Eu morava em uma fazenda à 90 km de Palmas, capital do Tocantins. Meu esposo era o Valter, um homem já beirando os 70 anos. Um pouco mais velho que eu, pois eu já havia completado 65 anos. Eu sou Carla e nunca aparentei minha idade, pois como era uma mulher de cidade, sempre vivi em academia e salões de beleza. Aos sessenta anos, depois de uma viuvez, conheci o meu atual marido através de uma sobrinha, a Bia. Um belo dia, uma amiga dela da faculdade por nome de Telma, foi visitá-la e comentou sobre a possilidade de arranjar uma namorada para um tio seu, que se encontrava muito sozinho. E a Bia, lembrou de mim. As duas (de conchavo), resolveram nos apresentar e ver no que poderia dar. Assim fizeram e nos
apresentaram. Eu gostei dele e me pareceu, que ele também. Passamos a conversar e logo nos identificamos, saindo meses depois o nosso casamento. Bom, passados cinco anos, meu esposo me avisou, que o único filho dele que morava no exterior, chegaria dalí há uma semana. A casa principal da fazenda ficava entre duas colinas lindamente ornadas de verde, plantações de abacaxi, banana, manga, cajueiro e pastos imensos para o gado. Da janela do meu quarto, que ficava para o nascente, eu observava o nascer do sol, então me levantei e fui cuidar do meu jardim e da horta logo às primeiras horas do dia, porque após as 10 da matina, o calor e o sol eram sufocantes. Nos fundos da casa, há uns dez minutos de caminhada, passava um fio de água que logo ia desembocar em uma piscina de água natural, piscina essa feita
de pedras que o meu marido havia construído, Com um calor “dos diabos” no corpo, resolvi dar um mergulho na piscina. Chegando lá, tirei a roupa e caí na água…que delícia! Meu corpo para uma mulher de 65 anos, está bem conservado. Tenho 1,60 e estou um pouco acima do peso, com 75 kgs. Mas com tudo nos seus devidos lugares. Não tenho celulites, nem gordura fora do lugar. Para os padrões atuais, eu estou bem abaixo. Tenho uma irmã que diz, que eu pareço aquelas madonas gordinhas dos pintores de antigamente…rsss. Cintura fina, quadris largos e bem bunduda. Seios pequenos, mas bem proporcionados. Barriga achatada de tanta academia e musculação. Agora, só faço correr subindo e descendo as ladeiras dentro das terras. Bom…depois de várias braçadas e o corpo pedindo agasalho, resolvi sair …olhei para o local aonde havia deixado as minhas roupas e não as vi! PQP!! Cadê as minhas roupas??? Ouvindo um assobio, me virei e me deparei com um homem jovem segurando as minhas roupas! Quem será esse cara? Foi o pensamento que me veio à mente….o que ele faz com as minhas roupas?? – Vc quer deixar minhas roupas aí e ir embora?? E ele respondeu: – Preciso te ver de perto, para ver se os meus olhos não me enganaram! – Como assim?… Eu perguntei!
– Vc é uma mulher-senhora mais bonita que eu já vi na minha vida!! Desce que vc chegou, que eu observo vc. Sua bunda, seu corpo, seus seios…são dignos de cinema!
– Senhora, eu não vou lhe fazer mal algum, apenas quero que venha pegar suas roupas. Necessito te ver melhor, por favor!! Vc é linda…venha!
Ah, eu sou igual a Narciso. Adoro e olhar no espelho e gosto do que vejo. Mas linda!!??…ele só pode estar brincando, Algo me empurrou para fora da água, e lentamente fui me acercando dele. Ele é alto, 1,80 aproximadamente, corpo atlético, os olhos azuis mais lindos que eu já vi na vida!!! Presa aquele olhar, cheguei perto dele e estendi o braço para pegar as roupas…e não sei porque, o meu olhar foi atraído pela “ruma” que transparecia na sua calça jeans. Aquilo me deixou sem jeito e ao mesmo tempo, surpresa com o acontecido. – Ele estará assim por minha causa?? Eu pensei. E quando pensei que ia me livrar dele pegando as minhas roupas, com um braço ele entrega as roupas e com o outro me puxou rápidamente para junto dele e me abraçou. A sua boca procurou a minha, e eu “estatelada” da surpresa, falei:
– Deixe de ser exagerado, e solte as minhas roupas, senão eu vou gritar!! Ele beijou a minha boca com muito ardor. Senti sua língua buscando a minha, com uma sofreguidão incrível! Nossa, que beijo! Fazia séculos que ninguém me beijava assim…eu não resisti, seja o que Deus quiser. Nem me preocupei se podia chegar alguém! Me agarrei ao seu pescoço e retribuí seu beijo, com uma fúria leonina. Ele soltou minhas roupas no chão e me deu um abraço de “elevador”. Meus pés ficaram a meio metro do chão e eu me enrosquei na sua cintura. Sua montanha de carne ficou na altura do meu quadril…ele com uma mão só, abriu sua braguilha e colocou o possante pra fora, e ficou passeando com ele na minha regada e boceta. E as bocas grudadas. De olhos fechados, eu saboreava aquele beijo lascivo. De repente, ele me afasta, ainda em seus braços e me joga de encontro ao seu cacete. Nooossaa, que bordoada!! – Pô, cara, o que é isso?? – Tesão, muito tesão!!…ele me mordia a ponta da orelha, colocava a sua língua dentro do meu ouvido, mordia o meu queixo. Gozei feito uma cadela no cio! Puxa vida, eu quero morar aqui…pensei. Em cima desse cacete. Nunca ninguém me fodeu tão gostoso. Quando abri os olhos, aqueles olhos lindos me fitavam…- Você é linda, disse ele! – Eeeuu?? Tenho idade de ser sua mãe! Ele me colocou no chão e com as minhas roupas improvisou um leito, e me deitou sobre elas. Tirou suas roupas vagarosamente, sem deixar de me fitar. Abriu as minhas pernas e começou a mordiscar o meu grelo. Enlouqueci!!! – Que delícia, que delícia! E ele subiu a boca para o meu ventre, meus seios e mergulhou na minha boca novamente!
Enlacei sua cintura novamente e seu mastro mergulhou fundo na minha xana. Eu jogava meus quadris de encontro ao seu cacete…gritando: – Que gostoso…nossa, como é bom! Enterre mais, soque, acabe comigo. Quero gozar mais!! E ele disse…- vc é deliciosa. Que corpo para uma mulher da sua idade. Desde que vc chegou que eu te observo. E pensei comigo: vou comer essa coroa. Não importa quem seja! Preciso saber o gosto da sua boceta! Quando o meu mastro subiu ao te ver, esperei você tirar suas roupas, entrar na água e as roubei. E foi exatamente como eu pensei! Adorei foder você…vou gozaaaarrrr….ahhhhhh, delícia! Foi a melhor foda dos últimos anos!!!
Com essa declaração dele, senti minha xana pegar fogo! E amoleci….sentei e caí de boca no pau dele que logo endureceu. E pedi a ele para me comer no cú. Adoro ser comida atrás. Meu marido não gosta….faz tempo que ninguém come meu anel. Ele não se fez de rogado. Me colocou de quatro, jogou cuspe na cabeça do pau e atolou no meu rabo. Eu já sou macaca velha, relaxei e não senti dor! Ele agarrou meu cabelos, puxou, virou a minha cabeça e me deu um beijo. E seu corpo golpeando o meu com força…senti seu pau até os ovos na minha bunda. Com uma mão, ele pegou no meu grelinho e começou a acariciar. Eu estava delirando de tanto tesão…sua mão ficou úmida com a minha umidade. Ele chupou dedo por dedo e disse que eu tinha o gosto bom. Senti sua porra na minha bunda em jatos quilométricos….ele me vira, sem tirar o pau da minha bunda e me deixa de frango assado. Meu grelo fora da sua casinha, parecia que ia pular fora de tão inchado, e ao roçar na sua barriga, me deu tremores incríveis. – Gostoso, meu anjo…me coma . me foda com força! E ele começou a bater na minha bunda. Não resisti e gritei o mais alto que eu pude!! – Me fooode, caralho! Soque fundo….me arrombe!!
Gozamos ao mesmo tempo. Ele caiu por cima de mim, me abraçou e ficamos juntos. De repente, lembrei da hora….- que horas seriam??? Dei um pulo afastando ele de mim, e caí na água para me lavar. Dei um mergulho, aproveitando a água deliciosa, dei algumas braçadas e retornei. Quando voltei para a margem, só encontrei as minhas roupas. Me vesti rápidamente e procurando por ele, fui caminhando de volta para a casa. E matutando quem seria ele…
Entrei pelos fundos da casa e corri para o meu quarto. Deitei na cama e fiquei olhando o teto. Alguém bate à porta.- Dona Carla, o seu Valter está pedindo para a senhora ir até a varanda. Me levantei, mudei a roupa e desci. Vi que o Valter estava com visitas e parei na porta. – Venha meu bem, venha conhecer o meu filho Paulo que acabou de chegar. Minha boceta deu um banho na minha calcinha quando eu olhei aqueles lindos olhos azuis, cujo dono acabara de me comer.