Olá, meu nome é Davi, tenho 41 anos, moro no interior de SP, sou casado há 12 anos e tenho uma família maravilhosa, e uma vida muito boa. Um dos meus poucos problemas é que desde muito novo tenho um tesão enorme, e durante o tempo todo. Me masturbo cedo, de tarde e de noite, independente de ter feito sexo com minha esposa ou com minha amante. Sim, tenho uma amante desde antes de começar a namorar minha esposa, desde os 22 anos. Afinal, com o tesão todo que sinto, seria impossível ter apenas minha esposa como parceira sexual. Escrevi que isso era um dos meus poucos problemas porque realmente é um problema uma pessoa casada
ter que se masturbar e ter amante para saciar o fogo. O certo moralmente seria eu me controlar e me realizar apenas com minha mulher, que é uma mulher maravilhosa, mãe maravilhosa, amiga e amante maravilhosa, mas apesar disso preciso de mais e não consigo resistir. Independente de ser homem ou mulher, acredito que uma pessoa casada que, como eu, sente tesão a toda hora e adora sexo, deve tomar uma decisão: ou se controla, tomando remédio, fazendo terapia, fazendo o que for preciso para permanecer fiel, ou relaxa e goza, como diz a ministra…rss. Mas nessa segunda opção, que faça de um jeito que seja o menos promíscuo possível, pois não vai querer que o cônjuge sofra por alguma doença que as
aventuras sexuais possam trazer, não é mesmo? Esse foi o meu caso, com 22 anos namorava ainda primeira namorada, e arranjei essa amiga de sexo. É ainda hoje uma mulher muito bonita e gostosa, que tem o mesmo fogo que eu, e que também naquela época namorava, mas que queria mais e mais sexo. Estávamos no início da era dos chats, ainda usávamos o icq, e meio sem querer querendo chamei para um bate papo essa moça que era da minha turma de amigos da faculdade, que vou chamar de Ana. O primeiro papo foi tão gostoso que criamos o hábito de teclar todas as madrugadas e acabamos onde acabam todos os chats entre homem e mulher: falando em sexo, dizendo o que gosta, e se perguntando por que não experimentar
um ao outro. Tanto Ana quanto eu estávamos no final do namoro, que durava para mim 5 anos, e 4 anos pra ela. Ambos tinham experimentado sexo apenas nesse primeiro namoro. A minha então namorada era muito boa de vara, assim como o namorado da Ana também era muito gostoso, segundo ela. Então lá estávamos Ana e eu, sedentos por algo novo, por saber qual seria o gosto um do outro, ambos querendo aumentar a experiência de cama. E tivemos a ideia de que seria muito melhor a gente se experimentar e se desse certo virar amantes, do que ficar pulando de galho em galho procurando novos parceiros quando desse na telha. Marcamos de eu pegá-la de carro num shopping da cidade, tínhamos que ser muito discretos por ambos ainda tínhamos namoros sérios e queríamos apenas sexo mesmo, nada além,
esse era o combinado e pretendido por nós. Ela vestia uma saia comprida preta e uma blusa justa branca, seus seios ficavam muito marcados na blusa, loira, cabelos bem compridos e lisos, boca carnuda, 1,70m , uns 65kg naquela época e ainda hoje, com a única diferença de que adicionou agora aos seios uns 280ml de silicone, uma delícia de mulher. Enfim eu estava prestes a beijar uma amiga que eu sempre tinha sentido tesão e que queria a mesma coisa que eu, sem complicações, sem namoro, apenas trepar gostoso, satisfazer o desejo de sexo um do outro. Ela entrou no carro e ao tentar me beijar no rosto, como de costume, virei e demos um selinho. Hummm, que boca macia eu disse, e ela respondeu com o sorriso mais safado do mundo.
