Estou virando a putinha do prédio

Olá lindinhos. Faz tempo que não escrevo, mas tenho andado ocupada. Tanto no trabalho, como na cama. (rs). Como escrevi no título, estou virando a putinha do prédio. Já fui a putinha de outros prédios que morei, mas sempre me mudava. Agora, estou virando a putinha do meu prédio. (rs).

Tudo aconteceu uns 20 dias atrás. Acordei no Sábado, super mal humorada, tinha um monte de coisas para fazer na rua, mercado, deixar roupa na lavanderia, etc. Estava tão mal humorada, que quando fui tirar o carro na garagem do prédio acabei batendo na traseira de um carro. Para meu azar (ou sorte), o carro era de um dos funcionários do condomínio. Logo apareceram 2 caras, um o dono do carro e o outro um ajudante dele. Eles estavam arrumando não sei o que no quadro de energia do prédio (rs).


– Poxa moça, a senhora bateu no meu carro.
– Desculpe cara, estou super atrasada, mas pode ficar despreocupado que eu tenho seguro e ele cobre isso.
– Ainda bem moça, pois não posso ficar sem carro para trabalhar.
– Vamos fazer o seguinte, vamos até meu apartamento, eu ligo para a seguradora e acertamos isso, pode ser?

– Pode sim, moça.
Para variar, eu estava com uma mini-saia super curta, e assim que entramos no elevador, eu, o Marcos (dono do carro), e o Luiz (ajudante), os dois ficaram me secando de cima a baixo. Fiquei molhada com os olhares gulosos dos dois.
Entramos no meu apartamento, peguei o telefone da seguradora, liguei, passei o telefone para o Marcos passar os dados dele. Fiquei observando o Marcos. Ele é um negão daqueles bem grandes. Logo quem estava secando ele, era eu. Depois de tudo, ele desligou o telefone e reclamou.

– Poxa moça, vou ficar pelo menos uns 15 dias sem carro.
– Desculpe mais uma vez Marcos, eu estava muito distraída mesmo. Não sei como posso resolver isso para você…
Falei isso, já de maneira bem dengosa, já com segunda (e terceiras) intenções. Claro que o Marcos já entendeu na hora.
– Bom moça, acho que você pode me consolar esses dias que vou ter que ficar parado por sua causa, o que acha?
– E como seria seria este consolo?
Pergunto isso já chegando bem perto dele. Ele já me pega firme e cola meu corpo no dele. A diferença de altura é muito grande. Minha cabeça ficava no meio do peito dele.

– A mocinha é uma vagaba de primeira.
Me deu um beijo bem safado, enfiou toda a lingua dele na minha boca. Depois já foi falando para o Luiz.
– Pega o meu celular que vou querer umas fotos dessa foda com essa patricinha!
Falou isso e jogou o celular dele para o Luiz. Estávamos na minha cozinha. Ele tirou a minha mini-saia, tirou sua calça e camisa, ficando só de cueca, me apoiou na bancada e me fez ficar curvada. Ficou sarrando a minha bunda. Já deu para perceber que a rola dele era tamanho GG (Rsss).

Logo ele tira a pica dele para fora. É das grandes mesmo (rss).
Ele me deita na bancada, me vira de bruços, fico com minha bundinha voltada para cima, ele fica acariciando e dando tapas, e logo começa a me dar ordens:
– Começa a mamar minha rola putinha. Quero meter tudinho nessa sua boca. Quero Sentir minha rola entrando na sua garganta.
O filho da puta não estava brincando, segurou minha cabeça e forçou bem ela contra a rola dele. Senti a cabeçona daquela tora me engasgando. Comecei a babar naquela rola.

– Olha Luiz, a putinha já está babando na minha pica.
Depois de mamar aquela rola, cheguei gozar só de estar naquela situação, sendo submissa de um negão, no meu apartamento, mamando a pica dele. Deixei minha bancada melada com meu gozo. (rss). O Marcos percebeu.
– Mas é uma piranha mesmo. Gozou só de mamar minha rola, imagina o que vai acontecer quando eu esfolar a buceta e o rabo dela. – Falou isso e deu gargalhadas com o Luiz.

Ele me pegou no colo e me levou para o meu quarto, acabou de tirar a minha roupa, colocou minhas pernas por cima dos seus ombros e já foi enfiando a rola na minha buceta.
O filho da puta nem deu uma chupada antes, saiu metendo direto. Já estou acostumada em levar rolas, mas esta entrou só com a minha gozada. Doeu um pouco e dei um gritinho.
– Ai caralho, vai devagar!
Levei um tapa na cara.
– Tá achando que sou algum dos seus otários que você trepa. Aqui quem manda sou eu, eu te fodo como eu quiser, afinal foi você que me deu prejuízo, agora vai me dar prazer do jeito que eu quiser, falou isso e me deu outro tapa.

Já disse que adoro ficar submissa na hora do sexo. obedeci direitinho e ainda falei:
– Me desculpe!
– Desculpa é o caralho, abre bem estas pernas que quero te fuder bem fundo.
O negão socava muito na minha buceta. Dava para sentir as bolas dele batendo na minha bunda (rss)
Depois de me fuder bastante a buceta, ele decidiu que iria me enrabar. Tentei argumentar, mas uma ameaça de um novo tapa já me calou:
– Ia falar alguma coisa piranha???
– Não senhor
– Assim que eu gosto. Vou fuder seu rabinho agora. Adoro fuder um cuzinho, ainda mais quando é um cuzinho de uma patricinha como você.
Ele encostou a cabeçona daquela rola no meu cuzinho e foi forçando. gritei muito, mas ele pouco se importava, o Luiz só dava risada.
– Vai deixar esse cuzinho todo arregaçado Marcos. Ela não vai sentar por 15 dias.
– Foda-se, ela bateu na traseira do meu carro, agora vou socar na traseira dela.
Os dois davam risadas. O Marcos enfiou toda aquela tora no meu rabinho.
– Viu vagabunda, seu cuzinho aguentou minha rola inteira dentro dele.
E o filho da puta socou muito no meu cuzinho. Depois de um tempo sendo enrabada por aquela tora, ele ainda me colocou de lado e voltou a socar no meu rabinho.
Depois de tanto dar para aquele negão, ele me colocou ajoelhada na frente dele:
– Abre bem a boquinha piranha, quero gozar tudinho na sua boquinha. E fica olhando para o seu macho enquanto ele goza.
Abri bem a minha boca e o negão gozou muito na minha boca.
– Engole toda minha porra agora, faz bem para a saúde. Limpa bem a minha pica, quero ela bem limpinha pois ainda vou trabalhar.
Fiz o que me mandou, engoli toda a porra dele, depois dei mais uma mamada bem gostosa para deixar aquele monumento bem limpinho.
– Isso, assim que eu gosto. Vou vir aqui no seu apê nestes 15 dias que vou estar sem carro só para te fuder gostoso, entendeu?
– Sim senhor!
Como boa submissa, claro que estou adorando a situação. Levantei, fui até o banheiro tomar uma ducha, quando volto, enrolada em uma toalha, encontro o Marcos e o Luiz admirando as fotos que o Luiz tirou do Marcos me comendo.
– Vem aqui putinha, senta aqui no meu colo.
Fui e sentei. O Marcos porém levantou um pouco a toalha e no momento que sentei na perna dele, ele deixou minha bundinha de fora. O filho da puta, ficou enfiando um dedo no meu cuzinho enquanto conversava comigo e com o Luiz.
– Olha essa foto aqui princesa. Você abriu um bocão para caber minha rola na sua boquinha, não foi?
– Foi sim – Estava adorando a brincadeira.
Nisso o Luiz já começou a me sacanear também.
– E gostou da rola do Marcos princesinha?
– Adorei
– Mas é uma princesinha bem putinha essa.
Logo chegaram as fotos do Marcos me enrabando.
Eles riram e o Luiz falou:
– Nossa princesinha, você aguentou bem a tora do negão ai no seu cuzinho heim? Vai conseguir sentar?
Não respondi, os dois ficaram rindo. Nisso o Marcos fala pro Luiz.
– E ai meu brother, quer fuder a princesinha também?
– Claro, uma delicia dessa não se pode deixar passar.
– Então princesinha, se ajoelha ai e começa a dar um trato na rola do meu brother.
Claro, obedeci. Fiquei o Sábado inteiro dando para os dois. Fizeram de tudo comigo, DP, Anal, Vaginal, Oral… enfim tudo. Quando chegou o final do dia, é que a coisa complicou.
O Luiz pegou o interfone e chamou o Elias, que é o porteiro do meu prédio. Não deu outra, em 5 minutos lá estava o Elias junto deles, olhando as fotos que eles tiraram de mim sendo fudida por eles.
– Nossa, mas é uma vagabunda mesmo – Falava o Elias, que olhava para mim e dava risada.
O Marcos e o Luiz foram embora, mas deixaram o Elias para me fuder a noite toda. Acordei Domingo toda assada de tanto rola (rss).
Depois disso, estou dando quase todos os dias para o Marcos, o Luiz e o Elias. Virei a putinha deles, estou adorando. Mas parece que este assunto já está chegando nos ouvidos de outros moradores do prédio, pois quando chego no elevador, todos ficam me olhando e dando risadinhas. Pelo visto minha fama está aumentando.
O que devo fazer?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *