seu namorado?”. “Claro que sei. Mas não passam de transas com mulheres safadas, como a sua esposa, sem qualquer compromisso afetivo. Eu permito que ele pule a cerca de vez em quando, para não perder um macho desses, né?”. Fiquei ainda mais embasbacado. Antes dela sair, ainda falou zombeteiramente: “Não fique aí parado. Uma coisa que todo corno manso adora é ir chupar a xoxota de sua puta, ainda mais se ela estiver cheia da
porra do macho que a comeu”. Ela então riu, me olhando com um certo desdém, virou as costas e foi embora, ao encontro de seu namorado que já a esperava no carro, me deixando completamente vermelho de vergonha. Quanto a mim? Bem, resolvi aceitar o seu conselho, não perdi tempo, corri pro nosso quarto e caí de boca na suculenta xoxota cheia de porra da minha esposa, que ainda se encontrava peladinha na cama, de pernas abertas, como se estivesse me esperando!