Estava casado com Laura já a dois anos quando comecei a receber no meu trabalho algumas ligações anônimas; com voz de mulher, dizendo que Laura estava me traindo. Na primeira vez nem dei conhecimento. Na segunda vez a mulher já foi dizendo que ela estava num determinado motel com o patrão dela. Imediatamente liguei pro celular de Laura e deu como se estivesse desligado. Laura chegou em casa e enquanto ela foi tomar banho peguei seu celular e fui checar as ligações daquele dia: constava uma mensagem que eu tinha lhe ligado; duas ligações de pessoas
conhecidas e mais três do patrão de Laura (Henrique)… Todas em horários antes da mulher me ligar avisando dos dois. Fiquei com a pulga atrás da orelha e resolvi que tinha que ter certeza absoluta antes de tomar qualquer atitude. Dois dias depois, novamente a mulher ligou até demonstrando certa impaciência: – E aí seu corno; não vai fazer nada não? Ela tá lá novamente trepando com o patrão dela no motel! Desliguei e fui de carro até as proximidades do tal motel e fiquei ali por mais de 30 minutos até ver sair o carro; que bem conhecia, do patrão de Laura. Eu os segui até que ele parou; já dentro da cidade, e pro meu desespero Laura saiu do carro e foi até
um ponto onde pegou um taxi. Segui o taxi até parar perto da firma em que ela trabalhava; descer e entrar pela portaria. A noite em casa evitei de conversar com Laura dando a desculpa de que não estava passando bem e fui mais cedo pra cama. Minutos depois, já deitado, vi Laura se despindo e colocando somente uma fina camisola por cima do seu corpo e vindo deitando e me abraçando toda cheia de chamego: – Ah benzinho, fala pra mim o que você tem; fala! O sangue fui subindo enquanto eu ficava imaginando o patrão de Laura pelado com ela na cama do motel metendo na sua buceta e ela gemendo de prazer. Virei raivoso e jogando-a sobre a
cama dei-lhe dois tapas na cara; sem botar muita força: – Piranha! Filha-da-puta! Me fazendo de corno; é? Laura me olhando assustada com os olhos arregalados: – O que foi meu amor; o que está acontecendo? Dei-lhe mais um tapa em cada lado do rosto: – Vagabunda… Eu vi você saindo com seu patrão do motel! – Hã? Hã? Como você viu? Gritando, contei de como segui o carro e o taxi e Laura já soluçando começando a chorar: – Meu Deus! Meu Deus! Perdão amor! Perdão!!!! Laura ficou de quatro sobre a cama pra poder sair pelo lado contrário, eu a agarrando pelas pernas e fazendo-a cair deitada de bruços: – Te perdoar depois do que você me fez; sua vagabunda? A camisola de Laura estava dobrada sobre suas costas deixando sua bunda toda de fora… Foi quando rapidamente dei conta que estava com o pau
duríssimo e que toda aquela situação tinha me deixado excitadíssimo. Arriei meu short do pijama liberando minha piroca e puxando Laura pela cintura fui colocando meu pau no seu rabo. Laura cada vez mais desesperada: – Não Robson; não!!!… Sem nem mesmo dar uma molhadinha na pica, forcei e sem ligar para os gritos de Laura fui enterrando até não ficar nada pro lado de fora: – Nunca quis me dar a bunda; né? Mas aposto que dá pro seu patrão!!! – Não! Não! Nunca dei não! Pelo modo que meu pau entrou mesmo estando seco; era lógico que ela andava dando o cú. Comecei a socar violentamente puxando seus longos cabelos negros: – Puta! Safada! Fica
dando uma de santinha comigo e aposto que anda trepando com um monte de homens por ai! – Não! Não! Só com o Dr. Henrique… Só com ele! – Ah! Tá confessando né? Tá confessando que é amante do seu patrão. Laura gemendo e já aceitando minhas socadas no seu cú: – Confesso… Confesso sim! Mas eu te amo muito; acredite em mim meu amor! Gozei muito e deixei que ela saísse da cama pra ir se lavar. Laura não retornou pro quarto e uma hora depois, preocupado me levantei e fiquei aliviado ao vê-la deitada no sofá da sala. Voltei pra cama e devo ter dormido lá pelas 3 horas da madrugada. Levantei, tomei meu banho e sai pra
trabalhar deixando ainda Laura dormindo; ou fingindo, no sofá. Cheguei do serviço e pelo que vi no sofá e ela ainda de camisola na cozinha preparando um lanche; que ela não tinha ido trabalhar. Aceitei o lanche e ela sentada na minha frente me olhando com uma cara de puta arrependida: – Quer que eu peça demissão do meu serviço? A merda toda era que Laura tinha um bom salario e ajudava muito das despesas da casa; mas querendo dar uma de machão: – Você é quem sabe; mas isso não vai impedir de você continuar sendo a amante do seu patrão! Ela novamente
deixando algumas lágrimas descerem dos seus olhos: – Se você me perdoar, eu ligo pra ele terminando tudo! Ao sentir que meu pau começava a ficar duro sem um motivo aparente; percebi que era meus pensamentos em vê-la trepando com o Dr. Henrique que estava me deixando excitado… Não querendo dar uma de corno manso: – Não precisa fazer nada disso; não vou te expulsar de casa… Mas por mim pode continuar trabalhando e sendo a amante do seu patrão; quero que vocês se fodam! Laura soltou um sorriso amarelo; talvez um pouco aliviada: – Tá bom Robson; pode deixar que eu passo a dormir na sala! Laura voltou a trabalhar e a dormir sempre no sofá da sala. Praticamente não nos falávamos e mesmo assim ela
