Velha Safada no Fundão do Ônibus

Aos que não me conhecem, sou Tulio, tenho 19 anos, 1,78m, corpo atlético, curso direito aqui em Fortaleza. começou bem movimentado. E minhas experiências com Dona Matilde abriram meus olhos para fantasiar com outras mulheres maduras. O semestre estava pesado, com muita prova e casos para eu estudar. Saía de casa por volta das 7 da manhã e só largava perto das 20 horas. Era um inferno, pois ainda ficava uns 30 minutos só esperando o ônibus para voltar para casa.

Em uma quarta-feira dessas, para piorar, ainda chovia, e eu já estava puto, pois tinha molhado papéis importantes sobre um caso que iria apresentar na roda de estudos do outro dia. Quando o ônibus entrou, me joguei dentro nas pressas e fui correndo lá para o fundão, que é onde eu prefiro viajar. Assim que sentei, tentei salvar os papéis passando a mão e esfregando nas partes da minha camisa que eu achava estarem menos molhadas, enquanto xingava os céus por estarem desabando. Não havia notado uma senhora sentada na penúltima poltrona do outro lado do ônibus até ouvir sua vez perguntando se eu queria uma toalhinha, ao tempo que eu virei para ver de onde vinha aquela voz e a vi de mãos estendidas com a toalha erguida em minha direção.

Fiquei envergonhado, mas precisava salvar os papéis, pois algumas anotações estavam ficando borradas. Peguei a toalhinha dada com bastante carinho pela senhora, enxuguei o que pude e corri para tirar fotos do que havia sobrado dos papéis. Já mandei logo para meu e-mail, para não ter o risco de molhar o celular também e perder tudo.

Até então, estava meio aborrecido com tudo o que estava acontecendo. Mas quando levantei-me para entregar de volta a toalha, rapidamente resolvi agir. Baixei minhas mãos na frente da senhora e quando ela estava retirando a toalha de minha mão, desci rapidamente o rosto e dei um beijo em sua bochecha. A senhora petrificada apenas me olhava enquanto eu retornava a minha posição inicial falando um doce “muito obrigado”. Segurando em seu rosto, ela me respondeu um “por nada, rapaz. Você é muito doce.” Para garantir a safadeza, respondi que ela não havia provado ainda para dizer aquilo. Ela não entendeu bem, ou se fingiu de desentendida e eu fui retornando à minha poltrona.

Daí em diante, a senhora ficava olhando em minha direção, e eu, obviamente, comecei a me excitar. Estava de calça jeans, que molhada, fica mais escura, mas dava para ver meu pau grosso pulsando. E a senhora atônita revezava entre olhar para meu cacete e tentar me encarar. Às vezes, dava uma apertada no volume, mostrando o tamanho, e ela ficava mais curiosa. Como o ônibus estava esvaziando, e na parte que estávamos quase não tinha ninguém, resolvi ver no que dava. Peguei minha mochila e segui em direção à senhora. Senti ela engolindo seco quando eu sentei ao seu lado. “Tá meio vazio aqui, né? resolvi fazer companhia à senhora.” Ela meio desajeitada, agradeceu e disse que era bom viajar com uma companhia. Aproveitei para puxar assunto. Enquanto ela falava, baixei minha bolsa para os meus pés e abri um pouco as pernas, deixando minhas coxas e volume aparentes.

Olhava atentamente em seus olhos, enquanto ela dizia que seu nome era Amália, tinha 58 anos, trabalhava como encarregada de caixas de um supermercado, que era casada, tinha 2 filhos e 1 filha. Nisso, eu continuava apertando meu volume, enquanto achava engraçado ela tentar se manter me olhando, porém doida para ver meu pau. Ela era morena, cabelos pretos, tingidos, seios proporcionais aos seus 1,65m, não conseguia ver o tamanho de seu rabo, mas ocupava grande parte do banco do ônibus. Dona Amália estava um pouco trêmula e até gaguejava.

Levei minha mão até a sua e perguntei “está tudo bem?” Ela mais nervosa ainda, só balançou a cabeça em afirmação. Alisei suavemente sua mão e trouxe-a para a minha coxa esquerda. Comecei a alisá-la com as duas mãos, e olhando em seus olhos fui me jogando “a senhora não parece estar muito bem. Aconteceu alguma coisa?” e a cada alisada, trazia sua mão para mais acima, até que a repousei sobre meu pau, que na hora pulsou e ela parecia ter levado um choque, abriu mais os olhos e engoliu seco.

Continuei pressionando sua mão cada vez mais forte contra meu pau, até que ela começou a apalpá-lo procurando delimitar todo o volume. Embora relutante e dizendo que não deveria estar fazendo aquilo, em momento nenhum ela deixou de apertar. E eu só sorria e tentava acalmá-la dizendo que estava tudo bem. Que estávamos só curtindo o momento. Coloquei minha bolsa na coxa direita, tapando a visão caso alguém virasse e fui colocando meu pau para fora. Dona Amália não acreditava na cena e eu sentia que estava cada vez mais nervosa, mas fui seguindo com a meta de ganhar um boquete. Ela começou a alisar meu pau, que estava bem babão. À essa altura, ela já o devorava com os olhos, e subia e descia sua mão nos meus 18cm com muito interesse.

Foi quando olhei para ela disse: você não tinha dito que eu era doce? Coloca meu pirulito na boca para confirmar. Ela retirou a mão de cima do meu pau e disse que era melhor pararmos ali, que não era certo, que ela era casada. Eu calmamente retruquei que estava tudo bem, coloquei sua mão de volta no meu pau e fui baixando sua cabeça. Senti uma resistência inicial em seu pescoço, enquanto ela olhava para os lados… e logo que não viu ninguém olhando, abaixou-se e foi de encontro com meu pau.

A safada era maestra no boquete. Caiu com muita fome. Dava mordidas, engolia tudo. Fazia questão de lamber meu pré-gozo. Ela revezava entre me punhetar e se engasgar com meu pau. Por vezes tirava a cabeça, procurando olheiros, e já baixava com todo gás novamente. Aproveitei para apertar seus seios por cima da camisa. Bem durinhos para sua idade. Ficamos nessa putaria por uns 10 minutos, até que ela disse que a parada dela havia passado. Eu disse que agora ela só iria depois que eu gozasse. Ela ficou muito nervosa, mas terminou aceitando. Para ajudá-la, eu fui punhetando, enquanto ela dava linguadas no meu cabeção. Dei um gemidinho baixo, anunciando que iria gozar e puxei sua cabeça contra meu pau. Enchi sua boca de porra, e limpei o restinho do lado de sua bochecha. Ela se levantou e deu uma cuspida pela janela, jogando tudo fora, e já limpando a o rosto, se levantou e pediu parada.

Eu segui no ônibus, pois ainda tinha uns 10 minutos pela frente de viagem, muito realizado e já arquitetando como faria para pegar mais uma coroa. Algo que contarei em breve.

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