Me chamo Elísia, moro com minha mãe e sou filha única. Meus pais se separaram quando eu ainda era pequena. Hoje, vejo meu pai esporadicamente em alguns finais de semana. Minha mãe é executiva, trabalha numa multinacional e praticamente só nos encontramos à noite quando ela chega em casa. Temos uma vida bem confortável. Sou branca, com olhos castanhos e cabelos castanhos claros quase ruivos. Ganhei corpo cedo, aos 15 anos quando perdi a virgindade, eu já tinha seios grandes se comparados aos das meninas da minha idade, coxas grossas e um traseiro de fazer inveja a muitas mulheres adultas.
A maioria das minhas amigas são mais velhas do que eu, já estão na faculdade, enquanto eu ainda faço cursinho pré-vestibular. Andando com elas comecei a sair pra baladas, ficar com caras mais velhos, falsificar a carteira de identidade pra entrar em festinhas… Foi mais ou menos aos 16 anos que fui me soltando mais, tomando consciência que eu sou gostosa e que isso não é motivo de vergonha, mas de ostentação. Me comparava com minhas amigas e via que eu tinha um corpo que elas não tinham, que os caras olhavam mais pra mim do que pra elas quando saíamos ou íamos à praia, e comecei a me sentir bem com isso. Mas foi com 18 anos que ocorreu um episódio que mudou completamente a forma como eu encaro o sexo e a minha própria vida.
Moro na Barra da Tijuca (Rio de Janeiro), num edifício que mais parece um clube, com: piscina, churrasqueira, sauna, salão de jogos, quadra esportiva… Certa vez, o apartamento do bloco em frente ao meu entrou em reforma e quando eu chegava do cursinho ficava andando pela casa de calcinha e sutiã reparando nos olhares do pedreiros que trabalhavam. Isso me excitava muito e quase sempre eu acabava trancada no banheiro me masturbando. Esse episódio aflorou em mim uma veia exibicionista, principalmente quando sei que estou sendo observada. Na academia acontece direto, eu abuso dos shortinhos de lycra e não uso calcinha pra marcar bem a buceta.
Nos dias de semana quando chego do cursinho, minha mãe nunca está em casa. Aproveito esses momentos pra descer pra piscina ou ir à praia pegar sol a tarde toda, sempre com biquínis sensuais. Só não apelo pro minimalismo pra não ficar mal falada na vizinhança. Morro de rir do Nilson, um porteiro que sempre que me vê de biquíni fica louco. Me olha de um jeito que, as vezes, transparece até um pouco de raiva. Ele é um paraíba atarracado que deve ter uns 40/45 anos, ligeiramente barrigudo e bem forte, mas longe de ser um homem bonito. Acho tão engraçadas as reações dele que as vezes passo pela portaria sem canga, só de biquíni e com um andar rebolativo, pra rir da cara do coitado.
Numa dessas vezes ele me disse num tom sério: “Você está brincado com fogo, sua rapariga!“. Quando ouvi isso fiquei meio sem jeito, não esperava essa reação dele. O safado notou o meu desconforto e, desse dia em diante, sempre que eu passo pela portaria ele diz alguma gracinha. No começo eu ficava receosa e permanecia calada, mas depois comecei a revidar suas cantadas, e a provoca-lo ainda mais. “Vai malhar essa rabão pra mim, vai!“, ele dizia quando eu passava de shortinho e top indo pra academia, e eu respondia num tom bem pedante: “Isso não é pro teu bico não, ô paraíba!“. As vezes eu pensava em comentar com minha mãe ou com minhas amigas, mas depois desistia, até porque fui eu quem começou a provoca-lo.
Um belo dia, por volta das 13:30hs, eu saia do cursinho quando uma amiga falou que no final de semana teria uma festa na 021, uma boate super badalada aqui na Barra. Nem preciso dizer que, daquele momento em diante, a minha cabecinha fútil só pensava nisso. Chegando em casa liguei pro salão e marquei às 17hs com a manicure. Depois, nem quis almoçar, vesti um biquininho, brincões de argola, reforcei o batom e desci pra piscina. Fiquei numa espreguiçadeira de bruços queimando o bumbum enquanto dois faxineiros, no jardim, me observavam. Aproveitei para enfiar bem o biquíni no rabinho, fazer uma selfie e postar no instagram. Se esse celular falasse… Tenho muitas fotos minhas pra lá de sensuais nele, inclusive alguns vídeos curtinhos de transas com peguetes. Adoro tocar uma siririca antes de dormir vendo algum vídeozinho meu chupando um cacete ou dando a bucetinha.
