A esposa do colega traíra de trabalho, virou minha putinha

Olá, seguindo minha série de relatos com as casadas gostosas que tive o prazer de foder, hoje vou contar sobre a safada, casadinha com um colega traíra da academia em que trabalho. Vou chamar ela de Alexa, mas esse não é o nome dela. Ela é uma branquinha, magrinha, empinadinha, cabelos escuros até os ombros, seios pequenos

e bunda redondinha, carinha de boneca esnobe, destas que da vontade de lavar a cara de porra e bater com o pau duro. O marido dela é um otário, traíra. Um mau caráter ao mais baixo nível. Sem escrúpulos, mentiroso e criador de caso. Uma bactéria humana que só poluí o ambiente de trabalho, aquele típico corno que tu faz de corno com todo o prazer. E foi o que eu fiz, meti um galho na cabeça dele com a esposinha gostosa e safada que ele é casado e tem um filho bebê ainda. Foi início do ano, eu estava atendendo na academia e a esposinha safada dele chegou para

treinar. Fiz questão de ir recepcioná-la e conversamos por um bom tempo antes do treino iniciar. Ela sempre foi muito acessível a mim, sempre muito simpática e volta e meia trocava olhares comigo, dava pra ver que era safada desde que conheci. Aquele dia ela tava com um shortinho leg branquinho, a calcinha pequena marcava e me deixava doido. Usava uma blusinha curta que deixava a barriguinha exposta.

Apesar de ter tido filho há poucos meses, ela estava muito em forma e gostosa. Adoro magrinhas empinadinhas como ela. É um tesão foder uma magrinha com força, e eu já me imaginava fodendo aquela putinha desde que vi ela pela primeira vez.Papo vai e treino vem, eu sempre solicito ajudá-la e ela sempre sorridente e acessível. Em um dos momentos do treino coloquei ela na máquina extensora que é um exercício para malhar as coxas. Fiz questão de explicar sobre o exercício para ela e o grupo muscular que ele abrangia e desta maneira, coloquei minha mão sobre a coxa dela e alisei em direção ao meio das suas coxas. Ela olhou meio assustada mas

entrou na safadeza e deixou eu alisar sua coxa. Fiquei com a mão ali, alisando e falando sobre o exercício durante todo o tempo da explicação e no final da minha fala, emendei uma direta sem chance de ela pensar muito:- Dito isto sobre o exercício, posso dizer também que tuas coxas estão torneadas e é uma delícia alisar elas. Ela riu e entrou no flerte:- Se meu marido vê isso, ele surta. Completou sorrindo. Eu não deixei por menos e respondi:- Tem um lugar aqui na academia que ele não consegue ver nada. Uma salinha que só eu tenho a chave. Quer ir lá comigo para avaliarmos a circunferência da tua coxa? Ela riu, ficou sem jeito mas concordou em ir:- Ok, me leva logo lá antes que alguém veja. Fomos em direção a sala de avaliações. Ao entrar já puxei ela por trás e encoxei sua bundinha e beijei sua nuca, depois puxando seu rosto para trás e beijando ela na boca. Foi um longo beijo em que durante o beijo, eu alisava seus seios por baixo da blusa e com a outra mão,

colocava meus dedos dentro de sua xoxótinha molhadinha. Empinei ela na parede e chupei sua xoxóta até sentir ela gozar na minha boca. Após isso, sentei ela em uma cadeira e rocei meu pau no rostinho de boneca dela, batia com o pau duro na cara dela e enfiava o pau na sua boca. A safada chupava tudo até babar, lambia meu saco e engolia tudo. Não me aguentei e lavei a cara dela de porra ali mesmo. Lambuzei

toda a cara dela, rocei meu pau melado na cara dela e enfiei na boca. Ela bebeu gota por gota do meu leitinho e após isso, nos despedimos e marcamos um encontro na casa dela no outro dia a tarde quando o marido corno estaria trabalhando.Chegou o outro dia, fui na casa dela, seguindo o endereço que ela havia me dado, no horário combinado. Ao chegar ela me atendeu de camisolinha branca, transparente, por baixo uma calcinha branca minúscula. Entrei e já beijei ela na boca e alisei e agarrei aquela bundinha empinada. Ela me disse que estávamos sozinhos mas que teríamos de ser rápidos pois a qualquer momento chegaria o cunhado dela com o filho dela, pois ele havia levado a criança para um parque com a namorada dele. Ela me disse que tínhamos no máximo uma hora. Não precisou me dizer mais nada, fiz bom uso do tempo e já peguei ela no colo e levei ela pra cama do corno. Deitei ela e chupei

sua xoxóta até ela gozar, depois subi em cima dela e meti meu pau num papai mamãe pegado, beijando ela na boca e falando putaria enquanto puxava seu cabelo e metia com força:- Gosta de dar na cama do corno? Vou te comer aqui sempre que eu quiser, minha putinha! Ela gemia e revirava os olhos gozando no meu pau. Minutos depois, meti ela de quatro e puxei seu cabelo e enfiei toda minha rola nela, batendo naquele rabo empinado e chamando ela de putinha. Enfiava os dedos na boca dela e metia freneticamente na sua xoxóta. Nesse meio tempo ela gozou umas 3 vezes e eu seguia chamando ela de putinha vagabunda e metendo com força.

Minutos depois retirei meu pau de sua xoxóta e deixei ela ali de quatro mesmo, me posicionei em frente a ela e meti meu pau na sua boquinha e enquanto ela chupava, eu alisava e batia na sua bunda. Foi assim até eu lavar a cara dela de porra e ela tomar tudinho, lambendo meu pau e saco ate não sobrar nada do leitinho.
Repetimos estes encontros na casa dela e em moteis até hoje. É uma das minhas putinhas casadas fixas e ela acabou se apaixonando por mim, inclusive propondo deixar o marido para ficar comigo. Mas eu sempre fui sincero que prefiro ser só o

comedor e não o marido. Ela aceitou e estamos saindo até hoje e o corninho não sabe e nem suspeita de nada. Um dia destes, comi ela na casa deles, gozei na xoxóta dela e em limpei meu pau em sua calcinha. Deixei a calcinha dela melada dentro da gaveta de gravatas dele. O corno até agora não percebeu nada.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *