Pagando o proprietário com chá de buceta

Bom, esse é meu primeiro texto aqui no site e criei minha conta com intuito de contar as experiências que já tive e as que ainda vou ter, portanto TODAS as histórias aqui serão verídicas, espero que se deliciem tanto quanto eu, beijo da putinha dadeira.

Cinco meses atrás ajudei minha mãe a abrir um comércio no bairro em que ela mora, tudo por nossa conta. Como sou arquiteta, arrumar a loja não foi grande probllema e sempre que dá passo lá para ajuda-lá, a loja já começou a dar lucro desde o primeiro mês de abertura e decidimos colocar um funcionário na loja para ajudar, o Cleidson, Cleidson era funcionário da loja que funcionava antes que eu e minha mãe alugassemos ponto, tem seus 25 anos, moreno, olhos castanhos, gosta de malhar, bom vendedor e bem bonito, o que ajuda nas vendas já que o público alvo são mulheres. O senhor Anderson é dono do ponto, tem 48 anos porém extremamente conservado, alto, cabelos grisalhos, charmoso e também arrogante.Vendo que a loja estava lucrando muito apareceu por lá coincidentemente em um dia que eu estava cuidando

– Scarlet, sua mãe está?

– Não, hoje estou cuidando das coisas para ela, era algo importante?

– De certa forma, sim, mas como você sua mãe trabalham juntas creio que você pode resolver esse assunto.

Saí de trás do balcão para podermos conversar melhor e pude perceber o velho me olhando de cima abaixo babando nos meus seios ainda mais avantajados por conta da camsia semi aberta estava usando.

– Então, em que eu posso te ajudar? – Eu disse me apoiando no balcão me inclinando um pouco de forma que ele tivesse uma visão mas profunda do meu decote, apenas de brincadeira.

Cleidson, conhecendo o senhor Anderson, ri com uma certa malícia e balança a cabeça e o senhor Anderson passando do meus peitos encara minhas pernas e diz.

– De muitas formas… mas vim falar sobre o aluguel. Terei que aumentar o aluguel do ponto, mas vejo que a loja está indo muito bem e não vai ser um problema pra voc…

Eu não deixei que ele terminasse, porque tinhamos um contrato de um ano pagando o valor que pagavamos, ele por sua vez, muito esperto disse que havia feito aquele valor por minha mãe já ser uma senhora e tinha ficado com pena caso não desse certo mas que estava tendo prejuízos e que caso não aumentasse o aluguel teriamos que sair dali. Cleidson por já ter trabalhado ali, já conhecia as artimanhas do velho.

– Talvez ela possa prestar algum serviço para o senhor.

– Talvez… – ele disse passando a mão pela minha bunda e segurando firme me trazendo junto a ele.

Por um breve momento me senti até atraída por aquela pegada, mas por instinto, dei um tapa em seu rosto. Ele parecia furioso.

– Vou deixar mais claro – ele passou a mão pelos cabelos, garantindo que todos os fios perfeitamente penteados ainda estavam no lugar e em seguida me segurou com uma mão na cintura e a outra em meu rosto – ou você faz alguns servicinhos para mim ou pode arrannjar outro lugar, estamos entendidos?

Eu poderia recusar, mas o sonho da minha mãe era aquela loja e depois, que trabalho ele poderia me dar. Eu topei e acertamos que todos os dias depois de fechar a loja eu passaria em seu escritório que ficava subindo as escadas ao lado da loja. Nesse momento minha mãe chegou para fechar a loja.

– Alguma coisa errada, senhor Anderson?

– Imagina, apenas dando os parabéns pelo sucesso da loja de vocês, bom… já vou indo, tenho um compromisso marcado para daqui a pouco. – disse com um olhar que parecia já me despir ali mesmo.

Liberamos o Cleidson e fechamos a loja. Esperei que minha mãe saísse para então subir. Ao chegar, me deparo com Cleidson sentado no escritório com o senhor Anderson que não perde tempo e se levanta caminhando em minha direção, ele não fala nada, apenas me olha e dá uma voltar por mim, ele para em frente a mim e começa a desabotoar minha camisa, Cleidson para atrás de mim e enquanto beija o meu pescoço tira a minha camisa, o senhor Anderson abre minha calça e em poucos segundos eu estou só de calcinha e sutiã com o Anderson beijando minhas pernas, barriga e pressionando a boca contra tecido da minha calcinha enquanto Cleidson me aperta, beija meu pescoço e belisca meus mamilos através do fino tecido do meu sutiã. Eu já estou enxarcada quando Anderson levanta e se encosta na mesa me trazendo pela nuca e me deixando de joelhos em frente a ele, Cleidson se senta na cadeira ao meu lado e ambos tiram o pau da cueca, Anderson me agarra pelos cabelos e enfia tudo em minha boca, seu pau é grosso e comprido, sendo a cabeça mais grossa, eu engasgo quando o sinto começar a descer pela minha garganta, mesmo assim ele continua segurando minha cabeça, enquanto Cleidson bate uma vendo a cena. Ser feita de puta por eles dois me deixa no ápice da excitação e começo uma siririca, toco os bicos duros dos meus seios, aperto e puxo enquanto gemo e rebolo.

Cleidson se encosta na mesa, ao lado de Anderson e eu prontamente agarro seu pau e continuo a punhetar, ele joga a cabeça para trás e solta um gemido abafado ao sentir minha mão lambuzada escorregando por seu pênis tão grosso quanto o de Anderson, Cleidson deita na mesa e me debruço para chupá-lo enquanto Anderson me agarra pelos quadris e começa a colocar seu pau lentamente na minha buceta enxarcada. Eu queria ele socando com toda força dentro de mim, mas ele me troturava tirando e colocando só a cabeça e depois esfregando na entrada, eu abri mais as pernas e empinei a bunda, rebolava na cabecinha gemendo e choramingando pra ele me comer com força, então ele enfiou 2 dedos fundo na minha buceta e não pude deixar de revirar os olhos de prazer, eu arfava e meu corpo estremecia, ele esfregava o polegar no meu clitóris enquanto me dedava, algum tempo depois tirou os dedos e agora socava fundo seu pênis de uma só vez e com os dedos lambuzados passava na entrada no meu cu, enfiava um pouco o polegar, depois dois dedos e ficava num leve vai e vem no meu cu enquanto esfolava minha buceta.

Cleidson decide que é a vez dele se divertir um pouco metendo e me puxa pra cima dele, me beijando enquanto sua rola me penetra, é maravilhoso sentir cada centímetro de um pau entrando e ocupando o espaço, ele me abraça pela cintura e soca como se quisesse chegar ao meu útero, Anderson da a volta na mesa e coloca seu pau em minha frente, como boa puta abro a boca e ele começa a ir e vir enfiando seu pau até a minha garganta e depois tirando. Ele abre a gaveta e vejo ele tirar um tubo, já sei que é lubrificante, ele sorri de canto olhando para mim e começa a passar o produto em seu membro enquanto caminha de volta para trás de mim. Cleidson reduz as estocadas para um vai e vem suave e suas mãos separam minhas nadegas enquanto sinto Anderson forçando a entrada do meu cu, Cleidson me beija abafando o gemido de dor por estar sendo rasgada e depois da cabeça ter entrado Anderson começa o vai e vem de forma contrária ao de Cleidson e eles começam a intensificar o movimento.

Ao mesmo tempo em que sinto dor estou extremamente excitada e começo a gemer mais alto e rebolar mais, Anderson pega sua gravata e usa de mordaça para abafar meus gemidos. Seu pênis está indo cada vez mais fundo e sinto Cleidson perto de gozar, eu começo a fazer movimentos de apertar e soltar com minha buceta até que ele exploda dentro de mim, mesmo assim ele continua de pau duro e Anderson deita me puxando para ele e agora é minha vez de torturá-lo me abaixando e rebolando lentamente, deixando que ele visse seu pau entrando milimetro por milimetro, ora subindo um pouco e ora descendo, até que ele me puxou para baixo fazendo seu membro ir fundo, Cleidson não perdeu tempo e veio socando no meu cuzinho já esfolado, eu estava perto de gozar e pelo visto Anderson ainda estava a todo vapor, então comecei a contrair o cu e a buceta de forma intensa, os dois estavam já estavam loucos gemendo quando gozamos os três juntos, então nos levantamos e eles me fizeram ir pra casa levando toda a porra deles dentro de mim pra lembrar de como sou puta.

Se querem mais histórias minhas sendo puta deles e de outros, comentem aqui embaixo, comentem também lugares onde gostariam de me ver transando, quem sabe já não tenho uma história pra contar.

2 Replies to “Pagando o proprietário com chá de buceta”

  1. Eu adoro este tipo de contos e a minha esposa adora ser uma putinha de alguns amigos delas que acha que eu não sei de nada, um inquilino e amigo meu já pega ela quase 6 anis e até um ele acha que não sei de nada.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *