Minha mãe e meu irmão adotivo

Na semana seguinte, eu estava receoso. Eu evitei de falar da massagem com mamãe pq ela não se prontificou a ir ao meu quarto. Achei que tinha passado do limite com a história de abaixar as calças na frente dela. Três dias depois, eu recebo uma mensagem no aplicativo de mensagens. Era mamãe, falando comigo:

– Nossa, hoje eu to quebrada. Essas pedaladas acabam comigo.

– Se quiser eu posso ajudar a senhora.

– É, mas você tem que se controlar filho.

– kkkkkkkk é difícil, mamãe.

– Pois é. Mas como eu vou ficar só de calcinha se de shortinho você já fica desse jeito?

– Eu prometo que vou me comportar se você ficar só de calcinha. É pra poder dar uma massagem melhor. O pano do short atrapalha e eu nem consigo passar o creme.

– Uhum sei… Eu to pensando ainda. Só tem um problema.

– Qual?

– É que eu não to depilada. Ta parecendo uma mata atlântica lá embaixo.

– Não tem nada não. Eu nem me importo.

– Mas eu me importo. Acho feio. Eu preciso marcar a depilação.

Eu estava gostando desse assunto. Mamãe estava no mercado e eu em casa. Era de manha ainda. Eu tentei forçar um pouco naquela troca de mensagens:

– Mas tá tão grande assim? Quem tem que decidir isso é seu massagista kkkk

– Rsrsrsrsrs… Nossa! Se você visse ia se espantar.

– Ué… Deixa eu ver então…

– Tá doido menino. To no meio do mercado.

Eu gostei da resposta dela. Não foi uma reprovação por ser um pedido muito íntimo. Foi por ela estar na rua. Eu continuei:

– A senhora ta vestida como na parte de baixo?

– De saia… Pq?

– Então, quando a senhora chegar no carro, me mostra.

Mamãe ficou sem responder por um tempo. Achei até que ela tinha desanimado. Foi quando recebi uma foto que mudou tudo. Na imagem eu via mamãe sentada no banco do motorista. A saia estava suspensa acima das cochas. Não aparecia o rosto dela, mas eu conhecia aquele corpo. Ela tinha me mandado uma foto mostrando apenas a calcinha. Só que dava pra ver muitos pelos na virilha. Eram pêlos castanhos pra escuro. Eu fiquei maluco. Realmente ela dizia a verdade. Estava bem peludinha. Mamãe disse:

– Tá satisfeito agora? Eu disse que tava feio.

– Você é linda mãe. Só que não da pra ver muita coisa.

– Claro que dá.

– Eu preciso avaliar melhor, sabe… Por dentro da calcinha.

– Você ta danado demais hein.

Ela ficou um tempo sem falar nada, mas eu via que ela estava online. Quando vejo uma foto carregando… Me faltou ar. Ela tinha puxado a calcinha pra baixo com o dedo deixando mostrar a testa da sua buceta, que por sinal estava bem peluda. Ela mandou umas carinhas de vergonha e disse:

– Agora preciso ir pra casa. Depois a gente se fala. Ah, apaga essas fotos!

– Eu não posso, mãe. Eu vou aproveitar essas fotos.

– Se você não apagar eu não mando mais nada pra vc. Apaga essa conversa também.

Fique muito empolgado pq aquilo denotava a ideia de que ela poderia deixar as coisas rolarem. Eu disse:

– OK, mãe. Vou apagar tudo, desde que você me mande mais depois.

– Quando eu chegar em casa vou ver esse seu telefone.

– OK

Naquela tarde, papai tinha chegado mais cedo do trabalho, umas 3 horas. Isso esfriou tudo. No começo da noite, na cozinha, mamãe preparava a janta. Eu cheguei não cozinha com o telefone na mão. De supetão ela tomou o telefone de mim e foi olhar se realmente eu tinha apagado as coisas que ela me mandara naquela manhã. Quando ela percebeu que não havia nada no meu telefone, mamãe me entregou sorrindo pra mim. Ela era meio inocente pq na verdade eu tinha passado pro meu computador, mas é claro eu não falei nada. Eu disse a ela discretamente, pois Beto e papai estavam em casa:

– Eu até mereço um prêmio pela obediência neh?

– O que você quer, garoto?

– Queria mais fotos dessas aí.

– Ummm vou pensar no seu caso. Eu marquei minha depilação pra depois de amanhã.

– Então eu quero ver o antes e o depois.

– kkkkkkkkkkkkk você não presta.

No outro dia, mamãe tinha saído cedo pra resolver umas coisas e pagar umas contas também. Eu fiquei estudando, pois precisava me dedicar. O problema é que eu não concentrava. Resolvi arriscar. Mandei mensagem pra minha mãe:

– Já ta voltando pra casa, mãe?

– Tô na lotérica. Depois vou passar na farmácia. Pq?

– Só pra saber mesmo. Vai querer massagem hj?

– Sei não… To achando que você quer ver é outra coisa.

– kkkkkkk… A senhora que ta falando. A propósito, como ta aí embaixo?

– Do mesmo jeito que ontem.

– Pois é. Ontem não deu pra ver nada, pq a calcinha tava tapando.

– Nem posso te mandar nada. To na rua e também por outro motivo.

– Qual?

– Eu to sem calcinha…

Caralho, quase infartei quando li aquilo. Ela sabia como me provocar. Eu já digitava com o pau na outra mao.

– Sem calcinha. Nossa! A senhora ta tão danadinha…

Mamãe mandou umas carinhas de vergonha no aplicativo de mensagem. Eu não parei por aí:

– Não precisa ficar com vergonha. A gente já tem liberdade pra isso.

– Não é por causa da liberdade. Eu confio em vc. É por achar feio mesmo. Como tem muito tempo que eu e seu pai não fazemos nada, eu até deixei crescer.

– Olha só. Já tem um tempo que eu não corto também. Nem por isso eu teria vergonha de te mostrar. Como a senhora disse, já existe uma confiança entre nós.

– Você teria coragem de me mandar mesmo? Eu duvido.

Era tudo que eu queria que ela falasse. Disse a ela:

– Espera aí então. E fica preparada pra ninguém ver essa foto.

– Já estou indo pro carro. Manda que eu quero ver se você tem coragem.

Ela me provocava a todo tempo. Eu fui ao banheiro. Estava com a rola muito dura. Deixei ficar meia bomba pra não espantá-la. Abaixei o calção, tirei umas duas fotos e mandei.

– Ela não estava online. Uns 3 minutos depois, vi que ela havia visualizado as imagens. Ela começava a digitar.

– Nossa filho, ta grande mesmo.

Eu, pra provocá-la, pergunto:

– Os pêlos ou outra coisa? Kkkkkk

– Os dois. Na verdade, fiquei bem surpresa com os dois. Você já tá bem grandinho… Em todos os sentidos.

– Pois é, ta vendo. Não precisa ter vergonha.

– Posso te fazer uma pergunta filho?

– Claro!

– Ele fica ainda maior que isso.

Eu adorei a pergunta de mamãe. Já devolvi a provocação.

– Fica, mas precisa de estímulo. Por exemplo, se a senhora mandasse aquela foto de uma forma mais nítida, com certeza ele ficaria maior.

– Ai filho… Isso é tão errado. Você não acha?

– Eu não. Isso é só uma questão de liberdade.

– Mas eu tô na rua.

– Quando a senhora chegar à farmácia, pede pra usar o banheiro. Fecha a porta e tira. É bem rápido.

– Tá eu vou pensar.

Eu fiquei numa puta expectativa. Parecia um ano, mas na verdade havia passado vinte minutos, quando recebo uma mensagem de mamãe:

– Tá aí?

– Tô. Vai mandar?

– Promete que depois apaga?

– Claro que sim! Pode confiar.

Ela mandou. Eu fiquei maluco. Ela tinha tirado a foto em pé. Tinha suspendido o vestido roxo, que batia nas cochas, até a cintura. Com a outra mão ela tirou a foto. Realmente estava peludinha, mas não era nada anormal. Ela me disse:

– Tá satisfeito?

– Quase!

– Quase? O que mais você quer? Já fiz o absurdo de te mostrar uma coisa que só seu pai vê.

– Coloca uma perna no vaso. Assim eu vou poder ver melhor.

– Mas aí eu vou ficar muito arreganhada, filho.

– Vai, mãe, por favor. Eu te mandei duas. Mereço pelo menos mais uma.

Quando vejo, outra imagem chega. Dessa vez eu via a perfeição nos contornos dos lábios vaginais de mamãe. Que delícia. Vontade de meter minha rola naquele buraquinho. Ainda dava pra ver as poupas da bunda dela pela foto. Eu disse:

– Nossa, que visão magnifica.

– E como você ta ai?

– Eu to quase explodindo.

-Deixa eu ver?

Eu tirei uma foto. Estava saindo uma babinha da cabeça da minha rola. Mamãe perguntou:

– Nossa, isso tudo é vontade de fazer?

Meu pau estava bem duro. As veias saltavam e a cabeça estava bem vermelha e inchada. Sem falar que escorria um pré-gozo, de tanto tesão naquela hora. Eu respondi:

– Tom com muita vontade. A se a senhora estivesse aqui pra eu fazer aquela massagem.

– Kkkkkkkkkkkk bobo… Então dá seu jeito. Se masturba aí.

Aquela conversa só descia de nível cada vez mais. Eu resolvi ser mais ousado:

– A senhora quer ver?

– Como?

– Eu faço um vídeo e mando.

– Melhor não. Estou no banheiro e já faz um tempo. Melhor ir embora.

Eu dei uma desanimada, mas logo mamãe emendou.

– Espera que em 15 minutos eu chego em casa.

Eu só disse OK e ela não ficou mais online. Eu estava super excitado, mas bem nervoso. Será que ela queria ver ao vivo? Eu resolvi ir pro tudo ou nada. Esperei no meu quarto, mas só de cueca. O pau simplesmente não abaixava. Foi uma eternidade, mas 20 minutos depois, escuto o portão abrir. Era ela chegando de carro. Ela abriu a porta da sala, deu um tempo e logo bateu na minha porta:

– Guga, tá aí filho?

– Pode entrar.

Ela abre meia porta e coloca a cabeça pra dentro do meu quarto:

– Tá tudo bem por aí? (Ela pergunta com um sorriso no rosto)

Eu estava sentado na cadeira do PC. Fico em pé e, com o pau apontando para o teto, falo:

– Sim, entra aí.

– Espera aí que eu vou já volto.

Não sei o que ela foi fazer, mas ela voltou uns 3 minutos depois. Estava com a mesma roupa. Ela entrou e dessa vez teve o cuidado de fechar a porta e ainda trancar com a chave. Ela não estava com boas intenções. Mamãe disse:

– Ainda tá com vontade ou já fez?

– Não. Eu estava esperando a senhora. Assim vai ser muito melhor.

– Então anda logo que seu irmão já vai chegar do cursinho.

Sem cerimonias eu abaixei a cueca e comecei a me masturbar. Eu estava fora de mim. Eu punhetava meu pinto enquanto olhava pro corpo de mamãe. Ela só ficava olhando pro meu pau as vezes ria, mas via seus olhares de desejo também. As vezes ela colocava a mão na boca, espantada, como se não acreditasse que aquilo estivesse acontecendo. Eu tb custei a perceber que aquilo era o meu sonho. Já que tínhamos chagado tão longe, comecei a achar que não haveria volta. Então resolvo pedir:

– Mãe, me faz um favor?

– O que filho?

– Tira esse vestido pra eu ver seu corpo.

– Nossa Gustavo, não posso. Você sabe que eu to sem calcinha e também sem sutiã. Se eu tirar, fico pelada.

– Eu sei, mãe, mas eu também to pelado e não to com vergonha de nada. É só pra me ajudar.

Ela continuava olhando e as vezes alternava olhando pro meu rosto. Eu sabia que ela ia tirar. Já estava muito confiante nisso. Tanto que quando ela começou a suspender o vestido e tirá-lo pela cabeça, eu me aproximei dela. Ficamos a poucos centímetros um do outro (distância de um braço esticado).

– Pronto.

Continuamos naquele estado de transe. Eu só tinha olhos pra aquela buceta. Comecei a pensar em tudo que acontecera até ali. O quanto mamãe passou de uma mulher puritana pra uma puta safada. Uma mulher infiel que adorava um incesto. Pra ela, já não bastava ter dado para um filho. Ela queria o outro. Acho que era a maldição dela. Ainda mais com aquele corpo. Qualquer um com o pau na mão a comeria. Até mesmo um filho. Eu disse a ela.

– Vira! Quero ver sua bunda.

Ela obedeceu. Mais do que isso, ela se inclinou e colocou as mãos na cama. A bunda ficou naquele formato de coração. Eu não aguentei. Um pouco antes de gozar, eu comecei a dizer:

– Não existe uma bunda no mundo como essa. Que vontade de por meu pau no meio dela. Deixa mamãe? Deixa eu encostar rapidinho minha rola nesse seu monumento.

– Melhor não meu amor. Mamãe ta por um fio. Goza logo. Um dia com mais calma a gente vê isso.

Sabendo que aquela brincadeira não iria ter fim ali, eu resolvo gozar. Anunciei meu orgasmo:

– Vou gozar, mamãe! Deixa eu gozar na sua bunda, por favor?!

