Fazia mais ou menos uma semana desde que Jessica e Julie sairam pra beber e ter uma noite de diversão entre meninas. Desde então, havia uma tensão sexual forte entre elas no escritório. A carga de trabalho e a vida até agora impediam as duas fazer qualquer coisa. Isso foi até que uma combinação de viagens de negócios e férias dos outros funcionários deixou o ambiente daquele andar quase vazio. Isso significava que elas tinham o escritório praticamente só para elas.
Jessica estava com tesão a semana toda e, como de costume, tinha sua bunda plugada. Jessica tinha muitos brinquedos sexuais e gostava da sensação anal, então quando acordava com muito tesão ela enfiava um plug no cu e vinha para o trabalho plugada para que ela pudesse aproveitar o prazer em sua bunda quando se movimentava na poltrona enquanto observava as outras pessoas no escritório, ou mesmo quando subia no elevador lotado.
Aquela tinha sido uma semana estressante, então quando Jessica acordou essa manhã com tesão e atrasada para o trabalho, não teve dúvidas, empurrou o plug no seu cuzinho, vestiu uma calcinha fio dental preta que repartiu a sua boceta gordinha, então vestiu um par de calças pretas justas e uma blusa branca elegante com uma gola bonita. Por baixo um sutiã de renda rosa claro. Ela não se importava que não combinasse com a calcinha, pois quem veria de qualquer maneira.
Julie sempre parecia glamourosa e claramente se orgulhava de sua aparência e as roupas de grife. Hoje, ela vestia outro de seus vestidos de contorno corporal bem ajustados. Este era verde jade com um leve babado na saia. A cor de sua pele bronzeada, brilhava destacada do vestido. Suas pernas longas e finas desciam para um par de sandálias elegantes, mostrando os dedos dos pés perfeitamente pintados.
Jessica notou como o escritório estava quieto com tão poucos funcionários, todos pareciam muito concentrados, talvez pensando em terminar suas tarefas até o meio-dia pra tirar a tarde de folga. Imediatamente ela não conseguiu se concentrar. Sua mente voltou às memórias de sua noite com Julie. Ela balançou para frente e para trás em seu assento, empurrando contra o plugue em sua bunda. O plugue combinado com a calcinha enfiada na sua boceta roçando seu grande grelo, a deixou se sentindo bem preenchida e estimulada, as sensações combinadas a deixaram extremamente excitada.
Jessica deu uma olhada rápida no escritório por cima do ombro, para confirmar que estava vazio, antes de abrir o zíper da calça e deslizar a mão para dentro da calcinha. Ela nunca tinha feito isso antes, pois sempre havia pessoas ao redor. Desta vez ela se sentou desleixada para trás em sua cadeira, pernas afastadas empurrando o plug em sua bunda e esfregando seu clitóris agora muito molhado e escorregadio. Ela já estava tão perto, seu coração disparou quando ela imaginou o corpo de Julie nu no chuveiro enquanto seus dedos rapidamente esfregavam para frente e para trás. Sua mão sobressalente agora apertava rudemente seus seios através do tecido da blusa, sentindo seus mamilos duros embaixo.
Jessica agora estava totalmente empenhada em gozar em sua cadeira. Quando sua frequência cardíaca atingiu o pico e ela respirou fundo, ela sentiu um toque suave em seu ombro com um sussurro familiar em seu ouvido.
– ‘Goze pra mim Jessica’ foi o comando dos lábios de Julie.
Julie tinha entrado no escritório, e vendo que haviam tão poucas pessoas, quase vazio, foi até a sala de Jessica. Ao se aproximar, ela pôde ver que Jessica estava empenhada em gozar e ficou observando por um tempo. De onde estava, Julie podia ouvir a respiração pesada de Jessica e o franzir da mão na calça. Imediatamente, Julie a desejou novamente e sentiu seu próprio batimento cardíaco aumentar e seu corpo formigar de tesão. De pé no meio de seu escritório, as mãos de Julie correram pelo comprimento de seu corpo se unindo entre suas pernas. Lá seus dedos pressionaram suavemente contra sua boceta sobre seu vestido enviando arrepios por todo corpo.
Julie se aproximou de Jessica e ordenou que ela gozasse. A partir do momento que ela tocou seu ombro e murmurou as palavras, Jessica começou a ter um orgasmo. Sua cabeça voou para trás enquanto ela ofegava em uma bela agonia. Seus quadris empinaram, pressionando o plug com mais força em seu cu, enquanto seus dedos continuavam sua dança em seu clitóris. O coração de Jessica pulou e suas coxas se fecharam, cruzando as pernas, exercendo mais pressão sobre sua buceta. Jessica gozou, com alguns suspiros pesados sentindo a porra encharcar suas calças. Ela se sentiu tão bem por ter gozado em seu escritório e ainda mais excitada com Julie lá assistindo.
Julie que estava em pé atras da poltrona de Jessica, se inclinou abraçando Jessica deslizando uma das mãos sobre seus seios grandes da amiga, eventualmente deslizando a outra mão para dentro das calças de Jessica. Lá os dedos de Julie se entrelaçaram com a mão de Jessica para esfregar seu esperma e fazer carícias em seu arbusto aparado. Ao ouvir os sons de sapatos no corredor(alguém se aproximando), Julie puxou as mãos e lambeu os dedos brilhantes da porra da amiga, antes de sair para falar com Paulo, um dos gerentes seniores. A dupla desapareceu, mergulhada na conversa, deixando Jessica sozinha novamente para fazer um balanço de sua situação.
Sentada em sua mesa, com as calças encharcadas de esperma, ela pegou o celular, tirou uma foto e enviou para Julie com a legenda ‘olha o que você me fez fazer’. Ela então fechou as calças e se esforçou para trabalhar, esperando a resposta de Julie. Jessica imaginou Julie pegando o celular e vendo a foto da sua boceta molhada, enquanto conversava com Paulo e voltasse com tesão.
Jessica teve que ficar em sua mesa até a porra secar em suas calças. Era por isso que ela nunca tinha gozado aqui antes, porque ela sempre fazia uma bagunça, sua gozada parecia mijo de tanto jorrar. Depois de alguns minutos, Julie respondeu com:
– ‘O gosto dos meus dedos não foi suficiente! Preciso mais.’ e Jessica respondeu:
– ‘E eu não tive o gosto de você’.
Jessica queria tanto lamber a boceta de Julie. Ela então imaginou em chupar a amiga por debaixo da mesa ali no escritório, como nos filmes pornô as secretárias fazem em seus chefes. Ninguém iria ver, mas Julie estaria disposta a isso? Depois de cerca de meia hora, Julie voltou para sua mesa e chamou Jessica pra sua sala. Jessica se aproximou, perguntou como foi a reunião enquanto tocava suavemente o pescoço de Julie numa breve massagem. Julie inclinou a cabeça para o lado e fechou os olhos enquanto Jessica lentamente corria os dedos para cima e para baixo.
Jessica olhou pela sala, observando os detalhes, a porta estava fechada, as persianas tambem, ninguem lá de fora poderia ver nada ali dentro. Como Julie tinha feito com Jessica antes. Jessica envolveu Julie com os braços, passando as mãos pelos seios firmes. Jessica parou, apertando suavemente os globos, antes de puxar Julie para trás para ficar debaixo de sua mesa. Jessica não podia acreditar que estava fazendo isso enquanto se ajoelhava debaixo da mesa puxando Julie de volta para perto. Escondida sob a escrivaninha, Jessica enganchou a bainha do vestido de Julie e começou a subi-lo lentamente pelas pernas longas e bronzeadas.
A mesa de Julie era de costas para a parede de frente para a porta. Então ela tinha uma boa visão de tudo. Jessica passou as mãos lentamente pelo interior das pernas nuas de Julie, ocasionalmente roçando sua boceta por cima da calcinha. Com cada leve movimento de seus dedos Jessica podia sentir Julie ficando molhada.