Arranquei com o carro e peguei a estrada para irmos num motel muito legal que havia na cidade vizinha. Logo ela começou a passar uma das mãos sobre a minha mão e sobre a minha perna, apertando a minha coxa e eu correspondia também colocando minha mão sobre sua perna sentindo a coxa macia, subindo a saia até o joelho e alisando sua pele, ela não deixava subir a saia além dali. Pensei que ela iria amarelar, mas o tesão já era enorme, as mãos já procuravam o sexo um do outro por cima da roupa, ela apertava meu pau que estava latejando e eu já apalpava seus
seios e descia para suas coxas e para o meio delas, ela já abria as pernas pra receber meu toque. Não aguentei e parei o carro no acostamento, e ao mesmo tempo ela veio me beijar. Que beijo, ainda sinto aquele beijo, aquela vontade, aquele desespero de entrar com a língua em sua boca e receber ao mesmo tempo sua língua na minha. Os lábios se apertando, as mãos inquietas sobre tanto pano que atrapalhava, nossos corpos já estavam colados, estava já deitado em cima dela. Lembro que aquele primeiro beijo durou mais de 15 minutos. Foi um êxtase total aquele primeiro agarramento, mesmo sem orgasmo. Parei e disse que precisávamos chegar logo no motel, senão iria comê-la ali mesmo. Ela disse então vamos logo. Voltei ao meu banco e retomamos o rumo. Logo no primeiro minuto, ela se abaixou no meu colo e pediu licença pois não aguentava mais esperar pra sentir o gosto de meu pau. Abriu
o botão e o zíper, pegou meu pau que estava super duro e melado e lambeu da ponta da cabeça até o meu saco. Ela lambia com a ponta da língua pra descer pelo meu pau e com a língua toda na subida. Perguntei se tinha gostado do gosto dele, ela subiu até minha boca e me beijou dizendo que amou meu gosto, voltou a lamber e eu delirava, pois ela ainda não tinha encostado os lábios nele, apenas a língua. Ficou assim até perceber que eu iria gozar. Eu tentava segurar, mas era impossível… 22 anos… primeiro pega com uma amante que era tão ou mais safada que eu…imaginem…rss… Eu tentei avisar, mas ela foi mais rápida e não deixou eu evitar, abocanhou com a boca mais macia e molhada que eu já senti na vida em meu pau. Gozei, inundei a sua boca com muitos jatos de porra que não paravam de sair. Ela foi engolindo, guardando na boca, continuava me chupando, colocava meu pau
inteiro na boca, num ritmo ideal para a hora do gozo. Perfeita! Ela não queria parar, e meu pau teimava em não descansar. Mesmo depois de parar de sair porra ela chupava e lambia, tinha engolido tudo não perdendo nem uma gota, e foi me chupando pelos 30km que rodamos até entrar no motel, gozei mais uma vez sem ter interrompido as contrações do primeiro gozo, ela de novo engoliu tudo, e ainda não tinha cansado de me chupar. Só parou quando avisei que tinha chegado na recepção, se levantou, nos beijamos, pedimos a melhor suíte e entramos. Ana estava linda, mais gostosa que nunca, esperou eu descer a abrir a porta pra ela, entramos na suíte, a agarrei e continuamos aquele primeiro beijo que parecia não ter acabado ainda. Nos abraçamos e fomos nos despindo um ao outro sem para o beijo. Estava tão delicioso aquilo que eu não acreditava. Pensava que tinha que largar tudo e pedir essa mulher em casamento, que era a mulher dos meus sonhos, tinha
esquecido de tudo e de todos, só queria ter ela pra sempre. Estávamos nus, em pé abraçados e agarrados, nos beijando, nossas bocas iam até as orelhas e pescoço um do outro e voltavam a se encontrar, nossas mãos acariciavam e passeavam por todo o corpo do outro. Meu cacete muito duro esfregava nos seus pelos, escorregava pelo meio de suas coxas e ía bater lá na curvinha de seu bumbum, não tentávamos ainda encaixá-lo na buceta não sei por que. Enfim nos soltamos um pouco pra retomar o fôlego e para olhar direito a suíte. Ela quis fazer xixi, a segui e disse que queria ver, ela desinibida sentou no vaso de uma maneira totalmente sensual me provocando, me abaixei e a beijei na boca, enquanto ouvia o barulhinho do xixi saindo, ela começou a punhetar o meu pau, me levantou e colocou ele na boca chupando e sugando, lambia minhas bolas e voltava a engolir quase todo meu cacete. Ah que
boca! Nos levantamos, ela quis tomar uma ducha, se lavar, não consenti e a peguei no colo e fui até a cama, ela insistiu que queria se lavar, eu disse que a queria assim, a deitei na cama, ela dobrou os joelhos, abrindo as pernas, e disse: então vem, chupa minha buceta assim mesmo que não aguento mais de tesão, chupa meu grelho, mete a língua logo seu puto. Eu estava doido, nem beijei suas coxas, nem a barriga nada, fui com a minha língua direto no grelho da gostosa, beijava e chupava, ela escorria o meladinho de tanto tesão que estava, com um misto de salgado por causa do xixi, delícia, passava a língua nos lábios da sua buceta, ficava mordiscando o grelho, colocava a pontinha da língua na portinha, ela gemia alto e igual uma égua no cio, agarrava minha cabeça e puxava, minha língua passeava em volta do seu grelho,
descia por volta dos lábios, subia até o grelho e descia pelo meio da buceta, ah como ela pingava um melzinho delicioso, escorria, eu estava todo babado, esfregava a boca um pouco nas suas coxas fazendo uma pausa, e ela gemia mais alto mandando eu voltar e meter a língua nela, ahhh…como você chupa gostoso…vou querer todo dia, ela dizia… eu parava na portinha, entrava um pouco, e descia até o seu cuzinho. Ahhh, a primeira lambida que dei naquele anelzinho fez ela pular na cama, agora suas mãos tentavam afastar minha boca, mas eu a agarrara pela bunda e não tirava a língua de seu cuzinho, entrava cada vez mais, ela começou a gritar… que iiiisso….paaaaaaaara….assim naaaoo…naaao no cu… nunca fizeram
issoooo…naaaaoo…..paaaaaaaraaa….por favoooorr…….naaaao paaaara que vou gozaaaaaaarrr…ahhhhhh…seu puto….gostoso….tesuso….to gozaaaaaaandooooo…..ahhhhhh…….mete essa língua no meu rabo…..vaiiiii meeeete………ahhhhhh… Ela se contraia e esticava as pernas, eu chupava e lambia do seu cuzinho até o grelho, daí ela parou se se mexer, fiquei até preocupado…desmaiou?… não, estava apenas em êxtase… ela me puxou pra cima me beijando, dessa vez de levinho, com calma, e apalpando meu pau que estava ainda duro que até doía, perguntou como eu queria meter. De quatro eu disse. Aquela mulher tinha feito um curso de puta, mas aquela puta sensual, tipo striper,
que deixa o cara louco só pela maneira como ela se move, porque da maneira como ela se virou, passou uma das pernas por cima de mim, arrebitou a bunda com uma marquinha de sol triangular e aqueles pelinhos loiros em volta do rego, pela bunda e cobrindo as pernas, afastou os joelhos, apoiou os cotovelos na cama jogou os cabelos de um lado e virou a cabeça de outro lado me olhando e falando: vem meu gostoso, meu macho, fode minha buceta, coloca sem dó, soca essa vara dura, me enche com esse cacete, vai mete, fode faz o que você quiser, sou sua. Eu não acreditava que estava ali. Ela tinha um corpo escultural, loira, bronzeada, marquinhas do biquini, cabelão, pelinhos loiros, e era uma verdadeira puta na cama, me provocava de todo jeito, com o que falava, da maneira como se movia, como me
olhava, como mexia a boca, tudo estava muito perfeito. Ela queria ser minha amante, chupava muito bem, era minha amiga, era linda e gostosa. Não faltava nada, aliás, faltava meter. Ela notou meu deslumbramento e disse: vai foder ou vou ter que chamar outro macho hein? Respondi com um tapa em sua bunda, a agarrei pela cintura encaixei a ponta de meu pau na sua grutinha e soquei com tudo de uma só vez, até sentir que o saco era amassado contra sua bunda, segurei lá dentro, não tirei, ela deu um urro, aiiii….gostoso…eu tava precisando disso….vai tira e poe, começa a socar…me fode gostoso… eu fiquei parado sentindo sua buceta mastigando meu pau, era muito apertada, quente, totalmente molhada, a segurei
mais forte pra deixa -la começar o vai e vem, eu queria ficar ali parado um pouco, ela ficou louca, ficou brava, tentou se soltar, tentou afastar, mas eu segurava forte, ela gritou… mexe seu puto….mete mais….tira e poe….assim nao aguento… meu pau pulsava apertado dentro dela e afinal tirei ele todo e fiquei pincelando os lábios da buceta dela, esfregando o grelho e colocando só a cabeça pra dentro, saia e pincelava de novo, tive de soltá-la pois não aguentava mais segurar, ela tentava com toda a força ir com o corpo pra trás pra socar meu pau inteiro pra dentro de novo e quando soltei a deixei mexer a vontade. Ela rebolava a bunda, [ia pra frente até sentir que a cabeça ía escapar, daí afastava e engolia todo de novo, começou a acelerar, socava gostoso, rebolava muito, até que a segurei de novo e comecei eu a socar e meter bem fundo naquela buceta tesuda. Bombei uns 5 minutos ou mais, com ela pedindo pra eu foder com mais força, gemendo e me olhando, mordendo os lábios, eu diminuia
pra me inclinar e beijá-la, ela mordia meus lábios e mandava socar mais meu pau. Gozamos juntos, avisei que não aguentava, ela disse pra eu inundar sua buceta de porra e no primeiro jato ela começou a gozar, apertou tanto meu pau contraindo a buceta que até doeu, ela foi se deitando, deitei por cima dela segurando um pouco meu peso, sem tirar o pau de dentro e ficamos descansando uns minutos. Estávamos molhados de suor, a beijei na nuca, fui beijando suas costas, a virei e finalmente beijei e mordi seus seios, ela levou uma das mãos até a buceta e começou a se masturbar, fiquei olhando ela passar os dedos na xana e lamber, massagear o grelho, enfiar dois dedos inteiros na buceta, com a outra mão começou a me punhetar, meu pau já tinha acordado e estava meio dolorido, beijei sua boca, sua língua incansável
se esfregava na minha, que tesão estávamos os dois… vem por cima, me come de papai mamãe, ela pediu. Me ajeitei entre suas pernas, olhei pra ela, ficamos com nossos olhares fixos um no outro, enquanto ela ajeitava me pau na sua gruta, comecei um movimento lento, fui sentindo cada centímetro da sua buceta, assim que entrou inteiro, voltei até a metade e coloquei todo de novo….isso, nesse ritmo… não muda meu gostoso… continuei daquele jeito, nossos quadris se apertavam, a respiração bem funda, ela gozou em 30 segundos, dessa vez em silêncio me olhando, me beijando lentamente, seus braços me apertando num abraço gostoso. Estava selada uma parceria de cama que duraria até hoje, 20 anos depois, com uma intensidade, qualidade e amizade que eu poderia sequer sonhar naquela época. Fomos tomar um banho, conheci e lavei cada milímetro de seu corpo, e ela do meu, não tínhamos mais pressa, aquele era o momento de trocar olhares e beijos mais
mansos, nos abraçamos, voltamos pra cama e conversamos por 2 horas, fizemos amor e trepamos gostoso mais 2 vezes, experimentamos umas 15 posições, coisa dos 20 anos…heheh… tomamos outro banho e fomos embora. Esse havia sido o começo de uma união entre amantes quase eternos. Era nossa opção para amenizar a apagar o tesão fora de controle que sentíamos em igual intensidade. Era uma união entre amigos que se deram muitíssimo bem na cama. Concluímos juntos que o melhor seria jamais namorar um com o outro pois colocaria em risco a amizade e essa coisa
de pele e o tesão mútuo que havia começado e que deveria durar pra sempre. Afinal, ainda estávamos namorando outras pessoas, e não queríamos romper com elas. Eu ficaria ainda com minha namorada por mais 1 ano, e ela com o namorado por mais 2 anos, mas nunca mais nós dois ficamos mais de uma semana sem nos encontrar e aproveitar o que fazemos muito bem juntos. Isso já há quase 20 anos. Mais relatos virão, podem aguardar, pois temos muitas coisas interessantes e excitantes para contar.