O conto que passo a contar para vocês agora teve início quando eu estava teclando no MSN com a minha escrava putinha Larissa hoje à tarde e surgiu a idéia de fazermos algo interessante nesta tarde de domingo. Mandei a mesma provocar algum de seus vizinhos e ela falou que tinha alguns vizinhos, mas todos casados, o que não é nenhum impedimento, mas como boa putinha que vem sendo topou na hora, já dizendo que deu um frio na barriga de tanto tesão. Perguntei se algum deles freqüentava a sua casa e ela me respondeu que não, mas daí veio à idéia de, por exemplo, queimar uma lâmpada e pedir a ajuda a algum de seus vizinhos.
Larissa me confidenciou que eles lhe devoram com os olhares quando ela sai de casa ou fica na rua um pouco, o que já era um precedente para o que eu queria.
Mandei que ela folgasse uma lâmpada (a do banheiro) e fosse pedir ajuda ao vizinho, dizendo que a mesma não estava acendendo e que se ele não poderia ir até a sua casa para ver o que estava acontecendo, se a lâmpada havia queimado. Mandei também que ela o esperasse vestindo uma camiseta comprida ou um vestidinho, sem calcinha, para provocar bastante ele.
Larissa disse o seguinte: – Nossa me deu um frio na barriga, mas vou fazer o que o meu Senhor está mandando.
E eu lhe lembrei que ela é a minha putinha, a minha escrava branca putinha e que deve me obedecer.
Eu aproveitei e mostrei na cam o quanto o meu cacete estava duro, de tanta excitação, ele estava babando de tesão, ela disse que a sua bucetinha estava ensopada, que o melzinho escorria dela, deixando-a toda lambuzada. Ela foi ao banheiro e conseguiu folgar a lâmpada, deixando-a sem acender, tirou a mini-saia e blusa que estava usando e colocou uma camiseta comprida, transparente e de um tecido que fica grudado ao corpo.
Ela disse que tinha medo de não resistir e ter vontade de fuder com o vizinho. Mas o combinado era que ela só iria se exibir e provocar e teria que fazer o que eu mandei. Ela seguiu em direção a casa do vizinho, mas colocou um short para não despertar tanta suspeita, pois iria à casa do vizinho lhe pedir ajuda. Iria de short, mas quando chegasse a casa tiraria o mesmo e ficaria só com a camiseta.
Foi na casa do vizinho Gustavo e pediu ajuda para ele ver uma lâmpada, felizmente ele estava sozinho em casa, a sua mulher não estava, ele se prontificou de imediato, dizendo apenas que ia colocar uma camisa, ela veio na frente já para poder tirar o short e ficar como combinamos.
Ela disse que estava sentindo um misto de medo e tesão, desejo, ansiedade, mas que iria fazer o que eu mandei.
Quando ele chegou percorreu com os olhos todo o seu corpo, deixando-a com um frio na barriga, ela até pensou que ele não fosse entrar, mas ele entrou. Ela o dirigiu até o banheiro, indicou uma cadeira para ele subir e ver a lâmpada e ficou conversando com ele, os biquinhos de seus seios já estavam durinhos de tanto tesão, e ele percebeu e ficou com os olhos fixos nos seus biquinhos que pareciam querer furar o tecido da camiseta. Ela se abaixou para pegar um sabonete que havia caído e demorou um pouquinho com o bumbum virado para onde ele estava, deixando a bundinha um pouco a mostra pelo movimento que fez para apanhar o sabonete. Quando se levantou percebeu que ele não tirava os olhos de sua bunda e ao mesmo tempo parecia surpreso com o que via. Larissa perguntou se ele estava precisando de alguma coisa e ele pediu uma chave de fenda, ela foi pegar teve que erguer os braços para entregar, ficando boa parte de sua bucetinha à mostra; ele já não olhava mais para a lâmpada, não tirava os olhos do corpo dela. Ela estava molhadinha e o seu néctar escorria por suas coxas. Ele não tirava os olhos dela e ela se sentia nua, sendo explorada por aqueles olhos famintos loucos para lhe devorar. Ela também não teve como desviar o olhar para o que ele guardava entre as pernas, o cacete de tão duro parecia que queria escapar; e a vontade dela era de ser fudida ali mesmo, dentro do banheiro.
Ele olhou a lâmpada e já sabendo que não tinha nada de errado, desceu da cadeira, ela teve a sensação de que ele iria lhe agarra e lhe fuder ali mesmo, ele estava ofegante e disse que era o calor. Larissa lhe ofereceu um suco e o levou até a sala, ele sentou no sofá e ela estrategicamente sentou em frente a ele e colocou a jarrinha com o suco na mesinha de centro e deu um jeito de abrir mais as pernas, queria-o deixar ver a sua buceta molhadinha, e ele não tirava os olhos e em determinado momento quando ela mudou o olhar poder notar ele mexendo no cacete discretamente. Deixou as pernas aberta e ficaram conversando um pouco, quando ele mostrou interesse nos filmes que estavam no rack. Ele ficou impressionado com a quantidade de filmes e perguntou a ela quantos filmes tinha ali? Ela respondeu: – Dá última vez contei 580 filmes e aproveitou para sentar no chão, ele aproveitou e sentou ao seu lado, fazendo-a gelar imaginando que agora ele iria lhe agarra e fuder ali mesmo no chão. Ele não tirava os olhos de suas coxas e ela tentando se ajeitar, mas na realidade abriu ainda mais as pernas, deixando mais uma vez que ele visse o quanto a sua buceta estava molhada, pois estavam muito próximos e não tinha como ele não notar que ela estava sentindo tanto tesão quanto ele. A respiração de ambos era ofegante e os seus mamilos estavam doendo de tão duro que estavam com a excitação provocada pela situação. O cacete dele mal se escondia dentro do calção de tão duro que estava. Ela nunca se sentiu tão despida, pois ela a despia com os olhares, a sua buceta pingava de tanto tesão. Ela não estava mais agüentando e teria se entregado a ele se não fosse o filho dele que chegou ao portão lhe chamando. Eles se levantaram rapidamente e ele com um ar de frustração, teve que tira a camisa na cintura para esconder o quanto o cacete estava duro. Olhou para ela que o agradeceu pela gentileza e ele olhando e falando com uma voz suave disse que quem devia agradecer era ele e que se desejasse alguém para assistir filmes junto com ela era só lhe convidar que ele gostava muito de filmes, saindo em seguida.
Ela não se conteve e foi se masturbar utilizando pedras de gelo, enfiando, massageando o grelinho, enfiando os dedos na buceta e no cuzinho, até atingir um orgasmo delicioso.
Esse foi o que a minha escrava putinha branca fez para o prazer de todos. Tem sido muito prazeroso o nosso contato.