Julie puxou o vestido até a cintura, revelando uma calcinha preta sem costuras. Jessica colocou as mãos em volta da bunda de Julie e a puxou para a beirada de seu assento. Qualquer um que entrasse na sala, não teria visto nada. Jessica então desceu a calcinha de Julie por suas pernas passando pelos tornozelos e colocou em seu bolso.
Jessica se inclinou entre as coxas grossas de Julie e beijou sua perna até que ela estava perto o suficiente para sentir o cheiro de sua boceta molhada. Jessica então beijou os lábios brilhantes e inchados de Julie, antes de lamber suavemente a racha, para cima e para baixo. Julie ofegou de prazer com o calor e aspereza da língua de Jessica contra sua pele e apertou suas coxas contra ela.
Jessica continuou lambendo os lábios de Julie por alguns minutos, sentindo o cheiro ficar mais forte antes de sua língua penetrar. Jessica adorou o gosto da boceta de Julie, mas desta vez foi diferente. Enquanto ela lambia mais e mais fundo, um gosto familiar encheu sua boca. Jessica então percebeu que estava lambendo uma mistura. Não haviam somente os sucos de buceta de Julie, havia outra coisa, mais grossa, mais pegajosa, uma sabor mais acre e, quando abriu os lábios da buceta e foi mais fundo Jessica teve a certeza. Ela estava chupando porra de homem, diretamente da buceta da amiga.
Uma cobertura de creme, de porra na buceta de Julie. Ela pensou que talvez o parceiro de Julie deve ter fodido esta manhã antes do trabalho, ou talvez fosse Paulo naquele momento, e como ela manteve seu esperma dentro dela. Isso excitou Jessica ainda mais quando ela aumentou o ritmo, agora chupando o clitóris firme de Julie com força. Julie não pôde deixar de chiar de prazer, seu rosto ficando vermelho com o prazer que a amiga lhe proporcionava chupando ela debaixo da mesa.
A língua de Jessica penetrou profundamente na boceta encharcada de Julie. Suas mãos alternaram entre correr as unhas pelas coxas de Julie para apertar sua bunda atlética com força. Jessica puxou Julie apertado uma última vez, coincidindo com uma chupada firme de seu clitóris. Julie apertou as coxas em torno da cabeça de Jessica, suas mãos estavam emaranhadas em seu cabelo empurrando-a com mais força contra sua boceta até que ela gozou forte. A respiração de Julie estava acelerada, sua cabeça enterrada em seu ombro para impedi-la de gritar, enquanto seu corpo inteiro convulsionava no orgasmo. Jessica se deliciou com o gosto doce da porra da garota, que desceu por sua língua e encheu sua boca.
Os espasmos foram diminuindo e Julie soltou a cabeça de Jessica, soltou tambem suas coxas e se recompôs e abaixou o vestido, bem a tempo, pois nesse mesmo segundo alguem bateu na porta TOC… TOC…
– ‘Sim???’ disse Julie se ajustando na cadeira
– ‘Está ocupada? Posso entrar?’ falou Paulo
– ‘Sim estou ocupada, mas se for rapidinho pode sim…’ Julie respondeu tentando parecer natural
Paulo apareceu na porta com uma pergunta. Jessica congelou embaixo da mesa, enquanto Julie tentava o seu melhor para responder com uma cara séria. Ela estava bem ciente de como ela estava vermelha e sua boceta ainda estava tão sensível. Julei se livrou de Paulo com uma explicação rápida sobre um cliente e assim que a porta da sala se fechou, ela olhou para baixo, para Jessica entre suas pernas para dizer:
– ‘Sua vadia… eu quero você agora’.
As duas mulheres concordaram em se encontrar no banheiro em 5 minutos. Jessica saiu lentamente de debaixo da mesa, sentindo-se mais excitada do que nunca.