A primeira vez na casa de swing

Fomos pela primeira vez numa casa de swing quando tínhamos 2 ou 3 anos de casados, não lembro ao certo.
Foi em uma casa no Centro do RJ, estávamos curiosos, porém decididos a ir apenas para conhecer, para ver como er ao ambiente e tal, sem possibilidade de trocar com ninguem neste primeiro momento (mas mal sabe ela que eu levei um punhado de camisinhas no bolso, vai que…)

Chegando lá, percebemos um monte de casal armado, o que já era de se imaginar… um monte de coroa com novinha gostosas, tá nacara que éra armado. Um monte de gostosona siliconada, cavalona, etc é óbvio que era chamarisco da casa.
Mas enfim, nada que me incomodasse, mas de fato, nosso objetivo era interagir com pessoas normais, afinal, para comer uma gostosa dessas, basta contratar uma puta, e isso não faz parte do meu objetivo, e muito menos do dela.

La na casa fomos muito bem recebidos,sentamos numa mesa, bebemos um drink (nós não somos de beber, mas imagina que ridiculo seria pedir uma coca cola num ambinete desses, kkkkk).
De imediato chegou um rapaz solteiro e perguntou se poderiamos conversar, claro que deu vontade de mandar ele vazar, mas, deixei ele se aproximar. Conversmos 2 ou 3 minutos e ele foi direto ao ponto, perguntou se queriamos ir a uma cabine, respondemos prontamente que não, pois estavamos apenas conhecendo o ambiente e que era nossa primeira vez. Ele rapidamente saiu e não insistou (pô… se ao menos fosse um casal)

Eis que começou o strip tease feminino, uma gostosa subiu no palco e tirou a roupa toda, e eu tentando manter a naturalidade, afinal, como eu tinhe vontade de voltar na casa, não poderia dar “bandeira” e dar uma de adolescente punheteiro e ficar babando na mulher na frente da minha esposa.
Eu percebi que minha esposa não se incomodou a mulher ficar a menos de 2 metros de mim, mas vira e mexe ela olhava para minha cara, para ver qual era minha reação. Como disse, tentei ser o mais natural possivel., apenas com sorriso de ponta de rosto.

Depois foi o strip masculino, e um moreno todo musculoso de óculos escuro tirou a roupa e ficou de sunga fio dental, a mulherada gritava em polvorosa. Minha esposa, manteve o comportamento. Bobagem…
O cara chegou tirou a sunga e exibiu um membro duro, e chegou perto da minha esposa… os olhos dela brilhavam, ela estava muito excitada, o pau do cara deveria ter uns 20cm. Ela chegava a ficar desconfortável… olaha para o lado tentando disfarçar, e eu olhava para o outro lado para ela ficar à vontade admirando a rola do cara, bem maior que a minha.

Passado o strip, começo a boate, meia luz, fumaça, resolvemos dançar, passei uma mão numa bunda aqui, esbarraram no meu pau, alguem, sarrou na minha esposa, e assim foi por uns 15 ou 20 minutos na pista de dança. Tudo muito soft, mas foi legal para ir nos soltando.
Convidei para ir ao segundo andar conhecer o restante da casa, lá era onde ficavam as cabines e o glory hole. As cabines havia 2 fechadas, provavelmente com casais, alguns casais se amassavam no corredor escuro, na frente de todos. Levei ela para o cnato e perguntei se podeia chupar os peitos dela, ela disse que estava sem graça, mas o corredor era escuro e não tinha gente perto. Abaixei a alça do vestido e chupei os peitos dela, que estava timida e nervosa, mas gemeu com minha chupada. Um casal que estava proximo observou sem maiores detalhes.

A coisa estava indo bem, a brincadeira era legal. O glory hole estava lotado, e não entramos.
Descemos e veio um casal mais “real” conversar conosco, que também eram iniciantes (não sei se é verdade, mas parecia de fato) e ficamos bem a vontade com eles. O rapaz perguntou se queriamos ir para a cabine (eu doido para aceitar), deixei para minha esposa decidir, que titubiou, mas não topou. DE qualquer forma eles ficaram ali na mesa, o cara começou a lisar a perna da esposa dele que estava mais soltinha, e deu uma abertura nas pernas na minha frente propositadamente, mostrando a sombra. Minha esposa percebeu, e logo cruzou as pernas tentando exibir de forma discreta a curva da perna até o inicio da bunda, mas nitidmanete para nao ficar “por baixo”.

Ai eu dei uma insistida básica, não queria avançar o sinal, porque quem tem interesse em manter o contato com esses ambientes não pode espantar a esposa que esta na duvida.
Eu sentia que ela queria, mas não tinha coragem, então comecei a passar a mão nela para ver se a deixava mais a vontade, e o casal só olhando e se beijando tb, até que o cara aproximou mais a cadeira e colocou a mão na perna da minha esposa que se esquivou… eu falei, deixa ele, e ela super sem graça, permitiu que ele acariciasse as pernas dela. Prontamente, acariciei as pernas da esposa dele, enfim, acho que vai

rolar, pensei eu. Minha esposa me beijava e o cara beixava a esposa dele, mas cada mão em uma perna diferente, ele tentava subir a mão, mas ela não permitia, eu já tive mais sorte, alcancei um ponto mais “profundo” no vestido da esposa do cara. Mas não passou disso, para quem foi só para conhecer, passamos da fase 01. Já estava quase querndo ir embora, pois sabia que não ia rolar nada, ai perguntei se ela queria ir só dar uma ultima volta antes de ir. Nos depsedimeos do casal e subimos ao segundo andar, e como o pessoal já estava mais alterado, o segundo andar já estava

bombando de pegação… aproveitei os minutos finais e abracei ela e comecei a subir o vestido dela lentamente, no canto do salão que estava bem escuro, ela mais solta e com pouca luz, deixou subir o vestido um pouco mais da conta, e apalpei sua bunda fortemente, exibindo parte das nádegas para quem pudesse ver enquanto a beijava, um cara que estava próximo olhou e sorriu para mim, aprovando minha pegada.
E assim ficamos, nos momentos finais, nos amassos e beijos.

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