Ser uma puta casada não é vergonha

É ter o corpo aberto e entregue, é aceitar o pau duro e grosso entrando na minha buceta, no meu cu e na minha boca sem medo, sem freio.
É engolir a porra quente que escorre pela garganta, sentir o sabor salgado da submissão e do prazer.


Ser puta casada é ser fodida e foder sem vergonha, é gemer alto enquanto o pau me penetra forte, é levar tapas na bunda vermelha, mordidas no pescoço, ser marcada pela carne e pelo desejo.

Ser puta casada é ser viciada na sensação da porra quente escorrendo pelos meus orifícios, sentindo cada gota invadir meu corpo e me transformar.

Ser puta casada é ter o corpo marcado pela luxúria, pelas porras que recebi, pelas bocas que me lamberam, pelos paus que me fodiam até eu gozar até a última gota.
É ser a que se entrega inteira, sem reservas, sem medo do que os outros pensam.
Ser puta casada é saber que minha liberdade está no meu corpo aberto, no meu desejo selvagem, na minha vontade de ser desejada, usada, fodida e amada.
É ser dona da minha putaria, da minha verdade suja e crua, da minha fome insaciável.
E no meio dessa fúria de carne e fogo, está João — meu marido, meu cúmplice, o homem que não só aceita, mas alimenta essa minha loucura.
Ele me ama puta, me ama fodida, me ama inteira — com a boca cheia de porra, o cu ardendo, a buceta molhada, e o coração em chamas.
Ser puta casada é ser eu sem censura, sem pudor, com o corpo rasgado de prazer e a alma livre como o vento.

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