Amiga lésbica me pegou de jeito

Olá tudo bem. vou relatar o meu conto delicioso que tive a tempos atrás, depois de tanto sentir ciúmes, inveja e tesão por Milena ter transado com mais mulheres do que eu na vida em apenas um semestre – e ainda manter a amizade e pega-las às vezes – e de demonstrar claramente que seu esquema era mesmo outra mulher, eu ficava excitado e me sentia provocado. Principalmente quando ela resolveu adotar roupas mais justas e menores.

Sentia que minhas chances com ela aumentavam até ela aparecer com uma nova namorada e eu pensar que já era. Semanas depois ela terminava e eu aumentava minhas expectativas de novo. Era bem “gado” e doidinho por ela, tanto que nem tentava a sorte com outra.

Um dia, comentando sobre as impressões que tínhamos um do outro, ela revelou que eu tinha uma “raba” muito bonita. Nunca tinha me visto nu, mas quando usava shorts de futebol ou calça jeans ela corria os olhos nas minhas coxas e bunda. Não via nada demais naquilo e gostava dos comentários apesar de achar muito esquisito.

Então Milena me convidou para irmos numa festinha de algumas amigas dela. Topei porque embora imaginasse que nunca pudesse rolar, sempre pensava que, às vezes, quem sabe, as meninas se pegariam e eu entraria na festa. Peguei umas roupas, calção para piscina e etc. Chegamos, curtimos, tomamos banho de piscina e só isso mesmo.

Retornamos, tomei um banho e, de repente, Milena abriu a porta do banheiro, havia sido a primeira vez em todo o momento que estávamos morando e dividindo os gastos de moradia na faculdade. Tomei um susto enorme e gritei perguntando o que estava acontecendo. Ela reparou no meu pau e soltou uma gargalhada dizendo que não tava se aguentando, segui sem entender nada até que ela entrou no box e começou a me agarrar. Ainda fiquei assustado pois, embora fosse meu sonho, não imaginaria que ela tomaria a iniciativa. Apenas deixei.

Nos abraçamos e nossas mãos alcançavam o máximo do corpo do outro. Ela apalpava minha bunda descaradamente e sem parar, eu passava a mão pelas coxas, costas, bunda, seios, barriga e sua xaninha. Com cuidado, de leve, como se estivesse a esculpindo. Senti seu corpo esquentar e suas mãos saíram de trás para apalpar meu pau que, embora seja razoalvemente médio para pequeno (12 cm), nunca me trouxe neuras ou preocupações se era o “tamanho ideal”. Naquele momento, para ela, não havia nada estranho.

Ela logo voltou a pegar em minha bunda e finalmente falou o motivo da invasão ao banheiro: “Ai Alê, passar o dia todo reparando em sua bundinha me deixou muito excitada, deixa brincar com ela?”. Parei e fiquei reflexivo, botei banca ao dizer de forma preconceituosa que aquilo seria impossível. Mas ela insistiu, entre amassos e beijoa prometia cuidar bem da minha bundinha e que eu iria gostar da brincadeira.

Meu pau estava quase explodindo de tesão até que deixei. Ela perguntou como quem não acredita naquilo e disse que sim. Na hora imaginava que a tal curtição deveria envolver una beijos, uns amassos e nada além, era muito desinformado e bobinho com relação ao sexo na época.

Milena saiu do banho correndo e mandou esperar. Como iniciou a retirada das últimas peças de roupa molhadas, imaginei que ela iria se arrumar para me chamar. Acelerei meu banho e quando ia desligar o chuveiro, Milena reaparece totalmente nua com uma cinta amarrada à cintura e um pau de borracha de tamanho similar ao meu na frente. Arregalei os olhos e inocentemente perguntei o que era aquilo sem geralmente sonhar que uma mulher podia usar algo assim. Ela riu e falou que iria me mostrar da melhor forma.

Não tinha mais saída, mas tentei desfazer a permissão. Ela seguia rindo dizendo que agora era tarde. Entrou no box e mandou me virar de costas. Seguia negando, imaginando e percebendo o que ela iria fazer. Mas seus beijos, amassos e paciência iam me envolvendo e amolecendo até que ela me virou de uma vez, empurrou contra a parede e começou a me dedar o cu dizendo que já tinha comido mulheres mais manhosas e maiores que eu, mas nunca tinha pego um cuzinho como o meu.

Seus dedos entraram em mim comigo gritando. Ela untava de lubrificante, cuspia, mas nada parecia melhorar pra mim, ela empurrou meu corpo com uma força impressionante e disse que seria seu primeiro cuzinho de macho. Implorava para não seguir, gemia, gritava alto imaginando que ela recuaria. Pelo contrário, ela ficava mais excitada e o que senti foi algo duro cutucar meu buraco. Tentava revidar para sair dali, mas ela dizia que eu poderia me machucar ou sangrar. Mandou que apenas curtisse. Vencido, assim o fiz.

A safada então fez questão de me lembrar as vezes que a desejei, as vezes que se vestiu para me provocar e as vezes que eu demonstrava interesse em fuder com ela, mas que eu não imaginaria que seria assim. O pau ia afundando e agora me calava com ela falando e relembrando todas as vezes que tentei tirar proveito dela ou mesmo que a vi e me excitei. Aquilo acendia algo em mim e embora a metida dela duesse, passei a gostar.

“Quantas vezes bateu uma punhetinha pensando em me comer ou me ver com alguma garota? Agora está no lugar delas. Era o que queria? Está gostando putinho? Que cu fundo e gostoso. Me responde, tá?”

A vontade era de dizer não, pois doia muito. Mas sentir o seu prazer em me possuir me fez transcender e esquecer os preconceitos naquele momento. Comecei a fechar os olhos e dizer que sim.

“Gosta de dar o cu pra lésbica?”

“SIM!”

“Quer levar rola e sentir como é que minhas namoradas gamam em mim?”

“SIM!”

A cada pergunta ela apertava minha cabeça contra a parede com uma mão e puxava meu quadril pra ela com a outra. Com isso ficava em pé, curvado com a bunda arrebitada e as mãos na parede, rendido. Milena então meteu mais forte e rápido, comecei a sentir prazer com a situação até que ela parou, tirou a cinta ainda me apertando e esfregou a buceta na minha bunda gozando, encoxando. Depois me virou e me beijou gostoso, mais que antes. Saiu do box, sentou-se na pia do banheiro com as pernas abertas e mandou eu cair de boca.

A chupei por mais de dez minutos, senti seu mel invadir minha boca duas vezes e quando meu pau estava em ponto de bala, ela me virou de costas pra ela e enquanto se esfregava sem nada entre ela e minha bunda me punhetou até eu gozar. Fiquei tonto com tamanha loucura e com cheiro de buceta na cara e no corpo. Ela havia me usado, senti parte do preconceito voltar a minha mente e por um tempo pensei que tivesse feito tudo errado.

Terminei o banho e sai para refletir. Retornei e ela me deu espaço para seguir pensando. Apenas falou que havia sido um dos melhores sexos da vida dela, o primeiro com homem. Confessei que queria ter comido ela e ela confessou em dizer que ainda teria minha chance, mas que não era hora.

Voltei a ficar indiferente com ela e uns dias depois ela apareceu com outra no apartamento. Na epoca sentia vontade em ser comido por ela, mas não sabia como pedir isso. Não era algo que havia passado pela minha cabeça até acontecer. Mas ao ver ela com outra, fiquei muito enciumado. Ouvi os gemidos delas e quando se despediram agarrei Milena pelo braço, a encarei e falei:

“Milena, eu te amo. Me come de novo e faz o que quiser comigo, mas não me trata assim não”.

Ela, com olhar brilhante, respondeu:

“Eu também te amo. Só não sabia que estava pronto para querer algo sério comigo sabendo que não tenho limites e do que eu gosto em você”.

Nos abraçamos e beijamos feito loucos mais uma vez e Milena me comeu no sofá da sala desta vez para depois chupar sua buceta com paixão e desejo, a encarando, pacientemente e a fazendo explodir por várias vezes.

No dia seguinte eu e Milena oficializamos o nosso namoro.

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