Ela se manteve em total silêncio…

Achei que ela não ia deixar. Na hora que eu fui gozar, segurei com a mão esquerda uma banda da bunda dela. Mamãe deu uma travada com a bunda. Ela não esperava por isso. Foi a melhor gozada até então na minha vida. Eu vi que saiu umas cinco jorradas. Vi também que, enquanto eu gozava, mamãe olhava com a cabeça pra trás. Aquele rabo ficou cheio de gala. Eu fiquei fraco depois. Sentei na cadeira do PC. Mamãe ficou em pé novamente e se limpou com o lençol da cama. Ela rapidamente colocou o vestido e disse:

– Eu vou aprontar o almoço. Onde tá seu telefone?

– Aqui.

Ela pegou da minha mao, entrou nos arquivos e apagou tudo. Tanto a conversa quanto as fotos. Dessa vez não deu pra salvar. Mas eu não precisava. Já tava satisfeito com o acontecido. Antes de sair ela só me disse:

– Isso fica aqui, ouviu Gustavo! Eu confio em vc.

– Pode confiar. Nunca vou te sacanear.

– Agora deixa eu ir pro meu quarto. Não sou de ferro também.

Eu sabia que ela ia se masturbar. Ela estava babando. Eu não quis ir atrás e forçar. Sabia que teria uma boa chance daquela putaria continuar. Sem falar que eu já estava em outro estágio de intimidade com mamãe. Eu já pensava nas possibilidades e lugares que poderia comer minha mãe. Por mais que me pesasse o sentimento de filho, dessa vez, eu não ia deixar passar. Iria comer aquela gostosa de qualquer jeito. No outro dia sabia que ela tinha depilação. Estávamos a noite os quatro assistindo TV. Minha mãe se despediu e disse que ia dormir. Eu vi que ela tinha levado o celular. Também aproveitei e sai de fininho. Papai ficou assistindo um filme de ação com Beto. Eles pareciam bem interessados. Eu já queria saber de outra coisa. Com os dois em casa, seria difícil tentar algo fisicamente, mas poderia tentar contato por telefone. Quando subi as escadas, avistei mamãe entrando no quarto. Eu olhei pra ela e disse em voz baixa mostrando meu aparelho: “Pega o telefone”. Ela me olhou e entrou sem falar nada. Quando deitei na cama, vi que ela já estava online. Mamãe já foi dizendo:

– O que você quer Gustavo? Não pode ficar falando besteira agora.

– Nada. Só pra saber se a senhora está bem. Passou o dia meio calada.

– Tá tudo ok. Vou dormir pq amanha cedo tenho que sair pra me depilar. La sempre demora.

– E a senhora vai me mostrar?

– Só se você se comportar e não der bandeira.

– OK. Não vou dar. Eu queria te perguntar uma coisa.

– Fala.

– Quando você saiu do meu quarto e foi pro seu…

– O que tem?

– Você foi ao banheiro se… Masturbar?

– Sim! Acha que é só você que sente as coisas é?

– E no que a senhora pensou?

– Não pensei em nada. Só tava matando a minha vontade mesmo. E você aquela hora? Tava pensando na mamãe?

– Eu estava batendo punheta vendo a mamãe. Foi melhor que tudo!

– Pois é… Aquilo mexeu comigo. Eu ainda to meio na vontade.

– Eu posso te ajudar se você quiser.

– Já falei que hoje não da pra fazer nada. Espera amanhã.

– Mas é só fazer uma chamada de vídeo.

– Seu pai pode chegar a qualquer hora aqui no quarto.

– Vai pro seu banheiro então. Eu to indo pro meu.

– Aff garoto… Você não sossega neh.

Eu fui correndo pro banheiro. Sentei no vaso e abaixei o calção. Nesse momento fiz a chamada de vídeo e, quando mamãe atendeu, vi que ela estava fechando a porta do banheiro. Ela usava um fone de ouvido, mas ele só estava em uma orelha. Eu já apontei a câmera pro meu pau e deslizei a mão numa leve punheta. Perguntei:

– A senhora não vai fazer o mesmo?

Eu estava doido pra ela me mostrar a buceta, mas mamãe se mostrava relutante:

– Continua você aí que qualquer coisa eu faço.

– Mas a senhora disse que queria… Faz, mãe, eu quero ver!

– Eu vou ficar de calcinha e tá passando de bom pra vc.

Mamãe tira o pijaminha e fica de calcinha. Pela imagem dava pra ver o pacotão. Ela usava uma calcinha amarela clara. Dava pra ver uma manchinha em sua rachada. Ela devia estar muito excitada. Eu digo a ela:

– Então tira a blusa também, pq assim não tem graça.

Mamãe coloca o telefone em cima da pia e quando ela retorna a imagem, eu a vejo sem blusa e sem sutiã. Nossaaaa… Eu fiquei boquiaberto com aqueles peitos. Eram firmes, rosados e tinha biquinhos bem pequenininhos, mas pontudos. Notei que, enquanto eu mexia no pau, mamãe não tirava os olhos deles. Notei também que, mesmo que a câmera não mostrasse, pelo movimento do seu braço direito, dava pra ver que ela dedilhava a xereca. Eu pedi mais uma vez pra ver a parte de baixo. Ela apontou a câmera. Dava pra ver a calcinha meio descolada e um pedacinho do lábio esquerdo de sua vagina exposto. Eu pedi pra ela continuar. Enquanto ela me via tocando uma, eu pude ver que ela direcionou a câmera pra sua buceta e com o dedo começou a se tocar. Ela ainda estava receosa, pq não colocou a calcinha inteira de lado. Em vez disso, ela colocou a mão por dentro da peça íntima e continuou os trabalhos. Mesmo assim era demais. Eu via que, depois de pouco tempo, mamãe já dedilhava a si mesma num ritmo frenético. Ela até apertava as cochas umas nas outras. Eu vi que ela estava chegando no auge da excitação. Não hesitei. Anunciei antes que ia gozar:

– Eu vou gozar mamãe, você quer ver quer?

– Quero filho, vai goza pra mamãe ver.

Ela falava sussurrando, mas com muito tesão na voz, praticamente gemendo. Então eu aproveitei o embalo e disse:

– Coloca a calcinha de lado, vai. Coloca pra eu poder gozar nela.

Ela nem pensou. Colocou a calcinha de lado e dessa vez eu pude ver como sua buceta estava molhada. Na verdade, estava melecada. Seus dedos estavam brilhando também pelo suco que escorria de dentro dela. Mamãe continuou e ainda pediu pra mim:

– Goza filho! Goza que eu quero ver… Estou quase lá!

Eu levantei do vaso e comecei a ejacular em pé. Teve um jato que caiu até na tela do telefone. Eu vi que mamãe suspirou forte e começou a gozar. Ela dizia com a voz reprimida, mas bem gostoso:

– Ah, to gozando… Shhhhh cacete como é bom… Que vontade de transar que tô. Aaaaa vontade de dar essa periquita… Shhhhh…

Na hora do gozo, ela enfiava dois dedos com toda força na genitália. Eu vi que ela foi diminuindo o ritmo até parar. Mamãe. Limpou os dedos na calcinha e sem dizer nada encerrou a chamada de vídeo. Eu subi o short e fui pra cama. Mandei uma mensagem pra ela, uns 5 minutos depois:

– Mamãe… Tá tudo bem?

Ela visualizou, mas não respondeu nada. Não quis forçar. Talvez ela estivesse cansada ou com vergonha. Fui dormir sabendo que a cada momento daqueles eu ficava mais perto de comer aquela buceta rosadinha. Sem falar que eu poderia tentar aquele cuzinho. Ia ser demais.

No outro dia, acordei umas oito e meia. Já não havia ninguém em casa. Tomei café e comecei os estudos. Umas dez e meia eu me lembrei de que naquele dia mamãe iria se depilar. Eu estava com receio de falar alguma coisa por conta do ocorrido na noite anterior. Não sei o que ela poderia responder. Mesmo assim decidi arriscar:

– Oi mãe, ta na rua?

Uns 15 minutos ela responde:

– To sim. Resolvendo umas coisas.

– Ummm e a senhora vai demorar?

– Um pouco. Estou na clínica de depilação e depois vou passar na casa dos cosméticos pra comprar uns cremes.

– Ummm… E a senhora já se depilou?

– Não. Sou a próxima.

Fiquei meio sem o que dizer. Mamãe me surpreende com a seguinte mensagem.

– Filho, quanto ao que aconteceu ontem a noite, queria que você esquecesse tá. Acho que eu passei dos limites. Não quero que você fique pensando mal da sua mãe. Eu disse coisas sem pensar.

Às vezes eu notava que mamãe fazia as coisas e se arrependia logo em seguida. Eu fiquei com medo de ela começar a recuar naquela nossa intimidade, então resolvi partir pro elogio, pq sabia que ela gostava:

– Mamãe, eu te amo. Você é maravilhosa. E eu entendo todos os seus sentimentos, as suas angústias. Eu sei o quanto você é batalhadora e luta pra manter essa família unida. Não liga pra quem pensa outra coisa de vc. Eu sei o quanto você é especial. Não só pq você é linda, mas pelo fato de você ser muito mais bonita ainda por dentro. Conta comigo pra qualquer coisa. Ah e essas coisas que vem acontecendo, fica tranquila. Eu sei que é fase e que vai passar. E tudo que ocorreu e vai ocorrer morrerá em segredo com todos nós.

Mamãe demorou um pouco pra responder. Uns 10 minutos depois ela responde:

– Obrigada, filho. Sabia que podia contar contigo. Você é o único aí de casa que me entende. Que me vê como mãe e mulher de respeito. Eu to cansada sabe de algumas coisas. Mas ainda bem que eu tenho você pra confidenciar tudo aquilo que outras pessoas iriam achar um absurdo. Conta comigo pra te ajudar em tudo também.

Fiquei muito feliz com aquela resposta. Isso demonstrava que eu tinha dado o tiro certeiro. Em tom de brincadeira eu disse a ela:

– Ummm eu vou cobrar hein.

– Eu só não vou deixar você fazer aquela massagem em mim que você gosta, pq hoje eu vou chegar depois do seu irmão. Mas amanha a gente faz ta.

– OK, mamãe! Aproveito pra ver se essa depilação ficou bem feita também.

– Eu tô doida pra me livrar desses pelos. Vou tirar tudo. Não vai ficar um fio.

Aquilo me excitou sobremaneira. Eu disse ok e mandei um beijo. Decidi que, por mais vontade que tivesse, eu não iria bater punheta até o outro dia. Iria ficar o dia todo secando aquela bunda, pra me deixar com muito tesão. E assim o fiz. Durante o dia eu não tirava os olhos do traseiro de mamãe. Aquilo ficou tão forte em mim que eu iria tentar algo mais na hora da massagem. Não tinha como mais segurar meus desejos. Ela já sabia o que eu queria. Se fosse pra repreender, já teria feito. Mas ela preferiu dar seguimento. Eu ainda considerei que ela também estava sedenta por sexo. Então, minha tentativa seria no dia seguinte. Na hora do jantar eu já não me aguentava. Era muita excitação. Mamãe usava um short jeans colado. Eu só ficava de olho naquela beldade. Ela chegou em mim um pouco depois da janta e disse:

– Pelo menos disfarça senão todo mundo vai perceber que você ta me comendo com os olhos. Espera até amanha garoto.

Eu apenas sorri. Subi pro meu quarto pra tentar dormir. Com muito custo peguei no sono. Mesmo assim acordei cedo. Umas seis da manhã. Quando desci pra tomar café, papai estava saindo com o carro. Deu pra vê-lo pela janela da sala deixando nossa casa. Enquanto descia, ouvi o chuveiro do quarto de Beto ligado, ou seja, ele estava no banho. Mamãe só poderia estar embaixo. Eu corri pra cozinha e a vi na pia lavando uns copos. Foi como uma chama que se reascendeu. Ela estava ainda de pijama de seda. Ela era bem justinho de cor preta. Eu dei bom dia e ela ainda estava de costa quando me respondeu. Mamãe perguntou:

– Vai querer o que pro café da manhã?

– Vou me contentar com isso aqui hoje.

E sem avisar, eu dei uma encoxada nela por trás. Minha cueca quase furou o pijama dela. Eu atolei meu pau no meio daquela bunda e com as duas maos apertei aqueles peitos. Mamãe, de sacanagem, empinou a bunda pra trás. Eu fiz uns três movimentos de vai e vem. Ela saiu da minha frente e disse:

– Calma filho. Que fome é essa?

– Olha como você me deixa mãe… (mostrei meu pau duro dentro da roupa pra ela).

– Vai tomar seu café e se acalma. Seu irmão vai sair pro curso e você tenta estudar um pouco. Mais tarde eu te chamo.

– OK mamãe, mas me da um abraço.

Mamãe abriu os braços e eu aproveitei e dei um abraço de frente que meu pau encaixou bem no meio de suas pernas. Além disso, eu apertei a bunda dela com as duas mãos, sendo que com a da direita eu enfiei bem no vão do seu traseiro. Eu pude sentir como ela estava quente. Acho que mamãe já estava excitada mesmo naquela hora.

Eu tomei meu café e fui pro quarto. Não conseguia estudar. Então resolvi que iria dar uma corrida e logo voltaria. Sabia que mamãe iria ainda me enrolar um pedaço da manhã. Quando desci pra avisar mamãe da minha caminhada matinal, eu vi Beto na cozinha, já arrumado para o cursinho, conversando com ela. Não pude ver o que os dois conversavam, mas eu sei que quando eu cheguei a conversa foi suspensa. Não dei muita bola. Nem raciocinava direito. Comecei a correr e meia hora depois já estava cansado. Resolvo voltar correndo, pq àquela altura Beto já teria saído de casa.

Eu estava tão ensandecido que não tinha percebido meu pau duro durante a corrida. Eu usava um calção moletom. Se alguém me viu na rua, com certeza notou o volume. Quando cheguei, vi que o carro que meu irmão ia pro curso já não estava. Certamente, só estava mamãe e eu. Entrei e já subi pra tomar banho sem perder tempo. Quando saí do banheiro, escutei o carro de mamãe saindo de casa. Eu fiquei puto de raiva. Onde ela iria? Peguei o celular e perguntei onde ela estava indo. Mamãe me mandou um áudio:

– Calma filho! Só vou comprar umas coisas pro almoço e passar na farmácia. No máximo, em uma hora eu estou aí.

Pareceu uma eternidade. Eu tentava pensar em outra coisa pra não ficar com o pau duro. Uns 50 minutos depois ela chega. Ela me grita pedindo ajuda pra levar as sacolas pra cozinha. Chegando ela me fala:

– Arruma tudo isso no lugar que eu vou subir pra trocar de roupa. Ta muito calor.

Ela tava com uma calça jeans e uma blusinha estampada. Mamãe completou:

– Quando terminar você pode subir pra me fazer uma massagem? To tão cansada.

– Claro mãe!

Eu mais do que depressa arrumo tudo e subo que nem um foguete. Mamãe estava no quarto dela. Eu empurro a porta e vejo que ela já está deitada na cama. A calça jeans estava no chão assim como a blusinha que ela usava. Mamãe estava de bruços na cama. Era impressionante a sua bunda. Naquela posição parecia um morro. Ela tinha colocado um shortinho bem macio de cor cinza. Ele ficava soltinho no corpo. Mamãe não usava nada na parte de cima, mas como ela estava deitada pra baixo, eu não conseguia ver seus seios siliconados. Sem olhar pra mim ela diz:

– Pega o creme que eu comprei e passa nas minhas costas. Ta em cima do criado mudo.

Quando peguei, percebi que era um creme que causava uma certe ardência na pele. Não fiz cerimonia. Estava muito excitada pra ficar com frivolidades. Tirei meu calção e fiquei de cueca e camisa. Subi em cima de sua bunda e comecei a espalhar o creme. Obviamente ela sentia meu volume entre as bandas de sua bunda, mas nada dizia. Quando comecei esparramar o creme, ela disse:

– Nossa! Que sensação boa! Esse creme é um bom relaxante. Tava precisando disso.

Eu já com segunda intenções, digo:

– Do que mais você anda precisando, mamãe?

Falando isso, eu passei a esfregar meu pau ainda dentro da cueca naquele shortinho. Percebi que mamãe tava sem calcinha, pq a peça já ficava toda atolada no meio da sua bunda. Mamãe disse com uma voz manhosa:

– Ai filho, tem tanta coisa que eu queria, mas tenho tanto receio.

Naquela hora me passou um rápido pensamento na cabeça. Sabia que mamãe estava jogando o mesmo jogo que fez com Beto. Dando uma de santa. Fingindo resistir às tentações. Eu sabia o que ela queria que eu dissesse. Então entrei no jogo dela pra tentar conseguir meu prêmio:

– Na vida a gente precisa fazer tudo aquilo que der vontade. As vezes nós desperdiçamos as oportunidades e elas nunca mais podem voltar.

Eu não era tão bom de argumento como Beto, mas estava me esforçando. Além disso, àquela altura eu me segurava pra não gozar. Era difícil ficar esfregando naquela bunda enorme e ainda conseguir falar. De propósito, ela deu uma empinada. Nessa hora senti a contração no meu pau pra gozar. Mamãe percebendo minha agitação disse:

– Eu sei filho. Mas tem coisas na vida que não podem ser feitas.

Eu deitei sobre mamãe e disse bem perto do ouvido dela:

– Talvez possam ser feitas, sem ninguém saber…

Ela deu uma risadinha de canto de boca e não disse nada. Eu já estava cansado de tudo aquilo. Fui descendo até chegar no shortinho dela. Comecei a puxar pra baixo. Ela nada fazia… Quando metade da bunda dela estava de fora, ela segurou uma das minhas mãos e disse:

– Não abaixa tudo. Não ainda. Faz uma massagem aí.

Comecei a massagear a bunda de mamãe. Metade de fora e metade vestida. Eu ficava olhando aquele rego. Pelo menos metade do rego. Abria as bandas e tentava ir baixando o short. Estava dando certo. A medida em que eu massageava, ia tirando o short. Até que eu resolvi puxar tudo pra baixo. Deixei aquela peça cinza abaixo da panturrilha. Meu pau babava enquanto eu abria aquela bunda e via aquele cuzinho. Ele era lindo. Pequeno e rosa. Ficava louco, mas mamãe insistia em ficar inerte. Quando fiz menção de subir na sua bunda pra voltar a massagear suas costas, mamãe se levantou e disse que precisava ir ao banheiro fazer xixi. Ela levantou e pegou a toalha pra se cobrir. Fiquei puto pq ela estava me enrolando. Eu resolvi apelar. Tirei a cueca. Escorria um pré gozo do meu pau. Quando mamãe voltou ela estava enrolada na toalha. Tomou um susto ao me ver. Ela perguntou:

– O que é isso filho.

– Mamãe não aguento mais esconder meu tesão por vc. Já não raciocino mais. Deixa eu matar a minha vontade, por favor!

– Eu sei filho, mas é muito errado. Isso é um grande pecado. Além disso tem seu pai. Com que cara eu olharia pra ele?

Eu fiquei puto pq sabia das suas putarias com Beto. Mas sem perder a razão eu continuei insistindo. Sabia que poderia sair vitorioso daquela conversa:

– Me ajuda mãe, por favor!

– Senta aí na cama…

Eu sentei com o pau apontando pro teto. Mamãe ainda de toalha se ajoelhou e pegou no meu pau. Olhou no fundo dos meus olhos já fazendo uma leve punheta e disse:

– Que essa história morra aqui, ouviu?!

Só balancei a cabeça positivamente e fiquei olhando fixamente pra ela. Mamãe estava de joelho no meio das minhas pernas. Ela começou a bater uma punheta pra mim de forma majestosa. Eu segurava pra não gozar. Além disso, queria evoluir. Sabia que era um grande salto na relação, mas eu queria mais. Eu estava louco esse dia. Após uns 3 minutos eu disse a mamãe:

– Coloca na boca, vai mãe!

Ela me disse rispidamente.

– Não Guga… A gente já ta no limite… Termina logo por favor

Eu já fazia um movimento de vai e vem com a mão dela me punhetando. Ao mesmo tempo, empurrava a cabeça dela tentando uma chupeta. Sabia que ela não ia ceder tao fácil. Eu já tava maluco com aquela situação. Não queria acabar só com a mão dela. Entao propus uma ideia:

– Deixa eu gozar em você mãe?

– Goza logo então, vai…

– Eu queria na bunda… Por favor…

Ela me olhou com uma cara de reprovação. Entretanto, logo após meu pedido, ela se levantou, debruçou-se sobre a cama e disse:

– Você tem 1 minuto pra terminar.

Ela ficou deitada na cama. Eu não tava raciocinando mais. Sentei em cima dela e dei umas 5 esfregadas. Quando senti o gozo chegando, apertei a bunda dela e comecei a esporrar. Foi umas 5 jorradas bem grossas. A bunda de mamãe ficou toda melada. Eu caí por cima dela assim que acabei. Fiquei meio aéreo, mas estava satisfeito. Depois de uns dois minutos mamãe disse:

– Deixa eu levantar, filho.

Saí de cima dela e fiquei na cama. Mamãe se levantou e se limpou com a toalha que estava ao lado da cama, no chão. Colocando o shortinho, mamãe disse:

– Mais tarde a gente conversa melhor ok?

Eu disse “OK” e fiquei apreciando aquela bunda enorme que eu tinha acabado de gozar. Quando mamãe saiu do meu quarto, fiquei pensando na loucura que acabara de acontecer. Era surreal, mas eu estava chegando lá. Assim como Beto, sabia que ia conseguir colocar meu pau naquela buceta e quem sabe, até naquele cu. Eu estava me realizando pq com muita paciência consegui tudo que queria até aquele momento. Eu estava entorpecido por aquela mulher. Na verdade, estava louco naquele corpo. Era muita loucura, mas muito excitante. Queria cada vez mais… E iria conseguir.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *