De crente ela não tem nada

Sou evangélico e envolvi-me com uma moça há mais ou menos cinco anos, seu nome dela é Virgínia (nome fictício). Ela tinha 18 anos, morena escura, bem gostosa, com seios grandes e firmes, uma bunda bem arrebitada e muito gostosa de apalpar. Ela é crente e sempre ligava em minha casa para conversar.

Até que um dia, nos encontramos na Igreja e ela estava com uma minissaia e estava sem calcinha e sentou bem na minha frente. Só que no meio do culto, ela começou a abrir as pernas para mim, fazendo aqueles olhares de quem queria ser traçada. Quando acabou o culto, voltamos juntos para casa e ela perguntou se eu tinha visto a sua exibição. Disse a ela que era louca de fazer aquilo na Igreja e que ela tinha perdido o respeito. Foi então que ela me disse:

Quero que você me coma, enterre esta seu pênis na minha bundinha.

Não soube nem o que dizer na hora e foi quando ela me disse que estava sozinha em sua casa e que os seus pais tinham viajado e só voltariam em duas semanas. Foi então que aceitei aquele convite e fui até a sua casa.

Chegando lá, começamos a nos beijar e logo as mãos bobas já começaram a entrar em ação. Senti a sua mão passando levemente no meu pênis e como ela já estava sem calcinha, também não perdi tempo e passei a mão na sua vagina. Ela estava encharcada de tanta excitação, nunca tinha visto em minha vida uma buceta tão encharcada como aquela. Foi quando eu penetrei um dedo meu nela. Na hora ela parou de me beijar e gemeu bem gostoso no meu ouvido, dizendo:

– Acho que nos esquentamos demais, vamos começar a nossa lua-de-mel antecipada. Quero que você tire a minha virgindade, eu a guardei para você.

Estávamos na sala e ela tirou a minha camisa e eu tirei a sua blusa. Não acreditei no que eu vi, pois além de ter ido sem calcinha para a Igreja, a danada foi sem sutiã também e pude ver aqueles peitos tão cobiçados na minha frente com os bicos mais do que duros.

Comecei a chupar aqueles seios com gosto e ela gemia a cada mordidinha que eu dava em seus mamilos. Foi quando ela enlaçou as suas pernas em mim, abaixou a minha calça, tirou a minha cueca e me deixou pelado. Fomos para o seu quarto e lá começamos a nossa noite. A deitei na cama e Virgínia abriu bem as suas pernas, me dizendo:

– Começa a me comer, estou louca para sentir a sua pica invadindo a minha buceta.

Não pude agüentar aquele apelo, fui e a coloquei de quatro e comecei a foder aquela bucetinha com gosto. Virgínia gemia alto e aquilo só me estimulava cada vez mais. Quando estava para gozar, a deixei de gente para mim e comecei a gozar na sua cara. Ela lambia aquilo como se fosse leite condensado, tinha gosto de chupar tudo.

E chupando o meu pênis, ela começou a fazer uma chupeta muito gostosa e acabei gozando novamente em sua boca. Demos um tempinho na cama e resolvi tomar um banho. Quando eu abri o chuveiro, ela entrou no Box e me disse:

– Vai parar no meio da festa, ela ainda não está completa. Falta uma coisa que ainda você não provou.

Começamos a nos beijar novamente e comecei a ensaboá-la, deixando-a cheia de espuma. Ela entrou debaixo do chuveiro e tirou toda a espuma, foi quando ela começou a me ensaboar e deixou o sabonete cair. Ela se abaixou, ficando com aquela bundinha arrebitada na minha frente, praticamente a expondo para mim. Entendi o recado dela, passei shampoo no seu cuzinho e comecei a penetrar devagarzinho. Virgínia soltou um grito quando eu coloquei a cabecinha do meu pênis na entrada do seu cu que ela disse:

– Agora que você o enfiou na minha bunda, vai até o fim.

No começo meu pênis doeu um pouquinho para penetrar naquele cuzinho, pois ela além de ser virgem no cu, era virgem de buceta também, ou seja, fui o homem que inaugurou aquele monumento moreno.

Comecei a estocar meu pênis com movimentos rápidos e ela gemendo mais alto a cada penetrada. Eu sentia o meu pênis quebrando as pregas do cuzinho dela sem dó, foi quando nós gozamos juntos e derramei todo o meu sêmen dentro daquele cuzinho apertadinho. Tirei o meu pênis do seu cu com certo receio, para não machucar a bundinha dela, mas quando tirei, começou a sangrar e ela reclamava que estava ardendo muito, mas logo passou a dor, pois ela começou novamente a chupar o meu pênis e não a deixei terminar, pois agora eu queria fazer a minha vontade. Comecei a fazer uma espanhola bem sarada naqueles peitões, e depois fizemos um 69 debaixo do chuveiro. Depois tomamos banho e fui para minha casa.

Descobriram o que nós tínhamos feito neste dia, graças a ela abrir a boca para as suas “amigas”, pois o assunto chegou até o pastor da Igreja e tivemos que nos casar.

Hoje estamos casados e temos uma linda filha de 7 meses. Não estou arrependido do que eu fiz e nem de ter me casado com ela, pois na nossa vida de casado, fazemos as mesmas fantasias como fizemos neste dia, mas que aquela foi a melhor transa que nós tivemos, isso foi.

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