Sou a Ana uma coroa cada vez mais puta e meu marido Paulo cada vez mais corno e submisso. Depois de nossa última viagem a praia onde fui bem arrombada pelo Chicão e seu amigo fiquei inquieta doida para encontrar com os dois novamente e enfrentar seus cacetes enormes. Fiz meu marido arrumar outra viagem para lá. Assim que chegamos no hotel nos arrumamos como da outra vez eu de biquini branco sem forro entrando em minha bundinha e meu marido com seu biquini com a sunga por cima. Chegamos a aérea da piscina e fomos para o nosso canto que é mais
sossegado longe de olhares indiscretos. O hotel estava igualmente vazio. Olhamos para o bar e lá estava um funcionário novo. Meu marido foi buscar bebidas e ficou sabendo que o Antônio não trabalhava mais no hotel e nós seríamos atendidos pelo Everaldo, este um moreno fortinho da estatura do Paulo. Fiquei deitada com a bundinha pra cima com o biquini bem enterrado e sem a parte de cima do biquini e pedi para meu marido pedir mais bebidas e ver a reação do garçom. Everaldo veio
com duas cervejas, mas quando chegou perto ficou os olhos em minha bunda. Meu marido acenou para Everaldo pedindo mais bebidas, eu aproveitei e entrei na água e saí com o biquini molhado e transparente, sentei de frente com os seios a mostra e as pernas levemente abertas para ele ter a visão da minha buceta lisinha. Quando chegou ficou olhando descaradamente pra minha buceta e peitos aproveitando para alisar seu pau sobre a bermuda. Eu estava adorando a situação. Assim que ficamos
sozinhos fiz meu marido tirar a sunga pois queria que o Everaldo soubesse que ele era um corno bem obediente. Depois de várias vindas nos atender ele falou que saía do serviço no final da tarde e perguntou se nós não queríamos continuar tomando
umas cervejas em um quiosque ali perto. Como já sabíamos do quiosque ficamos de encontrar com ele lá. Final da tarde fomos pro quarto descansar um pouco. Meu marido queria transar, mas eu falei que queria deixar pra noite que prometia. Me arrumei com um vestido branco bem curto e fino que deixava minha calcinha toda exposta e sem sutiã para que meus peitos ficassem a mostra também. Peguei um plug anal e enfiei no cú do meu marido e mandei vestir a calcinha e a bermuda por cima. Queria que ele fosse assim pois sei que Paulo goza com mais intensidade com
um plug enterrado no cú. Chegamos ao quiosque e estava somente o Everaldo e outro homem que parecia ser o dono do quiosque, para minha decepção, esperava encontrar o Chicão e seu amigo. Nos sentamos assim mesmo e Everaldo muito animado me elogiava muito e falava que não sabia como meu marido se vestia daquele jeito. Paulo ficou constrangido mas eu me antecipei e falei que era porque ele tinha um pinto muito pequeno que mal fazia volume em uma sunga. Como ele tinha uma bunda muito bonita e quase nada de pelos pelo corpo o biquini lhe caía muito bem. Everaldo então me perguntou se meu marido me satisfazia ou eu
precisava de outras rolas para me satisfazer. Como demorei a responder ele tirou seu pinto da bermuda e perguntou se o dele poderia ajudar. Assustei com o tamanho do seu pinto, um cacete grande não muito grosso, mas muito maior que o do Paulo. Não imaginava que ele com aquela estatura pudesse ter um membro daquele tamanho. Peguei naquele cacete e comecei a punhetar, ele aproveitou e puxou minha calcinha de lado e colocou primeiro um dedo depois dois. Minha buceta estava encharcada e precisava de uma rola dentro urgente. Ele me pôs sobre a mesa
colocou sua língua na minha buceta e chupou até eu gozar. Se levantou colocou uma camisinha e foi enfiando seu cacete devagar até entrar todo. Começou um vai e vem lento mas cadenciado com estocadas profundas me levando a outro orgasmo. Só aí ele aumentou o ritmo até encher a camisinha com seu gozo. O outro homem já esperava sua vez, colocou a camisinha e socou de uma só vez. Tinha um pinto relativamente pequeno uns 15 cm, mais fino e gozou rapidamente não me dando muito prazer. Meu marido não quis me comer pois iria se expor de calcinha e um
plug enterrado do cú. Resolvemos voltar ao hotel pro meu corninho aproveitar um pouco da minha buceta mais larguinha. No quarto partimos para um 69 com ele me penetrando com um consolo e eu brincando com o plug em seu cú até ele me fazer gozar. Estava precisando de algo bem grande me arrombando e aproveitei para deixar o cú do Paulo bem aberto também. Só depois que gozei deixei meu corninho me penetrar e gozar dentro e depois como sempre chupar toda a porra me fazendo gozar novamente. No dia seguinte saímos para fazer uma caminhada e chegamos até o quiosque mas para minha decepção estava sem ninguém ali. Resolvemos
