Minha Esposa Sendo Comida Por Seu Médico

Chamo-me Carmen, estou há 14 anos, com o Luciano, sou uma morena fogosa de, 38 anos, aproximadamente 1,64 m, corpo razoável, seios médios mas com os bicos salientes, mas o que chama a atenção, e que me deixa orgulhosa, é minha bunda.
O que vou relatar aconteceu comigo, depois do Luciano insistir muito para que eu trepasse com outro homem, não temos empregada e eu faço todo o trabalho doméstico, ao fazer uma faxina mais pesada, apareceu uma dor muito forte nas costas e como tinha uma consulta marcada com o nosso médico, o Dr. Paulo, falaria com ele sobre a dor.

Minha consulta estava marcada para esse mesmo dia às 16 horas, só que ele nunca atende na hora marcada, liguei para a assistente dele e perguntei se tinha muita gente agendada esse dia.
Para variar a agenda estava lotada, disse então para ela que iria mais tarde e era para me deixar marcada para o ultimo horário. O Luciano chegou e quando soube que eu ia ao Dr. Paulo, começou com suas putarias, dizendo para eu dar para o nosso médico, pois ele sabia que ele tinha uma quedinha por mim, toda vez que eu ia

sozinha me consultar, ele vinha me abraçar e me beijava bem perto da boca. Eu contava para o Luciano e ele ficava de pau duro, ficava dizendo para eu aproveitar e trepar com o Paulo, já que eu também gostava desses beijinhos.
Confesso que eu tinha uma certa atração pelo Dr. Paulo e cai na besteira de contar para o Luciano em uma de nossas transas, desde esse dia ele vem querendo que eu transe com o Paulo. Nesse dia o Luciano não deu sossego até eu dizer que se o Dr. Paulo tentasse algo eu deixaria.

Cheguei às 17 horas no consultório e ainda tinha umas duas pessoas na minha frente, sentei e fiquei lendo uma revista, quando o Dr. Paulo me viu, deu um sorriso e piscou um olho, meu estomago gelou, comecei a pensar besteiras e lembrar o que o Luciano disse.
Chegou a minha vez, entrei na sala e a assistente entrou junto dizendo que iria embora pois eu era a ultima e ela tinha um compromisso, o Paulo disse tudo bem e que ele fecharia tudo, ele saiu e ele foi fechar a porta.

Quando voltou, me abraçou e o beijinho desta vez foi um selinho, tremi e molhei a calcinha, ele perguntou como eu estava e eu disse da dor. Pediu para que eu tirasse a blusa para examinar minhas costas, só que eu estava com um macacão, não tinha como tirar só a blusa, comecei a tirar a roupa, mas esse macacão era foda de tirar.
O Dr. Paulo vendo minha situação veio “me ajudar”, aproveitou da minha dificuldade e passava a mão em todo meu corpo. Depois de conseguir tirar o “maledeto”, ele pediu para que eu sentasse na maca, fez os exames rotineiros, disse que a dor era uma pequena torsão mas iria fazer uns exames mais profundos pois tinha tempo de sobra.

Pediu para eu deitar na maca, eu ainda estava de calcinha e sutiã, disse para tirar o sutiã e começou a examinar meus seios, só que o exame não era como o de costume, ele apertava meus bicos a alisava meus seios, ele percebeu na hora que eu estava gostando, pois os bicos dos meus seios ficaram duríssimos.
Começou a descer as mãos em direção a minha buceta, alisou minhas pernas e parou com a mão nela, mas por cima da calcinha.

Falou para eu abrir as pernas e ele viu minha calcinha molhada, passou o dedo e perguntou: – Esta sentindo alguma coisa aqui? – Engoli em seco e respondi
que sim. –E o que você esta sentindo? Perguntou com um sorriso safado.
Naquela hora meu coração disparou, fiquei ofegante e ele claro que percebeu tudo.
Começou a passar o dedo na minha buceta, que já latejava de tesão, ainda por cima da calcinha, apertando o dedo com mais força, comecei a gemer baixinho e ergui o quadril para seu dedo entrar mais.

Ele então enfiou a mão dentro da minha calcinha e começou a esfregar meu “grelo”, gozei na hora, enfiou o dedo na minha buceta e com a outra mão apertava meus seios e meus bicos duros. Ai ele começou a esfregar seu pau no meu braço, não perdi tempo, abri o zíper de sua calça e coloquei sua pica para fora.
Ela estava dura feito pedra, tinha uns 22 cm e eu não consegui fechar a mão em torno dela de tão grossa que era. Puxei seu pau e tentei chupa-lo, mas não coube na minha boca, então fiquei só passando a língua naquela pica descomunal e imaginando se eu aguentaria tudo aquilo dentro de mim.