Nisso uma amiga chegou e começamos a conversar sobre a festa no dia seguinte. Papo vai, papo vem, acabei me descuidando e, quando vi a hora, já eram 16:30hs. Levantei apressada, peguei minhas coisas e subi correndo. Me vesti, peguei um taxi e fui pro salão. A manicure sabe que curto tons de vermelho e dessa vez, além de fofocarmos, ela arrasou com um esmalte cereja. Como mantenho minhas unhas grandes, nem preciso dizer que ficou um arraso. Sai do salão, no shopping Barra Square e, quando abri a bolsa pra pegar o celular e chamar um Uber, cadê o telefone? Fiquei desesperada! Voltei no salão, procuramos tudo e não encontramos. Nervosa, peguei um taxi qualquer na rua e voltei pra casa.
Quando adentro a portaria do prédio vejo Nilson sentado à mesa, mantive o olhar firme, mas quando passava por ele ouvi:
– A senhorita Elísia deve tomar mais cuidado quando vai na piscina…
– Do que você está falando? – perguntei séria.
– É que você esqueceu seu celular lá de tarde.
– Ah! Você achou?! Muito obrigada, Nilson! – respondi aliviada.
– Achei sim. Inclusive gostei muito das fotos que você salva nele…
– Fotos?! Que fotos?! – perguntei me fazendo de desentendida.
– Tá achando que eu sou idiota? Fotos suas pelada em casa, de fio dental na praia, alguns vídeos chupando pau…
– Para de mentir! Meu celular tem senha! – respondi num tom de voz alterado.
– Tô mentindo não… Meu irmão tem uma banca que conserta celulares no camelódromo e me ensinou a quebrar a senha dos celulares dessa marca. Inclusive eu já salvei todas as suas fotos e vídeos.
Congelei quando ele disse isso! Simplesmente não sabia o que falar nem o que fazer. Apenas fiquei olhando pra ele…
– Hoje eu largo às 21hs. Passe lá em casa mais tarde que eu te entrego o seu telefone, eu não posso sair daqui agora.
Entrei no elevador puta da vida! “Que mole que eu dei!”, pensava comigo. Agora esse paraíba vai infernizar a minha vida. Estava apreensiva pensando no que ele faria com essas fotos e vídeos. Nilson é o porteiro chefe do meu prédio, trabalha aqui há anos, conhece todos os moradores inclusive minha mãe. Ele mora aqui mesmo, num pequeno apartamento atrás da sauna.
Tomei um banho pra esfriar a cabeça, mas ainda assim estava muito nervosa. Logo em seguida minha mãe chegou do trabalho, jantamos juntas e quando ia começar a novela lhe disse que ia dar uma descidinha pra encontrar uma amiga. Coloquei um vestido soltinho na altura do joelho, calcinha de renda e sandália havaiana. Nem coloquei sutiã pois não tenho o hábito de usa-lo quando estou em casa.
Me encaminhei à casa do porteiro para pegar o meu celular. Lá chegando bati na porta e fui recebida por ele só de cueca. Achei meio esquisito aquilo e sem me dar conta resmunguei: “Putz…”. Na mesma hora ele me puxou pelo braço, bateu a porta e falou sério me encarando:
– Na minha casa eu fico como eu quiser! Tá entendendo?!
– Me dá logo o meu celular que eu tenho mais o que fazer. – falei nervosa observando aquela sala bagunçada com roupas sujas jogas por cima do sofá, uma estante empoeirada, jornais velhos e bilhetes da loteria em cima da mesa… Um nojo!
Nesse momento ele pegou o meu telefone numa prateleira e, ao se virar pra mim, puxou a cueca pro lado liberando o cacete duro. Levei um susto, não esperava aquilo, mas ao mesmo tempo não conseguia deixar de olhar. Nunca tinha visto um pau daquele tamanho ao vivo, senti um frio na barriga.
– Nunca viu um caralho de macho de verdade não? Fica andando por aí empinando esse rabão na piscina e na portaria, tu quer o que? Tá achando que eu sou igual a esses moleques que você se esfrega por aí? Aqui tem é macho, sua quenga!!! – falou me olhando nos olhos.
Eu, sinceramente, não sabia o que falar e, ao mesmo tempo, não conseguia parar de olhar aquele cacetão. Quando ele começou a se punhetar me encarando, confesso que minha bucetinha umedeceu. Seu pau era lindo! Grande e, principalmente, grosso com uma cabeçona rosada e brilhosa que me desconcertava.
– Se quiser pegar o teu telefone, vai ter dar uma mamada aqui! Quero ver você engolir esse orgulho junto com a minha porra!
Quando ameacei falar alguma coisa, ele me interrompeu:
– O vento agora mudou de direção, Elísia! Até hoje de tarde você tripudiava de mim, mas agora vai comer na minha mão. Senão eu mostro tuas fotos e teus vídeos pro prédio inteiro, inclusive pra tua mãe. Dou um jeito de imprimir isso e colo no elevador, no quadro de avisos do condomínio… Já pensou?! – falou isso balançado a pica e me olhando.
Me aproximei dele com o braço estendido como se quisesse apenas pegar o celular e disse:
– Olha só Nilson, vamos fingir que nada disso está acontecendo, ok?! É só você me dar o meu celular que eu vou embora e isso morre aqui entre a gente.
– Morre porra nenhuma! Tu fica tirando onda comigo e acha que vai sair assim? Tu tá tratando agora com homem! De hoje em diante tu vai ser a minha quenga! Ouviu?! Agora vem aqui dar uma mamada na rola do teu macho!
Totalmente impotente perante a situação, tomada por um misto de raiva e excitação, me agachei na sua frente, segurei o picão e o levei a boca. Diferente dos carinhas que eu já havia transado, a rola de Nilson tinha um cheiro forte e era muito maior. No início tive um pouco de nojo daquele cheiro forte de suor, achei que fosse vomitar, mas depois a sensação de ter que abrir bem a boquinha pra abrigar aquela pica ensebada me deixou muito excitada. Comecei a salivar mais e a chupar gostoso enquanto sentia a buceta quase pingar. Nilson gemia e se contorcia todo, tirou o pau da minha boca e mandou que eu chupasse seu saco, fiz o melhor que pude mas era muito peludo, tirei o pau da sua mão e voltei a sugar minha mamadeira de carne.
Eis que ele tira o pau da minha boca, me levanta, puxa uma cadeira e diz pra eu tirar o vestido e sentar. Obedeci submissamente e, quando tirei o vestido revelando que estava só com uma pequena calcinha de renda ele apalpou meu bumbum, apertou e tentou introduzir um dedo no meu cuzinho. Excitada eu apenas abria as pernas para facilitar o seu acesso. “Já deu esse cú?”, ele perguntou. Inocentemente eu disse a verdade – “não”.
Me colocou sentada na cadeira e encaixou o pau duro entre os meus seios, iniciei uma espanhola apertando bem o cacetão entre as mamas. Não demorou muito pra ele gozar me lambuzando toda. Depois, mandou que eu continuasse chupando seu pau até que as últimas gotas de porra parassem de sair. Foi a primeira vez que engoli esperma na vida. Nilson ficou sentado no sofá por alguns segundos se refazendo da gozada enquanto eu permanecia sentada naquela cadeira, só de calcinha, com o queixo, o pescoço e os seios cheios de esperma. Totalmente humilhada! Não demorou muito ele levantou, foi ao banheiro e trouxe uma toalha.
Enquanto me limpava ele disse que era pra eu voltar pra casa pois minha mãe poderia estranhar. Mas que no dia seguinte ele me queria lá no mesmo horário. Quando me levantei pra colocar o vestido ele deu um tapa no meu bumbum, me entregou o celular e abriu a porta pra eu sair. Voltei pra casa confusa. Quando entrei, minha mãe não estava mais na sala.
Deitei pra dormir pois no dia seguinte tinha que acordar cedo pra aula, mas não conseguia relaxar. Minha cabeça dava milhões de voltas, me sentia mal, quase chorei, até que fui me acalmando e realizando que e imagem do pau de Nilson não saia da minha cabeça. Acho que no fundo, grande parte desse sentimento ruim era raiva de mim mesma, pois apesar de ter sido esculachada por aquele paraíba, a situação como um todo me excitou muito. Isso, em realidade, era o que estava me deixando tão confusa. Como diz aquele ditado: amor de pica quando bate fica. Cai em mim e já estava tocando uma siririca bem gostosa. Gozei forte e dormi.
No dia seguinte fui à aula normalmente, mas não conseguia prestar atenção em nada. Era como se eu estivesse acessando uma área no meu interior que nunca antes fora despertada, era um desejo que me consumia. Minhas amigas, sem entender nada, até comentaram que eu estava meio aérea. De 13:30hs às 14:30hs nós temos um intervalo pra almoçar antes das aulas da tarde, mas eu não voltei. Fui pro salão onde faço as unhas, o cabelo e depilo. Não tinha nada marcado, até porque tinha feito as unhas no dia anterior, mas como conheço todas as meninas que trabalham lá, consegui um encaixe na agenda pra depilar. Esperei um pouquinho e quando entrei a depiladora perguntou:
– Vai ser o de sempre, Elísia? Virilha cavada?
– Não. Hoje quero a completa! Tira tudo: virilha, púbis, lábios, ânus… Quero ficar bem lisinha. – respondi.
A depiladora não disse nada, apenas me olhou com um sorriso de canto de boca e fez como eu pedi. Queria surpreender aquele paraíba. Se ele me quer bem puta é isso que ele vai ter, pensei comigo. Feliz com a minha carequinha, dei uma volta no shopping e depois fui à academia suar um pouco. Voltei pra casa por volta das 17hs tomei banho e dormi. Acordei com o telefone tocando perto das 19hs, era um número que eu não conhecia, mas mesmo assim atendi, rapidamente reconheci a voz de Nilson, meu coração disparou, senti um frio na barriga, um misto de excitação com ansiedade, vergonha… Sei lá… É difícil descrever essas sensações. O fato foi que ele disse calmamente que iria lavar três carros na garagem e, depois, me queria na casa dele às 21hs.
Sai do meu quarto e notei que mamãe havia chegado do trabalho. Tentei ajuda-la a fazer um macarrão pro jantar, mas quase queimei tudo. Enquanto comíamos e a medida em que a hora passava, o frio na barriga só aumentava. Depois de jantar, melhor dizendo, depois de tentar comer alguma coisa, tranquei-me no meu quarto. Coloquei o mesmo vestidinho da noite anterior, mas dessa vez sem nada por baixo, calcei uma sandália rasteirinha e desci.
Caminhando a esmo pelo playground olhei no celular e ainda eram 20:38hs, não conseguia mais raciocinar. Desse momento em diante eu agia por impulso. Fui em direção à sua casa, atrás da sauna, pelo barulho e a luz da sala acesa notei que ele já deveria ter subido da garagem. Parecia que meu coração sairia pela boca, bati à porta e, poucos segundos depois Nilson abriu.
– Chegou antes da hora, minha quenguinha! Acabei chegar, nem tive tempo de tomar banho. Entra! – ele disse sorridente.
Mega sem graça entrei e ele começou a me rodear fazendo elogios à minha beleza, passando a mão nas minhas coxas, até me segurar por trás encoxando gostoso, senti a piroca roçando no bumbum e crescendo, suspirei forte. Nesse intere ele me disse ao pé do ouvido:
– Sabia que vc vinha, minha quenguinha! Veio levar picado seu macho, né, sua cachorra!
Ao ouvir isso afastei um pouco meu quadril da sua cintura, joguei o tronco pra frente e, olhando pra ele, levantei o vestido relevando o bumbum sem calcinha. Nilson ficou maluco! Abriu a bermuda liberando o cacete, me colocou de quatro no sofá e enterrou tudo na minha buceta. Gritei alto! Nunca havia levando uma lapa de pica daquele tamanho e, assim, de uma vez só, doeu. Mas ele não me deu descanso e iniciou uma série de bombadas fortes, não demorou muito e todo o incomodo que eu sentia deu lugar a um intenso prazer. Agora eu gritava, mas por estar gozando! O safado seguia socando implacavelmente na minha bucetinha como se desfrutasse de um prêmio. Comecei a falar tudo que me vinha à cabeça, tamanha era a excitação:
– Mete gostoso, mete! Com força! Eu quero com força, seu puto! Me faz gozar no teu pau!
– Tá gostando é, cachorra?
– Delícia de pica na minha buceta!
Arfando mas sem perder o ritmo das bombadas, Nilson aumentou a força das estocadas. Seu pau chocava-se contra as paredes do meu útero violentamente e eu gemia feito uma louca. Prestes a mais um orgasmo senti sua glande pulsar e expelir leite quente dentro de mim. Gozamos juntos! Minha buceta pingava. Ofegantes e suados, ele deu um beijo no meio das minhas costas e tirou o pau. Virei-me largando o meu peso sobre o sofá onde fiquei sentada me recuperando. Nos olhamos e sorrimos, eis que ele notou:
– Essa bucetinha tava toda raspada assim ontem?!
– Não, depilei tudinho hoje de tarde… – respondi. – Tu acabou de me comer e não viu?! – perguntei em tom de brincadeira e caímos na gargalhada.
Interessado em ver mais de perto Nilson sentou-se ao meu lado. Abri as pernas e ele começou a massagear o meu grelo. Estiquei o braço para pegar no pau todo melecado e ele pediu pra eu fazer uma “faxina”. Na hora não entendi muito bem, mas quando ele se levantou e ficou na minha frente com a rola dura, a ficha caiu e eu cai de boca na piroca. Mamei gostoso até deixar tudo brilhando. Numa situação dessas se eu estivesse com um peguete ou namorado, não sei se faria isso. Mas ali tudo fluía naturalmente. Depois que eu já tinha chupado bastante, ele me levantou e fomos tomar banho.
Debaixo do chuveiro o safado me ensaboou como se eu fosse um brinquedinho, depois se agachou e começou a me chupar. Com a língua no meu grelo e dedo na bucetinha, Nilson me fez gozar de novo. Doida pra me “espetar” novamente peguei o sabonete e lavei o pau e o saco dele, aproveitando a espuma fiquei punhetando ele e admirando o picão que crescia na minha mão. Em poucos instantes transbordávamos de tesão. Fomos pra sua cama onde ele me colocou deitada de pernas abertas e voltou a me chupar. Na hora meter, dessa vez, pedi que ele usasse camisinha. Ele resmungou um pouco e apontou um móvel ao lado da cama, me estiquei para abrir a gaveta e lá havia algumas camisinhas, todas “extra-grande”. Pensei comigo, minha bucetinha nunca mais será a mesma.
Quando me virei para lhe entregar o preservativo, notei o picão amolecendo. Não me fiz de rogada e trabalhei no boquete até deixa-lo novamente em ponto de bala. Aí sim, ele me colocou deitada com as pernas bem abertas e veio por cima pra um papai-e-mamãe bem hard. Metendo forte e chupando os meus seios, eu tinha ondas de prazer. Sua barba por fazer arranhava o meu pescoço enquanto ele mordiscava minha orelha. Sem dúvidas, aos 18 anos, era a primeira vez que que tinha um macho com “M” maiúsculo em cima de mim. Nilson gozou e deitou-se ao meu lado.
Fomos à cozinha beber água, enquanto conversávamos e falávamos umas sacanagens eu fui pra sala, já pensando no que iria dizer para ir embora. Eram 22:30hs, eu estava lá há quase 2hs e tinha que levantar cedo no dia seguinte pra ir à aula. Além do que, minha mãe também poderia estranhar. Mas antes que eu introduzisse a letra da despedida ele disse:
– Agora, pra fechar a noite, eu quero esse cú!
Surpresa lhe respondi:
– Fala sério, Nilson! Eu nunca fiz anal e o teu pau é muito grosso! Olha a hora que já são, amanhã eu acordo cedo.
Nilson me olhou sério, deu dois passos em minha direção, segurou-me pelo queixo e disse num tom sério:
– Sua única opção comigo é obedecer! Esqueceu das fotos? Ou vc acha que vai me enrolar? Não tem como vc sair daqui sem me dar o cú. Entendeu?
– Entendi.
– Agora volta pro quarto. – ele mandou.
