Primeiro gostaria de pedir desculpas pela extensão deste relato. A ideia era escrever uma coisa bem resumida, mas, quando percebi, o conto já estava enorme. Aproveito também para informar àqueles que preferem narrativas, mas curtas que talvez essa, por ser muito grande e por não ir direto ao ponto, talvez não lhes seja do agrado. Feitas essas observações, vamos ao conto.
É inegável para todos que a pandemia e consequentemente o distanciamento social interferiu negativamente na vida sexual e amorosa de quase todos nós. A minha não fugiu a essa regra.
Meu nome é Fabio, eu sou um homem de 42 anos, trabalho como engenheiro e como o meu oficio não exige a presença no local de trabalho eu passei a operar na modalidade home office. Ou seja, minhas relações pessoais (presenciais) foram destruídas. As amigas do trabalho eu não as vejo há meses, há meses também eu não vou aos barzinhos, nem boates, nem a academia, enfim… Tudo uma merda como a vida da maioria de nós. Eu estava há meses sem transar com ninguém, mas tudo mudou dois meses atrás quando eu ganhei uma nova vizinha. Seu nome é Gabriela. Ela tocou a campainha do meu apartamento, como eu não esperava por ninguém e a portaria não me interfonou para anunciar a chegada de ninguém, eu estranhei. Olhei pelo olho mágico e vi uma menina baixinha, levemente robusta; como as lentes estavam embaçadas não deu para enxergar muito bem, mas por se tratar apenas de uma mulher, resolvi abrir a porta. Quando meu viu, ela que usava máscara, disse:
– Oi, meu nome é Gabriela, prazer. Eu me mudei para o apartamento ao lado do seu na semana passada.
– Oi, meu nome é Fabio, prazer vizinha. Está gostando do prédio?
– Estou sim Fábio, obrigada por perguntar. Enfim… Me desculpe perturbar você, mas tem uma porta no meu apê que eu não consigo abrir de jeito nenhum. Eu liguei para a portaria para saber se o porteiro conhece algum chaveiro na região, mas o porteiro não atende. Você por acaso não teria o contato de algum chaveiro?
– Ahh… Os porteiros desse prédio mais dormem do que trabalham. Deve ser assim em todos os prédios. Mas enfim, eu acho que tenho sim o contato de um chaveiro. Mas se você quiser eu posso tentar abrir para você. Quer que eu tente?
– Não se incomode com isso, já estou eu aqui te tirando tempo precioso e…
Antes que ela concluísse, interrompi-a e disse:
– Que isso, zero incomodo. Vou pegar a minha maleta de ferramentas e vou ajudar você.
Não sei vocês que me leem, mas o confinamento mexeu até com alguns comportamentos meus. Eu nunca fui um cara muito solicito nem gentil; mas como a pandemia destruiu a nossa vida social, qualquer oportunidade de socializar vale ouro. Como eu sei mexer com ferramentas resolvi ser gentil e solicito para ajudar a menina. E no caso menina mesmo, apesar de ela estar usando máscara, o que me atrapalhou em decifrar todo o seu rosto, ela me pareceu ter uns 18 anos. Coloquei a minha máscara também, peguei as minhas ferramentas e fui com Gabriela até o apartamento dela. Consegui abrir a tal porta sem nenhuma dificuldade, ela me ofereceu uma água ou café, eu recusei, ela agradeceu por eu ter ajudado a ela e então eu saí e voltei para o meu apartamento.
No meu apartamento voltei a meus afazeres, meus trabalhos e logo esqueci a minha vizinha. Para dizer a verdade fiquei aquele dia inteirinho sem pensar nela. À noite dormi como um bebê e na manhã seguinte acordei com a pica latejando, assim como aconteceu em quase todas as manhãs desde o inicio da pandemia. Não sei com o que ou quem eu estava sonhando exatamente, e isso nem importa. Peguei o meu celular, procurei uns videozinhos de sacanagem para me masturbar. Costumeiramente eu me satisfazia com vídeos aleatórios: amador, loiras, orgia, etc… etc… etc… Mas naquela manhã especificamente eu pesquisei “novinha gordinha”, por quê? Não entendi na hora, fiquei pesquisando até achar o vídeo de uma menina gordinha, morena, com os cabelos cacheados quicando de costas na pica de um cara. Toquei uma punheta freneticamente até gozar fartamente, depois de gozar eu percebi então que aquela menina do vídeo era a descrição física da minha vizinha. Que fique claro, não se tratava da mesma pessoa, mas o corpo, os cabelos, tinham o mesmo estilo.