aproveitar a praia perto do quiosque, eu de topless e meu corninho apenas de biquini. Vimos Chicão e seu amigo vindo em nossa direção, este chegou e falou com meu marido que ele era um corno bem manso mesmo, trazendo a mulher putinha para ser arrombada novamente. Cheguei no quiosque com um cacete em cada mão e dedos me penetrando a minha buceta encharcada e o meu cuzinho. Tentava punhetar aqueles cacetes pesados que minha mão não conseguiam fechar em volta de tão grossos que eram. Fui jogada no colchão e Chicão caiu de boca em minha buceta me fazendo gozar em pouco tempo, se colocou no meio das minhas pernas me abrindo bem e começou a forçar a entrada daquele mastro. Fazia algum tempo que eu não experimentava algo tão grande e grosso que Chicão teve dificuldade em
enfiar e eu em aguentar aquilo entrando em mim. As lágrimas corriam pelo meu rosto mas aguentei firme até sentir suas bolas baterem em minha bunda. Esperou eu me acostumar e depois começou um lento entra e sai me fazendo gozar diversas vezes até me encher com o seu gozo. Quando tirou puxei meu marido para ver como minha buceta estava aberta e com porra escorrendo dela. O amigo de Chicão veio a seguir e forçou a entrada do seu colosso de cacete ainda mais grosso que de Chicão. Fui recebendo ele devagar, tinha que segura-lo com a mão para que fosse devagar enquanto me acostumava com a grossura do seu pau que esticava totalmente minha
buceta. Começou tirar e enfiava cada vez um pouco mais até socar tudo. Estava difícil me acostumar com tudo aquilo dentro de mim, mas devagar a dor foi sendo substituída pelo prazer e gozei novamente naquela pica enorme. Ele logo meu encheu de porra e foi retirando dentro de mim. Estava toda suada, toda arregaçada e escorrendo um rio de porra e Chicão colocou seu cacete em minha boca para deixar o cacete bem duro para me penetrar novamente. Pedi para descansar mas ele simplesmente falou que eu havia procurado para ser bem arrombada e assim ele iria fazer. Mandou eu ficar de quatro em um 69 com meu marido para meu corno ver bem de perto eu ser arrombada por ele. Fiquei por cima do meu marido e a porra
escorria pela minha buceta e descia para a boca dele que eu mandava engolir. Chicão se colocou atrás de mim e começou a enfiar tudo aquilo em mim e meu corninho vendo tudo de perto incrédulo de saber como eu aguentava aquilo tudo dentro de mim. Aproveitei puxei o biquini do Paulo de lado e comecei a enfiar um dedo em seu cú, depois fui colocando mais até ficar com quatro dedos enfiados em sua bunda. Comecei um entra e sai com os dedos e logo comecei a enfiar mais dois dedos. Estava com seis dedos enfiados em seu cú que recebia com facilidade. Paulo estava quase gozando e eu mandei me chupar enquanto o pau do Chicão entrava e saía
fazendo um estrago em mim. Gozei junto com Chicão me enchendo de porra. Minha buceta vazava porra que era chupada pelo meu corninho que acabou gozando também em minha. Estava toda arrombada e meu marido também com seu cú todo aberto e relaxado. O amigo do Chicão se posicionou atrás de mim e foi forçando seu cacete. Dessa vez não consegui receber por completo, estava me machucando e pedi para mudarmos de posição. Deitei com pernas abertas e ele veio por cima de frente e eu consegui agasalhar toda aquela tora. O maravilhoso o barulho que fazia seu cacete entrando em minha buceta já bem larga e ensopada. Cada socada dele era
porra que saía de dentro de mim escorrendo no colchão. Ficou um bom tempo socando até que gozou agora em cima da minha buceta e barriga, mas foi tanta porra que espirrou nós seios vindo até meu rosto. Chamei meu marido para vir me beija. Queria agradecer pelo momento maravilhoso que estava vivendo. Ficamos namorando um pouco e o dois estavam querendo mais, eles queriam o meu cuzinho,
começaram a brincar com ele colocando um depois dois dedos dentro, estava muito gostoso mas não tive coragem de encarar aquelas rolas em meu cuzinho. Deixei que cada um me penetrasse a buceta mais uma vez e gozassem em cima de mim. Vesti meu biquini com a ajuda do meu corninho e fui andando com dificuldade até o mar para que eu pudesse me lavar, tinha porra da cabeça aos pés. Passamos o restante da estadia somente no hotel, pois eu precisava me recuperar. Everaldo até nos chamou para ir ao quiosque, mas eu não tinha a menor condição. Minha buceta estava
dolorida toda laceada, arrombada. Deixei apenas meu corninho me comer com seu pintinho que entrava todo solto em minha buceta larga do jeito que meu corninho sempre desejou. Aproveitava e no 69 socava um plug com quase 5cm de diâmetro em seu cú e fui arrombando até ele aguentar quatro dedos junto com o plug. Voltamos os dois arrombados para casa.