Ciente da minha impotência perante a situação retornei ao quarto. Nilson foi ao mesmo móvel onde eu tinha pegado a camisinha e, além de mais preservativos, pegou também um tubo de gel lubrificante. Coloquei-me de quatro na cama deixando o bumbum bem exposto. “Que rabão lindo!”, ele disse enquanto besuntava gel no meu cuzinho. Seu pau já estava bem duro quando ele vestiu a camisinha e meteu na buceta. Brincando com o pau na xota de sua putinha ele introduziu o polegar no meu cú, massageou bem, depois tirou o polegar e colocou o dedo indicador preparando a minha bundinha.
Era uma sensação gostosa ter os seus dedos no meu cuzinho, a coisa ficou mais séria quando, além do indicador, ele também colocou o dedo médio. Senti um leve desconforto que, em segundos, virou prazer. Eis que ele tira o pau da bucetinha e os dedos do meu cú. Em seguida algo mais grosso penetrou o meu rabo delicadamente, eram três dedos, o indicador, o médio e o anelar. O ritmo suave foi ficado mais acelerado e o safado começou a foder meu cuzinho com os dedos. Que delícia! Nunca havia sido estimulada no ânus dessa maneira e estava adorando. Tomada pelo mais genuíno tesão eu pedia pica no cú:
– Chega de dedos, mete logo essa rola no meu rabo!
– Mas vc não estava com medo, putinha?!
– Mete logo, vai! Fode meu cuzinho!
Nilson posicionou o picão na beirola do anelzinho e forçou. Quando a cabeça entrou gritei “Aaaaiiieeee! Meu cúúú!”. Levei um tapão no bumbum “Quer acordar a vizinhança inteira, porra?!”. Abracei um travesseiro enquanto ele se ajeitava lá atrás. Senti que ele tirou o pau, passou mais um pouco de gel no meu cuzinho e voltou a forçar. Dessa vez a cabeçorra passou mais fácil e consegui esconder metade do cacete no bumbum.
Fiquei tensa com medo de machucar, isso, aliado ao tamanho da piroca, dificultava as coisas. Vendo a situação Nilson foi carinhoso comigo, começou a mexer devagarinho o pau no meu cuzinho, me falava umas sacanagens ao pé do ouvido, acariciava as minhas costas, fazia de tudo pra eu relaxar. Assim, fui me sentindo mais segura, curtindo a situação, até que ele disse calmamente:
– Pode soltar o travesseiro, já entrou tudo!
– É ?! – perguntei espantada.
– É. Tá doendo?
– Não, tá gostoso. – respondi sorrindo.
– Então relaxa.
Meu paraíba começou a se movimentar no meu reto com metidas curtinhas pra eu acostumar. Depois, tirava quase a metade e metia de novo, mas sem bombar, apenas pra eu sentir o deslizar da rola no cuzinho. Quando eu estava bem relaxada ele começou a fazer o movimento completo, tirando bem e metendo de novo. A coisa foi ficando mais séria, me segurando pelas ancas ele passou a socar forte enquanto eu gritava com a cara enfiada no travesseiro e massageava o grelo com uma das mãos.
– Vem safado, vem! Delícia de pica! Soca gostoso nesse rabo, soca seu puto!
Ele se limitava a me olhar sorrindo.
– Paraíba safado! Cachorro! Tirou o cabaço do meu cú e tá acabando comigo!
Era uma sensação deliciosa sentir o cuzinho laceado ao limite e o esfíncter ligeiramente dormente. O “bate estaca” rolou gostoso e eu perdia o selo do anelzinho com uma enrabada fenomenal. Quando anunciei o orgasmo ele tirou o pau do meu cú, se livrou da camisinha, e gozou nas minhas costas. Ficamos estirados na cama, ofegantes, por alguns minutos. Depois fui ao banheiro me lavar, enxaguei bem a buceta e o cuzinho, mas quando passei o sabonete ardeu um pouquinho. Nunca na vida eu tinha dado tanto como nessa noite. Foi uma delícia.
Preocupada com a hora mal nos despedimos, sai de sua casa e, caminhando pelo playground em direção aos elevadores sentia um leve incomodo na bundinha. Entrei em casa sorrateiramente, o relógio da cozinha marcava 23:20hs e mamãe já estava no seu quarto. Caminhei silenciosamente para o meu, peguei um pote de hidratante me besuntei toda e dormi. No dia seguinte, no cursinho, tive de assistir às aulas sentando de ladinho meio doloridinha. Mas aí eu lembrava da noite anterior e pensava, será que demora muito pra acostumar?