O dia correu normal, mas uma coisa estava diferente, eu não conseguia parar de pensar em Gabriela, minha vizinha. Eu queria saber como seria a boca dela sem aquela mascara maldita; eu pensava em como seria a bunda dela, os seios, as pernas, eu sabia que era tudo grande, mas como seria?! Eu pensei em como seria o corpo dela o dia todo, toquei varias punhetas para ela naquele dia e nos dias seguintes. Os dias foram passando e eu quase me atrevi a bater na porta dela com qualquer desculpa, “uma xícara de café, de açúcar, de farinha…”, mas me contive, não fazia sentido tal atrevimento partindo de um cara de 42 anos com uma menina que aparentava ter 18.
Para a minha felicidade eu nem precisei ir até Gabriela, ela veio até mim. De repente em uma noite fria em que eu estava tomando um vinho para me aquecer e assistia a uma série, a minha campainha tocou, instintivamente presumi que fosse ela. Eu abri a porta rapidamente e a minha vizinha estava ali novamente diante de mim. Foi impossível conter o sorriso e a empolgação ao vê-la, ela estava de novo de máscara e disse:
– Oi, me desculpe incomodar você novamente. Mas desta vez é para lhe agradecer por ter me ajudado na semana passada com aquela porta emperrada. Não sabia como, então como sou mineira, fiz esses pãezinhos de queijo para você, espero que você goste.
Eu recebi das mãos dela o cestinho onde estavam os pães de queijo, agradeci a ela e disse que não havia a menor necessidade dela ter preparado aqueles quitutes para mim. Aproveitei para convidar ela a entrar e saborear aqueles pãezinhos comigo. Ela respondeu:
– Não, não. Não quero atrapalhar a sua noite.
– Você não me atrapalha em nada; eu estou tomando um vinho. Por favor, entra, come e bebe comigo. Qual a graça de beber sozinho?
Ela ainda tentou insistir na negativa, mas eu insisti para que ela entrasse e venci. Ela entrou ainda um pouco tímida, eu fui até a cozinha e peguei uma taça para ela. Falei a ela que ela podia retirar a mascara e então pude apreciar aquele belo rostinho: o nariz dela é fino e empinado, apesar de ter a pele um pouco amorenada as suas bochechas são rosadas, os lábios dela são grossos e vermelhos como um morango, os olhos cor de mel, enfim um rosto lindo ornamentado por cabelos pretos, cacheados que desciam ate o meio de suas costas. Nós dois nos sentamos no sofá e começamos a papear enquanto tomávamos o vinho e apreciávamos aquela maravilha que ela fez com as próprias mãos.
Descobri que ela não era tão jovem quanto pensei, ela na verdade tinha 23 anos apesar do rostinho de 18. Tinha acabado de se mudar de Minas para Sampa e era universitária. Tivemos um papo bem agradável regado ao vinho que tomávamos. Quase esgotamos duas garrafas, mas eu na verdade nem prestava muita atenção no papo apesar de fingir que sim, o que eu queria mesmo era ver o corpo dela sem aquelas roupas, sentir o cheiro da pele dela quando ela estivesse suada, beijar aquela boca gostosa… Enfim, não foi naquela noite que eu consegui. Gabriela disse que precisava dormir para acordar cedo no dia seguinte e se despediu de mim. Logo depois de ela sair eu corri para o banheiro e toquei sem duvida a melhor bronha desde o inicio do confinamento. Gozei como um cavalo e depois me deitei, não conseguia não pensar na minha bela vizinha.
Para ser sincero com vocês que leem a este relato, Gabriela nunca chamaria a minha atenção. Era muito mais nova do que eu, baixinha, gordinha, com cabelos cacheados. E eu sempre preferi mulheres da minha idade, mais altas e magras e de cabelos lisos. Mas não sei por que, talvez pelo fato da pandemia ter me deixado meses sem foder, talvez porque ela tenha um charme especial, não importa. Só sei que eu pensava nela o tempo todo.
Como no nosso papo daquela noite ela me passou o perfil dela no Instagram, eu fui fuçar as fotos dela. Havia poucas em que ela não estava devidamente vestida, (infelizmente, a maioria das mulheres que estão um pouquinho acima do peso não costumam expor seus corpos com frequência nas redes sociais. Uma pena. Pois mesmo que eu tenha uma clara preferencia por me relacionar com mulheres magras, eu sei bem apreciar belas curvas, um par de coxas grossas, e um belo traseiro. E tudo isso as magras não costumam entregar.) Mas enfim, as poucas fotos que achei dela usando biquíni na praia me levaram ao delírio, me masturbei como um moleque de 13 anos com a sua primeira revista Playboy. Eu tinha que foder com ela, ou era isso ou a loucura.
Alguns dias se passaram depois daquela nossa noite de vinho, nós dois conversávamos com frequência pelo WhatsApp, e eu comecei a jogar minhas indiretas, meus elogios, mas ela não dava muita bola. Um dia a chamei para comer uma pizza comigo no meu apartamento, mas ela disse que já tinha um compromisso, tentei outra vez e outra, e recebi sempre as mesmas respostas. As recusas dela começaram a me irritar, mas não havia nada a ser feito. Mas para minha completa felicidade ela em uma noite me convidou para ir ao apartamento dela, ela havia pedido uma pizza e não queria comer sozinha. Comemos e conversamos dessa vez sem o álcool para nos embriagar. E mesmo sóbrio eu resolvi abrir mão de todo acanhamento e comecei a elogiar a beleza dela, do corpo dela, ela apenas sorria, mas aquele sorriso de safada que todo homem já reparou na mulher que recebe um elogio e gosta, mas não quer se entregar fácil. Eu insisti e dela só recebia sorrisos, os mesmos, sempre. Então resolvi ser mais atrevido e passei a mão em suas pernas, ela não fez nada, só me olhou de canto com um olhar que me autorizava a fazer mais. Eu comecei na parte dos joelhos dela, mas fui subindo, aos poucos, ate chegar a sua virilha. A essa altura já não falávamos mais nada, o silencio combinava mais com aquele momento de relativa tensão. Como não recebi nenhuma censura por tocar o corpo dela, resolvi partir para o tudo ou nada e beijei aquela boca gostosa, ela me beijou de volta. Fazia meses que eu não beijava na boca, como era bom voltar a fazer uma coisa tão corriqueira. Beijamo-nos por um bom tempo, e foi aí que eu tentei tirar a blusa dela, ela protestou, mas eu insisti com jeitinho, disse que faria dela a mulher mais feliz do mundo naquela noite; mulheres adoram ouvir isso e por mais que nós homens nos esforcemos, na verdade a gente só se preocupa com o nosso próprio prazer; até mesmo quando nos esforçamos para fazer uma mulher gozar é porque isso faz nosso ego ir às alturas. Enfim, tirei a blusa dela, ela não usava sutiã e pude logo ver os seios dela, que eram redondos, enormes e levemente caídos provavelmente devido a sua grandiosidade. Não perdi nem um segundo, caí de boca naqueles melões maravilhosos, os chupei como se chupasse balas gigantes de caramelo, enfiei a cara no meio deles, mordi de leve, apertei-os com as mãos e ela soltava leves gemidos, que me deixava ainda mais louco. Meu cacete já estava duro como uma rocha e pulsava dentro de minhas calças em busca de atenção, mas eu não podia queimar etapas, tinha que seguir o roteiro da primeira noite, para formar clientela; eu não queria Gabriela para aquela noite, queria para todas em que meu pau quisesse um pouco de atenção, então ele teria que esperar mais um pouquinho para ganhar atenção sempre. Coloquei Gabriela sentada em meu colo e voltei a lhe beijar a boca, enquanto isso explorava com as minhas mãos o rabo gigantesco dela. Depois de muitos beijos e mãos bobas, ela me convidou para ir até o seu quarto. Chegamos e ela logo me jogou sobre a cama dela, se deitou sobre mim, me beijou mais um pouco, depois foi descendo e descendo, ate chegar a minha calça. Sem cerimonia ela começou a tirá-la, depois me tirou a cueca e meu pau enfim entrou no palco. E que entrada! Minha piroca saltou para fora da cueca e bateu com força na cara dela. Pelo seu semblante deduzi que agradei. Ela o agarrou com força e começou a chupá-lo do jeitinho que manda o manual da boa puta; primeiro foi lambendo só a cabecinha, depois enfiando a cabeça para dento da boca e roçando os lábios por toda a cabecinha; depois de deixar a ponta bem babada ela partiu para o resto do pau. Ela chupou a minha pica como se fosse um picolé de leite condensado e ela estivesse largada em um deserto. Enfiou na garganta, me punhetou com as mãos e os lábios, chupou minhas bolas… enfim, resistir estava quase impossível. E para não gozar ali na boca dela antes mesmo de apresentar meu pau a xaninha dela, inverti as coisas. Coloquei-a deitada na cama, tirei o short que ela usava e depois a calcinha, abri bem as pernas dela, e pude ver que realmente nela tudo era grande. Pensem em uma buceta carnuda. É a dela. O clitóris robusto, os lábios avantajados e para a minha satisfação ela já estava toda meladinha. Saibam vocês mulheres (as que ainda não sabem: não há nada melhor para um homem do que encontrar a buceta da sua mulher já ensopadinha antes dele tocar nela. Primeiro porque isso evidencia que a mulher está com tesão, segundo porque o melzinho que escorre da xaninha de vocês é melhor do que chocolate belga). Enfim, voltando à narrativa, não perdi um só segundo e cai de boca naquele paraíso em forma de buceta. Chupei, lambi o clitóris dela, enfiei a língua no fundo da vagina dela, passeei por cada cantinho daquele parque de diversões, e aproveitava para sugar cada gotinha do melzinho dela, enquanto eu a chupava, Gabriela soltava leves gemidos de aprovação, mas como eu estava ousado naquela noite, resolvi arriscar e babei o meu dedão da mão direita com a minha própria saliva, e comecei a enfia-lo no cuzinho dela, ela não protestou, só continuou gemendo e quando o meu dedo estava já todo enterrado naquele rabo os leves gemidos viraram gemidos enlouquecidos. Percebi então que além da buceta eu levaria o cu daquela gostosa. Bom demais para ser verdade, mas era. Continuei chupando a buceta dela e brincando com o meu dedo no cuzinho quente dela. Cada enfiada que eu dava, quanto mais fundo eu ia, mais ela delirava. Aquilo estava incrível, mas eu queria mais. Então me deitei sobre ela, lhe beijei a boca e disse:
– Está pronta para me dar essa bucetinha, safada?
Ela me deu um tapinha na cara, me beijou novamente na boca e então respondeu:
– Estou sim, seu cachorro.
Então a puxei pelos cabelos, ela falou em pegar uma camisinha na gaveta da cômoda, mas eu protestei dizendo:
– Gatinha, o mundo está acabando lá fora e você quer se preocupar com camisinha? Deixa eu te foder assim, no pelo, você vai adorar.
Ela sorriu como um sinal de concessão.
Então eu a coloquei de quatro, passei a cabeça do meu pau na entradinha da buceta dela, mas não quis brincar muito, nem ela parecia estar a fim de esperar mais. Mandou-me enfiar logo o meu caralho nela e eu obedeci. Meu pau já nem sabia mais como era a sensação de comer uma xaninha molhada, já na primeira metida eu senti a porra pingando, foi um esforço gigantesco conter o tesão. Mas contive-me respirando fundo, metendo a piroca bem devagar, tudo para durar mais e não decepcionar minha vizinha. Cada metida era delirante como um orgasmo completo. Meu pau pulsava dentro daquela buceta molhada. E para meu desespero ela pedia para eu meter mais forte e gemia, aquele gemido era enlouquecedor e a vontade de lhe atender as ordens era tudo que eu queria, mas seu eu metesse meu caralho com força acabaria gozando mais rápido do que na vez em que perdi meu cabaço. Então continuei metendo devagar e para tentar entreter ela de outro jeito comecei a dar uns tapas naquele belo rabo. De inicio tapas fracos, mas como ela não reclamava fui intensificando a força e ela gemia de prazer com cada nova bofetada. Aproveitei para brincar com os meus dedos na entradinha do cu dela, era ali dentro que eu queria despejar o meu leite guardado há meses. E ela percebendo toda a minha curiosidade sobre aquele singelo brinquedinho, perguntou-me se eu queria comer a bundinha dela, desse jeitinho mesmo “você quer comer a bundinha da sua mineirinha” ouvir isso me deixou mais enlouquecido ainda. Apenas respondi que sim! Tirei o meu pau da buceta dela, ele estava todo ensopado no melzinho dela. E parar de comer aquela buceta por um instante foi perfeito para eu dar uma respirada e controlar o tesão. Para dar ainda mais tempo, comecei a chupar aquele cuzinho lindo, ela piscava ele na minha língua. Deixei-o bem babadinho, enfiei mais uma vez um dedo lá dentro, depois dois, ela gritou de prazer e pediu a piroca. Não tinha mais como adiar. Dei a ultima cuspida no cuzinho e me posicionei para enfiar a pica, tive que fazer um pouco de força, já que uma piroca não é um dedo, mas não demorou e a cabeça deslizou para dentro daquele rabo delicioso. Gememos profundamente, ela e eu. E eu não queria mais perder tempo, o tesão estava relativamente controlado então sem cerimonia enfiei todo o meu pau dentro daquele cu. Depois disso o deixei enterrado lá dentro por alguns segundos antes de começar a meteção. Quando comecei percebi que pelos gemidos ela estava gostando, já devia estar acostumada a dar aquele rabo, afinal, qualquer homem que tenha tido o prazer de ter uma noite com aquela mulher, dona daquela bunda perfeita, não se limitaria só na buceta, com certeza cobiçaria o cu; e com isso outros já deviam ter no passado arrombado as portas da alegria pelas quais eu me deliciava ao atravessar no presente. Continuei metendo meu pau no cu dela e aos poucos fui intensificando, o tesão era incrível mas mesmo assim era algo controlável. Ela pedia para eu meter sem dó, pedia para eu voltar a bater na bunda dela, pedia também para eu xingá-la. Fiz oque ela pediu. Xinguei ela de puta, piranha, cachorra… enquanto socava cada vez mais forte o meu pau naquele cu e esbofeteava aquela raba. Se controlar começou a ficar impossível, mas não só para mim, para ela também, enquanto eu metia com força no cuzinho dela, ela tocava uma siririca na própria buceta e logo ela começou a dizer que estava quase gozando, aquilo foi colírio para meus ouvidos (colírio são para olhos, eu sei) ao ouvir isso eu tirei o meu pau do cu dela, deitei ela na cama, abri bem as pernas dela e comecei a chupar a bucetinha dela que estava pingando literalmente, primeiro suguei todo aquele melzinho e depois brinquei com o clitóris, meti três dedos na xaninha dela, chupei a virilha, o cu, e esfreguei forte o clitóris dela ate ela gozar. Os seus gemidos deram lugar a gritos que podem ter acordado algum morador do prédio. Suas pernas tremiam, uma sequencia de espasmos tomou conta de todo os seu corpo, a buceta dela se encharcou ainda mais e eu tratei de sugar todo aquele melzinho e me saborear com ele em minha boca. Depois que ela já não delirava mais, me deitei sobre ela e dei um dos meus dedos embebidos no melzinho dela para que ela chupasse, queria que ela conhecesse o próprio sabor. Ela chupou muito o meu dedo e ao fim a beijei com intensidade. Depois de muitos beijos ela me disse o seguinte:
– Agora é a sua vez. Dá leitinho na minha bundinha.
Era tudo que eu mais queria. Uma autorização para gozar logo. Não conseguia e nem queria mais me controlar. Ela então me deitou na cama e se deitou sobre mim, nossos corpos grudaram devido ao suor dos nossos corpos, beijou a minha boca e depois encaixou o cu na minha pica e sentou, depois tirou o pau e colocou-o na buceta sentou e depois tirou de novo, colocou no cu novamente. Estava brincando comigo. Repetiu isso algumas para me provocar. Mas logo encaixou o meu pau no cu dela e começou a cavalgar como uma piranha de verdade tem que fazer. Ela sentava e gemia e eu já não tinha mais o que fazer, relaxei e decidi esperar a porra jorrar. Ate demorou um pouco. Então pedi para ela se virar, queria vê-la cavalgando de costas para mim, queria ver aquela bunda imensa engolindo o meu pau como naquele vídeo que assisti um dia depois de conhecer Gabriela. Ela se virou sem tirar o pau do cu e cavalgou como uma boa puta, e ver aquele cu, aquela bunda imensa mastigando o meu pau foi demais para mim, não havia mais como me conter, avisei a ela que estava prestes a gozar, ela passou a cavalgar mais rápido e eu avisei novamente que iria gozar, ela apenas continuou cavalgando como uma louca e gemendo. Entendi o recado. Ela realmente queria o meu leitinho no cu dela. Meu pau deu suas ultimas pulsadas antes do orgasmo, e então eu gozei. Não faço ideia de quanto gozei em quantidade liquida, mas me atrevo a dizer que nunca saiu tanta porra do meu pau e o meu orgasmo, as sensações, o delírio, o prazer, tudo foi sublime.
Depois que eu gozei, a exaustão máxima veio. Ela, para fechar com chave de ouro, ainda colocou a minha porra para fora do cu sem eu nem pedir. Que delicia foi ver aquilo, e serviu para ter uma certeza: eu gozei muito dentro daquele rabo. Fiquei deitado ofegante na cama, ela me beijou, se deitou sobre meu peito e não falamos nada. Ela então depois de alguns poucos minutos de respiração profunda disse:
– Eu vou querer repetir.
Não consegui responder com a boca, mas fiz um movimento que ela entendeu que eu iria também querer repetir em breve. Ficamos em silencio por mais um tempo, depois ela saiu, foi à sala e trouxe o que sobrou da pizza que comemos e um suco de caixinha. Foi perfeito, estávamos com fome e sede, depois de saciados fomos para o banho, a ideia era só tomar banho, mas fodemos mais debaixo do chuveiro.
Minha energia nem havia sido totalmente recobrada e enquanto a agua caia sobre a minha cabeça, Gabriela me beijou, um beijo muito intenso. Ela depois foi descendo pelo meu corpo, se ajoelhou diante de mim e pegou no meu pau. O toque dela no meu pau estremeceu todo o meu corpo, meu pau estava amolecido ainda, eu achei que nem seria possível ele ficar duro, mas ela foi chupando meu pau e brincando com as minhas bolas e logo eu senti meu pau reunindo energias para voltar à batalha. Ela me chupou na pressão e logo meu pau já estava muito duro. Ela continuou me chupando e olhando nos meus olhos, tudo que ela fazia era extremamente provocante para mim. Eu desliguei o chuveiro, peguei ela pelo braço e a levantei; beijei ela na boca enquanto apertei com força a sua bunda. Dessa vez não quis perder muito tempo, a ideia era foder gostoso e o mais rápido possível. Peguei-a no meu colo, abri as pernas dela e ela me abraçou no pescoço; prensei ela contra a parede e ela disse em tom bem baixinho no meu ouvido “fode a sua putinha, fode”, meu pau deslizou para dentro da buceta dela automaticamente ao ouvir aquela fala. E dessa vez não teve metidas leves no inicio para começar a acelerar depois, eu estava dessa vez com o controle do meu tesão, então decidi meter com força logo no inicio, eu socava forte a minha pica na buceta dela e ela gemia, pedia mais e mais forte, arranhava as minhas costas com as suas unhas de felina. Os gemidos dela soando nos meus ouvidos eram deliciosos. Ela falava para eu arrombar ela, me chamava de puto, cachorro… Eu retribuía xingando ela de vagabunda, piranha, vadia, cadela… Enquanto isso a buceta dela engolia o meu pau. Mas a garota é tão safada e gosta tanto de dar aquele cuzinho gostoso que pediu para eu comer o rabo dela. Eu perguntei:
– Você quer me dar esse seu rabo gostoso de novo, é isso safada?
– Quero. Vem comer meu rabinho, vem. Come a bundinha da sua puta.
Impossível recusar um pedido feito nesses termos. Eu soltei ela, ela se virou de costas para mim e quando eu já ia meter a cabeça do meu pau naquela bunda gostosa, ela disse:
– Primeiro você tem que chupar ele, deixar ele bem babadinho, vai.
Eu enfiei a minha cara no meio daquele rabo, ela abriu a bundinha com as mãos para mim e eu chupei todo o cuzinho dela, deixei babadinho como ela pediu. Mas eu não queria perder tempo, então salivei bastante no cu dela e logo fiquei de pé, eu queria o meu pau de novo dentro daquele cu quentinho. Enfie a cabecinha e ela gemeu gostoso, ate brinquei um pouco fingindo que ia, mas não ia, mas foi só para aquecer, logo enfiei a minha pica toda dentro do cu dela. Os gemidos leves novamente deram lugar a gemidos alucinados. A garota dava o cu por prazer, era perceptível. Nenhuma reação que indicasse dor, nenhuma tentativa mesmo que involuntária de tirar o pau da bundinha… Nada! Me deu o cu com gosto novamente. Eu fui metendo devagar no inicio, pois sempre é bom ser cauteloso nesse tipo de terreno, mas ela mesma pediu para que eu metesse mais forte, gritava para que eu socasse a piroca no cu dela com força. Eu lhe atendi o desejo e comecei a enterrar meu pau no cu dela com raiva. Ela gemia mais e mais, e nessa posição eu pude esfregar o clitóris dela com meus dedos enquanto comia o seu cuzinho. A garota estava delirando de prazer e eu também, pois não há nada melhor nesse mundo que foder um cuzinho quentinho, que a dona o dá com prazer. Parecia haver uma competição para ver quem gozaria mais rápido, e se chegar primeiro era uma derrota, eu fui derrotado. Meu pau começou a ter espasmos dentro da bundinha dela, já sentia a porra pingando e então sussurrei no ouvidinho dela que eu iria gozar. Ela não disse nada, apenas tirou meu pau de dentro dela, se ajoelhou, pegou no meu saco com uma das mãos, com a outra ela agarrou o meu pau com força e começou a tocar uma das punhetas mais curtas da minha vida. Foram poucos segundos e logo eu esporrei a cara dela toda de leite. Havia porra nas bochechas, no cabelo, perto dos olhos… Toda a porra que estava em sua cara, ela pegou com os dedos, enfiou na boca e ficou brincando com o meu leitinho na língua dela. Depois ela engoliu tudinho e fez questão de me mostrar como ela era uma menina gulosa, que não jogava fora nem uma gota de leite. Depois de mais esse orgasmo sublime, ela me levou de volta para o quarto, se deitou na cama e me obrigou a chupá-la ate que ela gozasse. Não fiz só pela obrigação, mas também pelo prazer. Pude voltar a sugar todo o melzinho que escorria da bucetinha dela, dessa vez brinquei com um pouco mais de atenção com o clitóris dela, os lábios eu beijei como se beijasse a boca dela, enfiei meus dedos bem no fundo da bucetinha, brinquei na entradinha do cuzinho dela também, chupei tudo, fiz a baguncinha do jeitinho que toda mulher ama, com muita saliva, muito carinho, mas sem esquecer-se da pressão; curioso como uma criança que visita um novo parque, visitei cada centímetro daquela bucetinha, com muita paciência e como recompensa recebi mais um orgasmo que os sons revelaram a dimensão do prazer que Gabriela sentiu. E eu gostei disso nela, ela não era comedida, não se preocupava se alguém além de nós nos ouviria. Seu corpo se contorceu por alguns segundos, sua buceta que estava já bem molhadinha com a minha saliva, ficou ensopada com o melzinho que ela derramou. Eu bebi tudo como se fosse Uísque Single Malt 18 anos. Depois que ela gozou, eu me deitei ao lado dela, beijei a bochecha dela e disse:
– Acho que arrumei uma companhia perfeita para enfrenar o tedio dessa pandemia.
Ela sorriu e ainda com certa falta de ar me disse:
– Se você for sempre aplicado como foi hoje. Vai ser um prazer ser sua todas as noites.
Nós ficamos ali conversando mais um pouco, trocamos mais alguns beijos e carinhos, mas como estávamos com sono e cansados logo dormimos. Ela sobre o meu peito. Dormimos muito por sinal, no dia seguinte acordamos tarde, ela estava atrasada para um compromisso então nem deu para curtir a deliciosa foda matinal. Mas posso dizer que nesses dois meses que se passaram desde que conheci Gabriela, o que mais a gente tem feito é foder. De manhã, de noite, aos fins de semana, no meu apartamento, no dela, no estacionamento, enfim… A pandemia me tirou a variedade, mas as coisas se ajeitaram e arrumei uma parceira de foda que mora ao lado. E se falta variedade, qualidade não tem faltado.
Aos interessados, caso haja, posso em breve contar aqui mais algumas de minhas peripécias sexuais com a Gabriela. Enfim, obrigado a todos que chegaram ate esse final. Beijos.