Minhas mãos prendiam os cabelos ruivos dela e a puxava pela nuca contra o cacete grosso que ela já havia chupado tão bem e agora voltava gulosa, desesperada pra mamar. Seus olhos verdes estavam um tanto avermelhados. A maquiagem borrada escorria junto as lágrimas e mesmo após tossir, se engasgar e babar todo meu caralho ela insistia em coloca-lo na garganta e segurar ali o máximo que podia até que o ar lhe faltasse.
Ah se todas as mulheres fossem tão dedicadas como ela…
Eu não precisava mandar, ela sabia bem o que fazer e gostava disso. Eu não precisava forçar, ela era dedicada a mamada como se fosse algo sagrado, a mão nos cabelos serviam só pra que não lhe atrapalhassem.
Meu corpo estava trêmulo ao ponto de formigar de tamanha excitação. Eu estava bastante excitado, como não ficaria? Eu podia sentir ela me chupar com tanta gula, apertar as bochechas em torno da cabeça larga, emoldurar o tronco com veias infladas com seus lábios macios, sugando pra preencher sua boquinha e entalar na garganta. Eu não iria resistir daquele jeito e era isso que ela queria.
Mal parecia que três minutos atrás estava sendo montada, empinada de quatro com o cacete grosso atolado em sua buceta e a mão pesada estapeando sua bunda redonda e branquinha e mesmo depois de aguentar aquela foda intensa e gulosa, entre gritos, gemidos e gemidos abafados com os dentes trincados ela me mamava tão dedicada .
Ela guardava tudo na garganta que se dilatava para receber o caralho e contrai em torno dele, apertando, esmagando a pica dentro de si e quando não aguentava mais recuava os lábios para mamar só na cabeça. A porra espirrou para seus lábios em jatos grossos e generosos, quente jorrando em esguichos todo aquele tesão guardado que tinha aos montes para a boca da ruiva que engolia tudo, cada gotinha que saía do cacete grosso que ela fazia de canudo enquanto apertava o saco gordo como se me ordenhasse. Aquele barulho de saliva e sucção enquanto a canhota punhetava a base do mastro como se quisesse garantir que nenhuma gota ficaria ali ao espreme-lo e depois abriu a boca, me mostrando o “leite” misturado com saliva empoçado ali e engoliu tudo com um fechar os lábios e olhos como se provasse um doce com a mais pura expressão de prazer.
Não parecia mais chorosa e desesperada agora, tão pouco safada. Era como uma gatinha mansa ronronando e esfregando o rosto em meu caralho, beijando a cabecinha e passando-o na bochecha babada me olhando de baixo. Lambia meu saco enquanto eu afagava sua nuca e gemi outra vez sensível e ela gostava de me ouvir gemer. Naquele momento não queria estar em nenhum outro lugar. Apertei seus cabelos cor de fogo uma ultima vez e sorri lhe dando um tapinha na cara já com bochechas vermelhas. Ela havia feito um maravilhoso trabalho.