Essa minha história começa na adolescência quando morava em uma cidade de interior: com poucos habitantes; uma fábrica multinacional; um colégio estadual; um pequeno cinema e um clube social pertencente a fábrica. Nos, os garotos, tínhamos como diversão um campo de várzea pra jogarmos futebol e um riacho onde quem não podia (os moleques) frequentar o clube ia pra tomar banho. Eu e Jorjão éramos muito amigos; tipo inseparáveis e prontos pra o que desse e viesse.
Jorjão era mais velho do que eu três anos e foi ele quem me chamou pra ir lá pro meio do mato junto com outro garoto (Hugo). Primeiro fiquei olhando Jorjão meter no cuzinho do viadinho, pra depois, ele me chamar pra eu também comer o Hugo… Foi a minha primeira vez a fazer sexo e até que fiz direitinho apesar de ter gozado muito rápido. Passamos a ir pro mato com o Hugo pelo menos duas vezes por semana. Vieram as férias escolares e Hugo acabou indo viajar com seus pais… Eu e Jorjão ficamos sem o nosso viadinho. Estávamos tomando banho no riacho e
começamos a falar da falta que o Hugo estava nos fazendo. Naquele dia estávamos sozinhos, e quando fomos pra trás das bananeiras tirar nossos shorts molhados pra vestir nossas bermudas, Jorjão passou a mão na minha bunda… Levei na brincadeira.
– Seu filho da puta.
– Sabe que sua bundinha é muito mais bonita do que a do Hugo?
– Vai tomar no cu, porra!
– Pô Carlos; você bem que podia quebrar meu galho.
Eu estava vestindo minha bermuda, parei e fiquei olhando pro pau duro do Jorjão que continuava pelado.
– Você tá querendo me comer, é?
– Caralho; é só hoje Carlos… Já não aguento ficar tocando punheta; juro que ninguém vai ficar sabendo.
Eu que sempre via a satisfação do Hugo quando estava dando a bunda pro Jorjão ou pra mim, tinha certa curiosidade de saber como era dar o cu: era só curiosidade ao invés de vontade. Mas naquele momento fiquei meio balançado já que era minha oportunidade pra saber o que o Hugo sentia.
– Tá bom Jorjão… Vou quebrar seu galho porque você é meu amigo.
Certificando-me que pelo caminho pra chegar no riacho não vinha viva alma, fui me posicionando de quatro sobre um capinzal e fiquei aguardando Jorjão passar primeiro saliva na ponta do seu pinto. Jorjão sem dó nem piedade encostou e já fui empurrando pra dentro do meu cu que acabei soltando um grito… Jorjão ficou parado com seu pau todo enfiado em mim.
– Desculpa Carlos… Foi mal.
– Táááááá tuuuuudo bem… Pode continuar.
Jorjão começou a bombar e a dor foi diminuindo até que passei a curtir aquela carne dura e roliça indo e vindo dentro do meu rabo até ele gozar. Acabei que deixei o Jorjão me comer pelo menos mais umas cinco vezes, até quando o Hugo voltou. Jorjão nunca mais me pediu pra dar pra ele e passamos só a comer o viadinho do Hugo. Fomos crescendo, e quando comecei a namorar e a transar com uma ou outra namorada parei de comer o Hugo que continuou só com o Jorjão mesmo quando ele também começou a namorar. Com outros compromissos; principalmente namoro, eu e Jorjão fomos nos afastando um pouco um do outro. Voltamos a nossa amizade de sempre quando acabamos indo trabalhar juntos no departamento de
contabilidade da fábrica. Jorjão se casou com uma menina lindíssima (Beth) e me convidou pra ser seu padrinho junto com a minha noiva Shirley. Passamos a ter nossa amizade compartilhada com sua esposa e minha noiva. Um ano e pouco depois, estava voltando da minha lua de mel quando ficamos sabendo que Jorjão tinha acabado de se separar da Beth. No dia seguinte fui sozinho até a casa do Jorjão e o encontrei meio bêbado. Conversando ele me contou que o motivo foi que ele sempre quis comer a bunda da esposa mais ela nunca deixava; até que ele agarrou-a na cama e a comeu na marra. Ela ficou com muita raiva e resolveu voltar pra casa da mãe dela. Expliquei que normalmente uma esposa não gosta de fazer anal com o marido e que ele devia pedir desculpas já que eles eram muito apaixonados. Foi quando Jorjão me explicou que apesar de gostar de fazer sexo normal, continuava
fascinado por uma bunda e que não conseguiria viver casado sem ter um cuzinho pra comer. Fui passar um café pro Jorjão enquanto ele foi tomar um banho pra curar sua ressaca. Estava na cozinha quanto ele apareceu peladão e sentou pra tomar o café. Voltamos a conversar e veio as lembranças de quando comíamos o Hugo e até quando ele me comeu algumas vezes.
– Porra Jorjão; só foi com você… Nunca tive vontade de dar pra mais ninguém.
– Pois então Carlos; você podia de novo quebrar o meu galho.
Depois de tanto anos, novamente fiquei balançado e depois dele insistir várias vezes aceitei novamente colaborar com o meu amigo. Fomos pra sala e, eu achando que ia somente dar a minha bunda, Jorjão foi me ajudando a tirar toda minha roupa e como ele sempre foi muito mais forte do que eu me abraçou e me beijou a força na boca.
– Caralho Jorjão… Não precisava fazer isso.
– Me desculpe Carlos… Eu sempre tive vontade de fazer isso.
– Você já beijou o Hugo, assim!…
Ele me explicou que aconteceu somente nos últimos meses que ele transou com o Hugo, antes dele se mudar da cidade… Jorjão já namorava meninas nessa época. Nunca imaginei, mas acabei deixando Jorjão voltar a me beijar. Depois, ali mesmo sobre o sofá Jorjão enfiou toda sua pica dura no meu rabo que gemi feito uma putinha… Voltei a curtir ter um pau duro no cu.
– Mais forte Jorjão… Vai!… Vai!… Oooohhhh! Ooooohhh!!!!
Jorjão tinha muito potência na pica, que ficou socando no meu cu por mais de dez minutos antes de começar a gozar muito em mim. Depois, voltamos a conversar sobre ele e a esposa; me prometendo que ia tentar se reconciliar com ela. Voltando pra casa (com meu cu um pouco ardido), Shirley logo veio querendo saber o que tinha acontecido com o casal. Achando que Shirley poderia ajudar na reconciliação dos dois; mais pedindo pra ela guardar segredo acabei contando sobre o que Jorjão fez com a esposa à força. Shirley rindo.
– Só por causa disso? Qual o problema dela deixar?…
Shirley foi a única namorada que eu tive que nunca nem tentei fazer anal; apesar de termos feito muito sexo oral antes de casarmos… Ela sempre foi muito religiosa.
– Se fosse você; você deixaria?…
– Claro que eu deixaria; não vejo nada de errado nisso.
Fiquei maluco de tesão que acabei levando Shirley pro quarto pra comer sua bunda… Ela ficou toda feliz. Nunca questionei dela não ser mais virgem ao casarmos, e mesmo sentindo seu cuzinho apertado desconfiei de que ela já tinha feito sexo anal com alguém… Mas aquilo me fez ficar mais tarado ainda, que soquei gostoso até gozar. Depois, deitados na cama Shirley começou a fazer perguntas sobre a tara de Jorjão sobre sexo anal. Shirley ria quando eu contava alguns casos de sexo anal que Jorjão fez com algumas namoradas e acabou me contando. Shirley ouvia muito interessada e eu ia sentindo prazer em contar… E Shirley.
– Mas se eles voltarem e ela continuar não querendo dar atrás, pra ele?
Eu jamais poderia contar a ela, que eu tinha combinado com Jorjão de dar a bunda pra ele, sempre que ele ficasse com muita vontade… Até o motel já tínhamos combinado em qual iriamos usar.
– Mas eu acho que ela vai continuar não querendo fazer anal com ele.
– Coitadinho dele Carlos… Se ela voltar, fala pra ele não forçar a barra de novo não.
E ficamos ali falando; se caso eles voltassem, de como Jorjão ia poder controlar aquela sua tara por bunda. E foi certo que eles em poucas semanas estavam juntos
novamente. Acabou que, eu e Jorjão passamos a ir pro motel de vez em quando… De carona, passei a usar chapéu e óculos escuros pra não ser reconhecido. Apesar de ter uma vida sexual normal com Shirley, fui gostando cada vez mais de dar a bunda pro Jorjão, que em pouco tempo eu estava até chupando seu pau e engolindo toda sua porra. Um dia, ainda no motel enquanto descansávamos um pouco antes de voltamos pra nossas casas resolvi perguntar uma coisa que eu andava pensando a algum tempo.
– Você teria coragem de comer a Shirley, Jorjão?…
– Claro que não… Jamais eu faria uma sacanagem dessa com você.
– Mas seu eu permitisse, você transaria com ela?
Jorjão ficou sem entender direito, e eu expliquei que tinha vontade de assistir ele comendo minha esposa; principalmente fazendo sexo anal. Achou um absurdo, mas foi ficando novamente de pau duro que voltou a meter no meu rabo. Tudo combinado, disse pra Shirley que ia ter que viajar a serviço num final de semana (sábado pra domingo) e fui dormir no motel enquanto que Jorjão, como se nada soubesse foi na minha casa. No domingo a noite Jorjão me contou que deu uma boa contada na Shirley; que ela tinha ficado indecisa não querendo colocar-me chifres. Mas que ele tinha conseguido beijá-la, que foi correspondido e que fez ela segurar seu pau duro. Combinei com Jorjão outra estratégica, e em casa na cama com Shirley comecei a falar que Jorjão estava novamente ficando nervoso por falta de sexo anal. Foi quando Shirley me confessou que Jorjão tinha ido na nossa casa dois dias antes e que ele demonstrou estar realmente muito nervoso… Sem imaginar que eu sabia de tudo que aconteceu.
– Você teria coragem de ajudar ele, Shirley?…
Ela quase deu um pulo na cama.
– Como assim? Não estou entendendo…
Sem entrar em detalhes e com medo dela ficar com raiva de mim.
– Eu ficaria por perto… Só não queria que ele brigasse novamente com a Beth.
Shirley virando pra mim, fazendo carinho no meu rosto e me dando vários beijos.
– Na sua frente meu amor? Acho que eu não ia conseguir.
Combinei que ficaria na sala e eles no quarto. Tive que fazer uma tremendo esforço pra não mostrar minha felicidade quando ela concordou. No dia seguinte, saímos do serviço e fomos direto pra minha casa… Shirley já nos esperava trajando uma linda camisola. Eles foram pro quarto, e, não aguentando de curiosidade fui ficar pro lado de fora do quarto onde passei a ouvir algumas coisas.
– Aaaaiiii Jorjão… Aaaaaiiii… Aaaaaiiii…
– Que bunda deliciosa Shirley… Rebola… Rebola!!!!
Fiquei ali ouvindo e fui ficando de pau tão duro que tive que tirá-lo pra fora das calças. Voltei pra sala só depois de uns 15 minutos, quando percebi que eles tinham terminado.
– Adorei Jorjão… Vou pedir pro Carlos te trazer mais vezes aqui em casa.
Jorjão apareceu sozinho na sala e foi se despedindo de mim dizendo que Shirley estaria me esperando no quarto. Entrei percebendo que ela estava no banheiro anexo ao quarto se lavando. Ela apareceu ainda nua e foi me abraçando e me beijando.
– E aí meu amor, o que aconteceu?…
– Adorei… O Carlos é bastante gostoso.
– Foi só na bundinha?
– Foi sim… Mas você deixaria transar comigo, na frente também?
– Se você quiser, eu deixo!…
Em poucos minutos estávamos transando como dois animais. Hoje, Shirley, apesar de não me deixar participar já me permite ficar sentado em uma cadeira dentro do quarto vendo Jorjão metendo na sua bunda, na sua buceta e até dando-lhe e pica pra chupar. Jorjão vai embora e passa a ser a minha vez de comer minha esposa putinha… Fico com bastante tesão. E o bom disso tudo é que Jorjão de vez em quando ainda aceita ir pro motel comigo e comer minha bunda bem gostoso.