Bom, depois de brincar bastante com a minha buceta, ele tirou a mão, olhou para mim e disse: – Agora vou te examinar com meu aparelho especial, você quer ou não?
Não pensei duas vezes e pedi para ele enfiar devagar, pois minha buceta não estava acostumada com um pau daquele tamanho. Ele tirou minha calcinha ensopada, posicionou sua pica na entrada da minha buceta e começou a enfiar bem devagar, eu sentia cada centímetro daquele pau entrando, pedia mais, gozei antes dele colocar tudo dentro dela.

Ele enfiou tudo e ficou bombando, gozei outra vez, ele olhava para mim e dizia que minha buceta era maravilhosa e poucas mulheres tinham aguentado ele inteiro dentro de suas bucetas. Depois de bombar bastante ele perguntou se podia gozar dentro dela, eu disse que sim, pois queria sentir sua porra inundando minha buceta.
Quando ele gozou, senti sua porra no fundo da buceta, gozei junto com ele e quando ele tirou seu pau de dentro de mim, ele estava pingando, tanto sua porra quanto meu gozo.

Levantei da maca e pude ver nossos gozos escorrendo pela minha perna, eu estava com as pernas bambas de tanto gozar, fomos para o banheiro nos limpar e ele pediu para que eu limpasse seu pau com a língua, lambi aquele mastro todinho, enquanto ele lavava minha buceta.
Voltamos para o consultório e ele me sentou no colo dele e me beijou, depois me pos com as mãos apoiando na mesa, afastou minhas pernas, deixando minha buceta e meu cú bem a mostra. Enfiou três dedos na minha buceta e um no meu cú e disse que queria comer meu cúzinho, eu levantei correndo e disse: – Você tá doido se pensa que eu vou deixar, seu pau é enorme e eu não vou aguentar ele no meu cú, ele sorriu e disse: -Você se esqueceu que sou médico, eu sei como fazer, a única coisa que você vai sentir é prazer e não dor.

Mesmo assim eu tenho medo, não gosto muito de dar o meu cuzinho quase virgem, só dei para dois e o pau deles eram bem menor que o seu. Ele me puxou para o seu colo me beijou e disse: -Deixa eu tentar se começar a doer eu paro na hora, te prometo.

Ai ele começou a passar a mão na minha buceta e no meu cú, fiquei com tesão outra vez, ele me virou de frente e me fez sentar no seu pau que já estava duro, entrou todo com a maior facilidade, ele alizava meus peitos e falava na minha orelha insistindo para que eu deixasse ele comer meu cú.

Gozei, ele aproveitou meu gozo e insistiu tanto que eu deixei ele tentar foder meu cú, com a condição de parar se doesse. O Paulo me fez gozar de novo, levantou e foi até o armário de remédios, pegou uma pomada anestésica, me virou e disse para eu apoiar na mesa, abriu minhas pernas e passou bastante pomada no meu cuzinho, senti algo bem geladinho, mas quando ele massageou meu rabinho, ficou quente.
Ele encostou a cabeça do seu pau no meu cú e foi forçando a entrada, senti ele entrando, mas sem dor nenhuma, pelo contrario, senti o maior tesão imaginando aquela pica abrindo meu rabinho e entrando. Ele perguntou se estava doendo, eu disse que não, ele continuou a enfiar mais, eu delirava de tesão, pedindo para ele não parar e enfiar tudo.

Gozei varias vezes, ele então gozou tanto, que inundou meu cú com sua porra que escorreu pela minha bunda e pernas. Foi alucinante, ele me fodeu tão gostoso, que não senti dor nenhuma, muito pelo contrario, foi só prazer, como ele tinha dito.
Fui cambaleando me lavar, queria saber como tinha ficado meu cuzinho depois de engolir aquela vara, provavelmente todo arrombado.
Olhei para o relógio e percebi que tínhamos ficado metendo três horas seguidas, eu estava moída mas muito satisfeita, falei para ele que tinha que ir embora, ele então disse: – Quero comer você outra vez, mas não aqui, em um Motel onde poderemos ficar bem mais a vontade. Eu rapidamente disse que sim e era para marcar quando ele quizesse, pois eu também queria dar outra vez para ele.
Nos despedimos com um longo beijo e ele enfiou o dedo mais uma vez na minha buceta dizendo que queria guardar o cheiro dela para mais tarde bater uma punheta.
Sorri acabei de me vestir nos beijamos outra vez e sai.
Cheguei em casa as 21 horas, o Luciano estava me esperando, mal eu abri a porta ele veio correndo perguntar como tinha sido, pois devido a hora que eu voltei a coisa tinha sido muito boa, disse para ele esperar eu tomar um banho que contaria tudo, TIM TIM por TIM TIM.
Só que antes de eu tomar banho ele quis ver minha buceta para ver se ainda tinha um pouco de porra do Paulo, tirou minha roupa, me colocou de quatro e tirou algumas fotos do meu cuzinho e da minha bucetinha totalmente arrombados por uma pica deliciosa, depois mandou eu tomar um banho e tirou uma foto da minha buceta e do meu cú arrombados.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *