Noite de Nupcias tem que ser sozinho?

Meu nome é Vanessa, tenho 28 anos e muito bem casada a 4 anos, com um rapaz que consegue ser típico e atípico ao mesmo tempo, ele se chama Cláudio tem 25 anos, 1,80, braços largos, porém nenhum gominho em sua barriga, pernas grossas de tanto andar de bicicleta e bunda digamos que um pouco avantajada devido o tempo sentado nesse Home-office proporcionado na pandemia. Demoramos um pouco para iniciar nossa vida sexual, pois Cláudio sempre foi temeroso, pois sou sua primeira mulher e ele temia que eu acabasse engravidando por algum deslize que ele

cometesse no sexo. Dois anos após nos conhecermos ele sempre me falou que queria ter a primeira vez comigo, mas temia me engravidar acidentalmente, até que convenci ele a fazer anal comigo, foi uma luta, mas praticamos todo dia até que virou rotina e ele foi se acostumando. De lá pra cá evoluímos a nossa vida sexual a um nível maravilhoso, até que chegou o grande dia em que ele me pediu em casamento, ele preparou tudo desde a decoração do meu apartamento até os acontecimentos no restaurante em que sempre sonhei ir e que foi aonde ele me pediu em casamento de fato. Foram seis meses de muita correria e preparação para o casamento que aconteceu exatamente no ultimo dia de trabalho meu e dele antes de entrar de férias, pois havíamos combinado com as nossas empresas de que iriamos passar o mês de dezembro inteiro em lua de mel. Ele é CEO em uma empresa de capacitação a novos usuários de tecnologia e eu sou analista e auditora de uma empresa de tecnologia global.

Devido a pandemia nosso casamento ocorreu por meio eletrônico, foi rápido e bastante simples pois não precisamos nos preocupar com festa ou mesmo decoração de igreja. Os convidados da nossa festa receberam o serviço de buffet ao mesmo tempo em suas residências aonde passaram por 2 horas ininterruptas de comidas variadas, refrigerantes e docinhos. No dia seguinte ao nosso casamento e primeiro dia de férias, tínhamos reserva no Cassino FLOR DE LOTUS em Las Vegas, aonde nossa vida mudaria para sempre.

Nos primeiros dias ficamos confinados no nosso quarto procurando alguns lugares para irmos em Las Vegas, toda noite descíamos no cassino para jogar um pouco e comer algo no restaurante e tão logo voltávamos para o nosso quarto, até que o rapaz do bar disse que havia uma banheira localizada no terraço do cassino aonde os casais gostavam de ir para apreciar a vista da cidade que nunca dorme e perguntou se já havíamos visitado, nos entreolhamos e após as orientações dele fomos conhecer esse lugar. Após uma subida difícil enfrentando dois elevadores e uma escada em espiral, chegamos no terraço do cassino, realmente a vista era deslumbrante, a altura em que estávamos fazia com que as luzes das janelas fossem apenas pontinhos brancos e amarelos a nossa frente. Ficamos admirando por um tempo a vista até que pelo canto do olho vi alguém se aproximando, era um homem mais ou menos da altura do Claudio, pele branca, olhos azuis como o mar. Ao se aproximar da banheira, retirou a camisa, o short e pulou na piscina. O rápido momento em que vi aquele homem pulando na piscina senti um arrepio percorrer meu corpo, pois havia algo marcado naquela sunga e não era a bunda. Imediatamente disse ao Claudio que queria mergulhar um pouco para aproveitar aquela água e ele tão logo aceitou. Me aproximei da piscina e retirei minhas roupas e meio desconfortável fui entrando na piscina. O rapaz me olhou por um tempo e virou o rosto rindo. Logo atrás de mim entrou o Claudio, ficamos conversando e brincando na piscina até que notei o rapaz nos olhando, senti um calor percorrer meu corpo e olhando para o Claudio disse:

– Esse cara está nos olhando a muito tempo.

Claudio riu e disse:

– Ele deve estar admirando seu corpo, talvez aqui nesse país não tenha mulher tão linda e gostosa como você.

Rimos um pouco e continuamos conversando até que senti algo encostar em minha bunda, ao olhar para trás o rapaz estava perto de mim e com um sorriso disse:

– Prazer, me chamo Paulo, estou vendo vocês a um tempo e fiquei curioso, são amigos, casal ou se conheceram hoje?

– Somos casados -Falei me adiantando.

– Ah interessante -Falou ele se afastando de trás de mim.

Enquanto o observava vi que ele estava com o pau para fora da sunga, mesmo com o balançar da agua era evidente o seu membro e pela forma como se movia dentro d’agua ele não estava em sua forma completa. Ao notar que eu observava, Paulo fechou sua mão ao lado do seu membro e pude ver que era maior que sua mão. Respirei fundo, mesmo com a agua gelada daquela piscina consegui sentir calor, meu coração palpitou forte e então eu disse:

– Meu bem, você… achou a chave do nosso quarto?

Claudio me olhou sem entender o que estava acontecendo e vi que ele havia engolido em seco os pensamentos que passou em sua cabeça tentando lembrar se em algum momento perdera a chave e disse:

– Meu amor, mesmo que a gente não encontre essa chave, estamos em las vegas, nesse hotel cassino maravilhoso no quarto L305, podemos deixar a porta aberta essa noite ou qualquer outra até acharmos a chave.

Sentindo um alivio por Claudio ter entendido o que eu queria dizer, respirei fundo e disse:

– Vamos para o nosso quarto, quero me deitar naquela cama maravilhosa e curtir nossa noite.

Claudio não se despediu do Paulo, pelo contrario ele apenas disse “Até breve, amigo”. Saimos da piscina, segurei a mão firme de Claudio e após chegamos no elevador, rindo eu disse:

– Graças a Deus, você entendeu minha referência. -Falei abraçando-o.

– Não me diz que a Vanessa antiga acordou.

– Meu amor, você viu o tamanho daquele rapaz? A Vanessa não só acordou como está querendo sentir cada centímetro de vocês em mim.

Notei que Claudio deu uma recuada quando eu disse isso, mas lembrei que uma vez ele disse que quando eu sentisse vontade eu poderia me saciar com quem eu quisesse, desde que ele visse e rindo eu falei:

– Se você não se sentir a vontade, pode ficar vendo.

Claudio me abraçou e beijando a minha testa, ficou em silencio do meu lado. Ao chegar no andar da troca do elevador, vi que a luz do painel se acendeu mostrando que alguém havia chamado o elevador no ultimo andar. Senti minha buceta molhar e avancei até o próximo elevador, após a porta fechar, me ajoelhei em frente ao Claudio e abaixando sua sunga comecei a chupar seu pau, senti seu membro crescer dentro da minha boca e isso sempre me fazia ficar com mais tesão. Continuei chupando até que chegamos no nosso andar, corremos para o quarto, Claudio deixou a porta semiaberta e pulamos na cama. Continuei o que estava fazendo no elevador, minha bunda estava apontada para a porta, Claudio desfez o nó da lateral do meu biquíni e senti quando o tecido caiu pelo meu corpo. Estava agora toda a mostra para quem entrasse pela porta. Enquanto chupava meu marido, vi um sorriso safado crescer em seu rosto, Claudio estava finalmente se soltando e gostando da brincadeira. Após ver seu pau todo molhado, passei um pouco de saliva no meu botão e fui me sentar nele até que para minha surpresa ele segura em minha cintura e me puxa com força me penetrando a buceta com força. Senti como se um milhão de raios atravessassem meu corpo, joguei a cabeça para trás sentindo aquele pau pela primeira vez dentro de mim. Claudio meteu mais forte do que quando fazia anal comigo, meu coração estava em disparada, quando de repente sinto uma mão puxar meu cabelo para trás e uma boca beijar meu pescoço, olhei rapidamente e era Paulo já pelado sentado nas pernas de Claudio, seu pau ainda um pouco mole encostava em minha bunda. Sorri para Claudio que balançou a cabeça positivamente e me virei surpreendendo Paulo e peguei seu membro e assim como fiz com meu marido chupei até que o monstro aparecesse. Quanto mais eu chupava mais aquele pau crescia, Paulo se apoiou nos pés de Claudio e disse:

– Caralho, não importa qual boca chupe, um boquete sempre ajuda a acordar.

Rindo mostrei minhas habilidades com a boca e continuei chupando-o até que senti o pulsar do seu pau duro, ele havia chegado no limite. Olhei para Claudio que rindo saiu de dentro de mim e sentou no sofá ao lado da porta, aonde tinha uma visão privilegiada de nós. Paulo assumiu o lugar de Claudio e tão logo tratei de sentar naquela rola magnifica. Ao passar a cabeça com certa dificuldade Paulo me segurou pela cintura e disse:

– Eu tenho 21 cm grossos, seu marido no máximo tem 17 e mediano, tem certeza que vai encarar?

Olhei por cima do ombro em direção ao Claudio que estava se punhetando, ele balançou a cabeça em concordância e lentamente fui descendo naquela rola enorme. Senti sua rola bater no colo do meu útero e ainda tinha mais para entrar. Comecei a cavalgar para ver se entrava tudo em algum momento, senti uma dorzinha, mas conseguia aguentar, ouvi meu marido aumentando a força da sua punheta à medida que Paulo aumentava a estocada em mim. Senti algumas vezes seu pau escorregar e entrar no meu cu, mas como tinha a intensão de manter ele no mesmo tamanho do meu marido, tratei logo de tirar e voltar para a buceta. Entre algumas metidas, Paulo me segurou por um tempo suspensa, seu pau estava fora totalmente do corpo meu, ele estava com os olhos fechados murmurando alguma coisa. Olhei por de entre as minhas pernas e vi seu pau caindo em cima da sua barriga começando a murchar, olhei para cima do ombro em direção ao meu marido, e para minha surpresa vi ele se aproximando da cama, segurou minha cintura e começou beijando meu pescoço até que chegou na minha boca, me beijou alguns segundo, vimos juntos Paulo gemer e quando olhei para trás Claudio havia sumido da minha vista e ouvi Paulo gritar:

– AH…AH… PA…PARA…AH… AI CARALHO PARA SE NÃO EU…

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