sempre preparava algo pra comermos à noite. Mais uma semana e a tal mulher voltou a me ligar: – Oi corno; já se acostumou com o chifre; é? Eu já andava desconfiando de quem era aquela voz; mesmo disfarçada, e resolvi jogar um verde: – Ué Dona Marisa; se seu marido fez minha mulher de amante é porque a senhora é um bagulho que nem ele deve estar aguentando mais! Tiro e queda; percebi que ela bateu o telefone com muita raiva… Depois fiquei imaginando Dona Marisa (esposa do Dr. Henrique) bufando de ódio: de mim; da Laura e do seu marido e pensei: “quero mais que o circo pegue fogo”. Naquela mesma noite; em casa, resolvi ter um diálogo com Laura: – Você sabia que a Dona Marisa também sabe sobre você e o marido dela? Laura me olhou e já parecendo acostumada com a situação: – Sei sim…
Sei também que foi ela quem lhe contou; não foi? Falei sobre os telefonemas que ela me fez anonimamente e do último em que a desmascarei… Laura soltou uma risadinha: – Você fez bem Robson… Aquela mulher é uma bruxa! – Mas você tem que tomar cuidado… Vai que ela resolva fazer alguma maldade com você??!! – Faz nada… Aquela mulher morre de medo do Henrique largar dela! Já pela intimidade com que ela se referiu ao Dr. Henrique; resolvi perguntar: – Você continua saindo com ele? Novamente Laura me olhou normalmente: – Ué! Já que você não quis me perdoar; não vi mal nenhum em continuar com ele! Novamente, inexplicavelmente comecei a ficar excitado… Mas o pior foi ouvir: – Mas não se preocupe que o Henrique está
providenciando um apartamento pra eu morar! Gelei completamente e perguntei: – É isso que você quer? – É lógico que não… Gostaria de ficar numa boa com você; mas já que você não quer. – Fica comigo Laura; você não precisa sair de casa…Vamos deixar as coisas como estão! Laura muito séria: – Mesmo eu sendo amante do Henrique? – Mesmo assim Laura… E pode voltar a dormir comigo na cama! Laura levantou da cadeira com um largo sorriso no rosto e veio me beijando na boca: – Que bom meu amor; prometo que vou fazer você muito feliz! Só sei que fomos pro quarto e Laura virou um furacão sexual: pela primeira vez chupou e cavalgou no meu pau como uma verdadeira profissional do sexo e gritou sem um pingo de vergonha todos os palavrões existentes… Ela teve dois orgasmos escandalosos antes de encher sua buceta com minha porra. Passei a perguntar pra Laura sobre seus encontros com o Dr. Henrique e ela percebendo que aquilo me deixava excitado passou a me contar detalhes enquanto estávamos trepando na cama. Ela me contava quando ele
chupava sua buceta; quando ela chupava o pau do Dr. Henrique e até quando ele comia sua bundinha: – Ah meu amor; adoro trepar com aquele velho dentro do motel! Eu socando no seu cú: – Você é muito safada Laura… Aposto que se tiver oportunidade vai trepar com outros homens; não vai? Laura gemendo me fez uma revelação: – Já pensei nisso meu amor… Mas minha vontade mesmo era de você ficar me vendo na cama com o Henrique; você toparia? – Você já conversou com ele sobre isso? – Ainda não… Mas penso que ele não aceitaria! – Ele sabe que eu sei que vocês são amantes? – Sabe sim!… Aquilo passou a frequentar meus pensamentos e a ideia
de ficar vendo minha mulherzinha trepando com o Dr. Henrique me fazia ficar excitado boa parte do dia. Foi quando lembrei do que meu colega de serviço (Pedro) falou sobre uma fazenda onde ele e um sócio andavam produzindo filmes amadores “pornôs” para venderem no mercado europeu e faturarem uma grana extra. Tomei coragem e contei pro Pedro tudo que eu estava passando com minha esposa Laura, e ele logo concordou em simular uma filmagem com Laura e escolher algumas cenas pra introduzir em algum filme… O nome dela jamais seria divulgado. Custei convencê-la aceitar aquela minha ideia maluca… Laura antes quis conhecer esse meu amigo e o ator ou atores que iam participar do filme. Logo que Laura viu os dois rapazes atores ficou toda assanhada, e sem nenhum pudor aceitou ser filmada (usando apenas óculos escuros) transando com os dois na beira de um lago. Foi
extremamente prazeroso ficar vendo Laura sendo fodida pelos dois rapazes. Laura chupou o pau dos dois com muita habilidade e em três horas de filmagem ela fez até sexo com dupla penetração: um metendo na buceta e o outro atolando a pica na sua bunda… Laura gemia toda satisfeita e nem estava aí com Pedro com a câmera rodeando-os pra pegar o melhor ângulo. Num dos intervalos, não aguentando de tanto tesão, levei Laura até meu carro e colocando-a no banco do carona, de pé pelo lado de fora fui metendo na sua buceta: – Oh meu amor; você está ótimo trepando com os dois! Laura sorrindo e travando minha cintura com suas pernas: – Estou adorando meu amor… Foi ótimo você ter a ideia de me trazer aqui pra essa fazenda;
pra filmar! Pedro também gostou tanto do desempenho de Laura que sugeriu um filme inteiro só com Laura e vários homens. Foram dois meses de filmagem (só nos finais de semana) onde Laura trepou com 5 homens diferentes e deixou Pedro e seu sócio satisfeitos… Cheguei até a gozar nas calças ao ficar vendo minha esposa levando cada socada na buceta e ter múltiplos orgasmos (ela nem precisava fingir) seguidos. Laura acabou largando o emprego e seu amante pra dedicar exclusivamente à sua nova função de atriz pornô. Virei seu empresário e continuo sentindo prazer ao vê-la trepando com outros homens.