Eram férias de verão, finalmente!! Nos reunimos num grupo de 7 amigos, todos estudantes da mesma universidade, para irmos acampar em algum lugar em Floripa. Fomos em dois carros, saimos de Porto Alegre de madrugada e chegamos bem cedo, montamos nossas barracas num camping perto da praia. O dia estava maravilhoso!
Uma de nós era a Débora. Ela é uma menina loirinha de cabelos cacheados, tinha na época 22 anos e eu era apaixonado por ela desde o primeiro dia que a vi. Pior, é que ela também gostava muito de mim, mas já tinha deixado claro que não queria nada além de amizade. Vai entender!!
Acontece que a Débora não é uma pessoa fácil, tudo tem que sair como ela quer, se não ela fica uma fera. Se passaram três dias até que ela conseguiu brigar com todo mundo naquele camping. Ou quase todo mundo, o único que ficou de fora fui eu. Haha! Na real, eu sou o completo oposto, se tu quiser brigar comigo, tu vai passar trabalho. Mas, também, se eu brigar contigo, vai ser difícil a gente voltar a ser amigo depois.
Em fim, na tarde do terceiro dia a Débora me pediu pra levá-la de volta pra casa. Eu era um dos motoristas do grupo e ela não sabia dirigir. Ela ficou quase uma hora tentando me convencer a voltar para Porto Alegre, até que no final eu disse que sim, mas foi só da boca pra fora. Imagina se eu ia abandonar aquele paraiso assim!
Levantamos acampamento, pegamos o carro e fomos.
– Putz, acho que errei o caminho.
– Sim, era pra tu ter entrado ali! Mas tá, tudo bem… – ela não podia brigar comigo agora, né? Hahaha!
Logo, ficamos trancados num engarrafamento terrível!
– Bah, por que a gente não pára aqui nessa praia até desafogar o trânsito?
– Boa ideia!
Parei o carro e ela começou a tirar a blusa. Na hora, me assustei, mas ela estava com um biquíni branco por baixo, infelizmente. Eu também tirei minha camisa e fomos lá.
A praia estava lotada de gente, mas ouvimos alguém dizer que a outra praia estava vazia. Andamos mais um pouco e vimos uma pequena trilha com uma placa dizendo: Praia da Galheta logo em frente.
Passamos a trilha e encontramos uma praia maravilhosa! Era linda demais! De um lado tem um paredão de pedra rosa que se vai por toda a extensão da orla e do outro era aquele mar deslumbrante! Andamos um pouco pela areia admirados, tinha pouca gente mesmo.
– Ai, meu Deus! Acho que aquele cara ali tá pelado!! – disse ela.
Eram três caras pelados na verdade. Acho que devemos ter olhado pra eles de um jeito muito estranho, porque um deles me disse:
– Pelo visto vocês não sabem que aqui é uma praia de nudismo, né?
– Sério, que legal, sempre quis ficar pelado na praia – disse eu.
– Bom, então aproveita! Kkkkk!
Os homens passaram e ela foi me dizer uma coisa quando:
– AIII, MARCELOOOO!! BOTA DE VOLTA ESSE CALÇÃO!!
– O que é que tem?
– O QUE TEM É QUE EU NÃO QUERO FICAR VENDO TEU PERU!!
– Ué, não é nada que tu já não tenha visto, ou tu é virgem?
– Bota logo esse cação!
– Tá, botei…
Botei nada…
– AI, MARCELOOOOO!!!
Pra minha sorte, o biquíni dela era daqueles com laços amarrados dos lados. Enquanto ela estava de costas, pra não olhar o meu monumento, eu puxei os lacinhos e corri com a parte de baixo do biquíni.
– AHHHHH!!! VOLTA AQUI MARCELO!! QUE DROGA!!
Eu subi numa pedra alta e prendi o biquíni e o meu calção num lugar lá em cima. Ela tentou subir também, mas ficou com medo e gritou.
– MARCELO, POR FAVOR!! (Tá, ela me chamou também de filho da p e tal entre outras coisas (Não sei porque que sempre que eu faço alguma coisa errada lembram da minha mãe. Ela não era puta pelo que eu saiba, mas mesmo se fosse sou eu que estou fazendo a merda. Que que minha mãe tem a ver com isso, porra?))
Ela estava com a mão cobrindo a pepeka e olhando pros lados assustada que alguém estivesse vendo ela assim.
– Só se tu for comigo até o outro lado da praia pelada.
– TÁ MALUCO!! EU NÃO VOU!
– Bom, então, não posso fazer nada…
Ela pensou um pouco…
O engrassado é que ela não queria olhar pra cima pra não ter que ver o meu saco, mas ao mesmo tempo queria ver aonde eu estava. Kkkk
– TÁ, TÁ BOM!
– Beleza, me joga aí a parte de cima do biquíni!
Ela não queria tirar, mas por fim tirou e me jogou. Teve que me olhar, claro, para jogar no lugar certo, kkkkkk.
Eu sabia que ela tinha seios bonitos, mas mama mia!! Devo ter ficado com uma cara de bobo por um minuto e eu vi que ela gostou. Deve ter se sentido a mina mais gostosa da praia! E de fato, eu acho que era mesmo, porque eu não vi nenhuma outra mina naquela praia. KKKKK! Só tinha homem e devia ser tudo gay (quem já leu outros contos meus deve saber que eu já tive umas aventuras homossexuais, mas isso foi depois de Galheta, nessa época eu não tinha o menor interesse nisso). Agora, devo fazer justiça! A Debora é top. Mesmo se a praia estivesse cheia de mulher, ela, ainda assim, poderia, muito bem, ser a mais bonita facilmente.
Então, desci da pedra e ela saiu na minha frente com a cara amarrada e a passos largos como se dissesse: se temos que fazer isso, então vamos fazer de uma vez! Eu não me importei, a vista era linda de qualquer forma. Mesmo brava ela fazia um reboladinho lindo. Ela tinha uma bunda de doer na alma. Logo depois ela parou e me esperou, quando cheguei perto ela agarrou minha mão.
– Ué? Que houve?
– Aqueles caras estão me olhando muito. É melhor que eles pensem que tu é meu namorado.
Hehe! Meu pau cresceu um pouquinho com essa informação. O pior é que não tinha como esconder. Ela viu e ficou vermelha. Não sei se de vergonha ou de raiva. Talvez os dois. Ou será que era tesão? Hmmm!
Então, continuamos de mãos dadas e aos poucos o humor dela foi melhorando. Não tem como ficar de mau humor numa praia daquelas. Ela começou a elogiar a praia e até a fazer piada da reação dela mesma quando viu o pau dos caras logo que entramos. Ela agora era aquela guria simpática e querida por quem eu morria de paixão, mas não era correspondido.
No fim da praia tinham várias rochas enormes e pretas, era como se um gigante às tivesse jogado pra cima e elas tivessem caído lá. Ajudei ela a subir na mais alta, dava pra ver a praia toda de lá e as ondas do mar batiam nas pedras lá embaixo. Sentamos um ao lado do outro e começamos a curtir a vista. Dali a pouco o Sol ia se por.
– Como é lindo esse lugar, né? – disse ela.
Mas lindo mesmo eram aquele seios que eu cuidava com cuidado a um tempo. Eu achei que só eu estava reparando o corpo dela, mas aí eu peguei ela olhando meu pau com o cantinho do olho. Ela viu que eu vi que ela estava olhando e ficou meio envergonhada.
– Tudo bem, pode olhar, não tem problema!
– Ai, eu não sei!
– Pode olhar!
Me levantei e fique na frente dela com as pernas e os braços abertos pra ela me ver
– Hehehe para com isso! – falou ela com a mão na boca.
Então, de tanto eu insistir, ela olhou e fez um sorrisinho maroto. Só Deus sabe que sacanagem deve ter passado naquela cabeça naquele instante.
Satisfeito, voltei a sentar ao lado dela. Ela aproximou o corpo até ele tocar no meu e eu a abracei com um dos braços. Fiquei segurando o quadril dela por um tempo, mais logo minha mão tava na bunda dela. Ela pôs a mão sobre minha perna e ficou brincando com meus pelos.
– Será que aqueles caras não vão sair dali nunca? – perguntou ela.
Tinha uns homens ali na praia que podiam ver a gente. Bom, na real a praia toda podia, mas eles estavam mais perto.
– A gente podia transar quando eles saírem, né? – disse ela.
Antes de eu responder meu pau me entregou, ficou durinho no mesmo segundo. Ela ficou vermelha e com a mão na boca disse:
– Ohh! Pelo visto isso foi um sim hehe!
Era tão bunitinho ver ela assim! Peguei ela pela nuca e beijei sua boca. Ela aceitou o beijo e começou a acariciar meu cabelo. Logo eu agarrei ela com força e a obriguei a montar em mim. Não meti o pau nela ainda, ele ficou no meio entre nossas barrigas. Ela me olhou com aquele olho bem azul e com um sorrizinho maroto. Comecei a sentir um líquido escorrendo nas minhas pernas. A danada estava com tanto tesão que a bucetinha estava pingando em mim. A essa hora nem ligávamos mais se estavam nos olhando. Ela tomou a frente e se posicionou de 4 pra chupar meu pau. Você não pode imaginar uma vista melhor do que aquela! Enquanto a boca dela estava mergulhada no meu pau, dava pra ver toda a estenção das costas subindo até aquela bunda que parecia um coração. Logo atrás vinha o mar e aquele pôr do Sol.
Ela não era tímida na hora de chupar. Não era mesmo! Fez um belo dum boquete. Não me aguentei, estiquei o braço até o limite e dei um bom tapa naquela bunda.
Ela levantou a cabeça, até achei que ela fosse me xingar pelo tapa, mas não. Sentou na minha frente exibindo aqueles seios, abriu as pernas e disse.
– Tua vez…
A bucetinha estava com uns pelinhos dourados meio grandes. Eu estava boquiaberto com tamanha beleza. Dava pra ver nas pernas a marca por onde o líquido havia escorrido antes o que me dixava ainda mais animado. Deitei de bruços na pedra e comecei a chupar aquela buceta suada e toda molhada. Dava pra sentir bem o clitóris ali durinho. E ela logo começou a gemer.
Comecei a subir naquele corpo. Beijando o umbigo depois os seios e quando cheguei a cabeça consegui meter o pau de primeira nela sem as mãos
– Aí! Nossa!
A bucetinha dela estava tão lubrificada e o pau entrou tão fácil que mal dava pra sentir que ele estava lá dentro. Eu metia com força e rápido pra ver se sentia melhor, mas estava difícil. Por outro lado, ela parecia estar adorando o meu pau. Com a boca sempre aberta e gemendo, as testas franzidas, as bochechas cada vez mais rosadas e agarrando meus braços com força, ela parecia que ia gozar a qualquer momento. Como era lindo aquele rostinho rosado, num misto de prazer e dor sob a luz do sol poente. Apesar da buceta dela não oferecer resistência ao entrar e sair, só de olhar pro jeito que ela estava já quase me fazia gozar.
– Ai, ai… Hmmm… Marcelo… querido… pára, pára!! Por favor!
– Que foi?
– Essa pedra tá machucando as minhas costas. Vamos mudar de posição?
– Claro!
Recuei um pouco e fiquei vendo ela se virar e ficar de quatro com a bunda apontada pra mim. Eu nunca tinha visto uma bucetinha tão linda mesmo não estado depilada. Parecia um pêssego. Os pelinhos ficavam dourados com a luz do sol. O cu dela não estava lubrificado e parecia bem apertadinho. Se eu metesse ali… será que meto? Meto ou não meto?
– Que tu tá esperando aí? Eu tô pronta! Marcelo!
Ela começou a rebolar pra me chamar atenção. Ai, era linda demais! Levantei e mergulhei o cabeção no rabo dela
– AIAI! PERA, AI!!
Ela pegou o meu pau e posicionou na buceta de volta. Fazer o que? Meti…
Ela gemia tão alto, nossa! Acho que era por estar na natureza, longe das amarras e ditames morais da sociedade. Mas por mais alto que ela gemesse, as ondas batendo nas rochas lá embaixo faziam mais barulho.
Enquanto metia vi uma coisa que só tinha visto antes em filme. Começou a jorrar água da buceta dela me melecando todo. Tirei o pau um pouco e jorrou mais ainda! Nunca tinha feito uma mulher gozar assim!! Me senti o homem mais gostoso da ilha!! E só de pensar assim eu gozei. O jato de porra saltou longe passou por cima da cabeça dela e terminou lá no mar.
– Bah, que bela gozada em Marcelo! Caraaaaalho! Hahaha
Me sentei logo atrás dela e ela se sentou entre as minhas pernas encostando as costas no meu peito. Dava pra sentir nossos corações batendo juntos e rápidos, estávamos ofegantes e molhados de suor. Ah, que saudade daquele dia!!
– Temos que ir antes que escureça se não não vai ter como eu achar nossas roupas.
– Hahahahaha!! Imagina nós saindo na rua pelados até o carro!
– Ia ser demais!!
– Cala boca!! Hahahaha! Do jeito que tu é louco é capaz de dizer que não encontrou as roupas só pra isso acontecer.
– Não é má ideia…
– hahahahahaha!
Ela estava feliz. Não tinha como não ver. Nós descemos aquela pedra, tomamos um banho no mar. Ela começou a me jogar água na cara, eu joguei água de volta. Parecíamos duas crianças correndo uma atrás da outra e rindo sem parar.
Quando finalmente chegamos no carro, já era noite.
– Vamos voltar pro acampamento? – me perguntou ela
– Claro, pra já!
– Kkkkkk
Uma coisa é certa, ela fez as pases com todo mundo no camping e não brigou mais com ninguém naquele verão. E nós nos divertimos a fu!
Eu sempre digo que o meu cacete cura e faz milagre, mas nem sempre a galera acredita em mim. Hahaha!!