Comendo a bunda do melhor amigo

Tudo o que eu me lembro da minha adolescência era que eu vivia com um tesão constante. Os constantes casos de punheta com os amigos e brincadeiras sacanas só aumentavam minha vontade. O pior era que as brincadeiras, ou brotheragens, quase nunca acabam realmente em sexo. Quando não era uma punheta na rola do outro, uma passada de mão na bunda ou no cu, era uma chupada. Não passava disso. A cada brincadeira era como se meu tesão só aumentasse. Pegava-me na maioria das vezes de pau duro imaginando alguma putaria. Sonhava que comia a bunda de um amigo ou de outro e acordava com muita vontade de bater uma punheta. Isso fazia com que eu enxergasse sexo em todos as situações. Eu e meu irmão tínhamos

poucos anos de diferença. Ele já começava a mostrar traços de adolescência e isso fazia com que eu passasse a olhá-lo diferente. O que era péssimo, pois, claro, ele era meu irmão mais novo e isso era muito errado.
Em casa, apesar de ele estar esticando e já quase chegar ao meu tamanho, ele continuava usando roupas curtas de menino. Seu corpo fino ficava muito à mostra. Passava o dia só de calção que não chegava à metade de suas coxas. Junior tinha o corpo magro, fino com um graveto. Diferente de mim, ele era branco como neve, seus cabelos eram negros em contraste com a cor de sua pele. Sempre que ele andava pela casa com seus calções minúsculos, eu me desconcentrava. Aquilo

sempre me chamava a atenção. Uma vez notei que nem de cueca ele estava.
Eu estava sentado no sofá lendo um livro quando ele deitou no sofá ao lado para assistir à novela. Quando deitou, deixou suas pernas bem abertas. Deu para ver seu saco pela entrada das pernas. Na hora o repreendi. Quando percebeu, ele apenas riu e cruzou as pernas, mas aquela visão me rendeu uma punheta naquela mesma noite. Depois disso acabei a ficar prestando muita atenção dele em casa. As vezes o calção descia e deixava seu rego amostra, ou o calção era tão curto que sua bunda, mesmo sendo pequena, ficava marcada.

Eu tentava ao máximo expulsar aqueles pensamentos da minha cabeça, mas eu sabia que só ficava com aqueles sentimentos, porque meu tesão estava muito acumulado. As punhetas constantes com meus amigos me deixavam cheio de vontade de meter. Eu sabia que aquilo não rolava com os caras. Curtíamos uma punheta e pegação de leve, mas nada de comer o cu de alguém, e eu também não queria arriscar.

Uma vez estávamos na casa de Josuel, como sempre, tomando um vinho. Nesse dia não tinha cerveja esquecida pelo pai de Josuel, então juntamos uns trocados um compramos um vinho para bebermos.
O pai de Josuel era super liberal com a gente. No começo tínhamos medo dele chegar e nos pegar bebendo, mas isso já tinha acontecido. Não apenas isso, mas ele já tinha pego até a gente assistindo pornô. Ele simplesmente nem ligava. Só ria e chamava a gente de bêbados punheteiros. Embora nunca tenha visto a gente batendo uma. Menos mal. Quando estava em casa, ele sempre ficava no quarto, na

maioria das vezes de ressaca ou dormindo para ir trabalhar à noite. As vezes caminhava pela casa só de cueca sem se importar que estávamos lá. O Pai de Josuel era um homem aparentemente novo. Só não cuidava muito da aparência. Barba sempre mal feita. Cabelos assanhados. Tinha bastante pelos no peito, no abdome e nas coxas. Seu corpo era bem definido. Não vou mentir, não era um homem de se jogar fora. Mesmo assim a mãe de Josuel tinha abandonado os dois para fugir com outro homem. Além de um homem bonito, também tinha um dote e tanto. Quando o vi só de cueca andando pela casa, eu não consegui deixar de notar o peso dentro da cueca. Um volume bem marcado.

O vinho estava pela metade quando Dênnys propôs. Como sempre Dênnys e suas ideias sacanas.
-Vamos lá, cada um fala um segredo. Mas tem que ser algo que nunca tenha contato a ninguém. algo bem pesado e sacana.
-Começa por você então – digo.
Ele pensa um pouco. Eu e Josuel trocamos olhares esperando ansiosos o que vinha de Dênnys. Nunca era algo decente.
-Eu participo todos os anos das maratonas e olimpíadas estaduais e tiro o primeiro lugar para ganhar verba para a escola. Mas nunca deixo eles divulgarem meu nome.
-Que? – Josuel faz cara de confuso.

Aquilo era verdade. Eu já sabia. Dennys era muito inteligente e participava de todas as maratonas de matemática e química, mas não deixava a escola divulgar seu nome. Ele tinha vergonha de ser conhecido como nerd.
-Tá de sacanagem que você é Nerd? – pergunta Josuel – isso mentira. Eu te conheço. Você é burro pra caralho.
-É verdade. – Confirmo. – Estudamos juntos para as provas de matemática, física e química. Ele se garante.
-Eu disse – confirma Dênnys.
-Porra. Agora estou besta. Dênnys é o caralho de um nerd.
-Isso não sai daqui, seus putos.
-Ótimo, mas isso não vale. Você disse algo pesado e sacana. Não tem nada de sacana ser um nerd. Eu mesmo queria metade da sua inteligência.
-É verdade. Não tem nada de sacana nessa história – confirma Josuel.

-Tá bom. Deixa eu ver. – Ele pensa um pouco, bebe alguns goles de vinho, e então fala – Você não foi o primeiro cara que chupei a rola. Quando eu era mais novo, meu primo fez eu chupar o pinto dele em troca de um jogo que eu queria muito.
-Seu puto chupador de rola e prostituto. – diz Josuel.
-Sua vez, Rafa – Diz Dênnys. – Vamos, lá. Quero algo bem sacana
Penso um pouco. Não tinha para falar. Toda a sacanagem que eu tinha vivido tinha sido com eles. Então lembro de algo, resolvo contar, aliás, eu sabia que aquilo realmente não sairia dali.

-Eu já comi o Ermano.
Nessa hora Josuel grita.
-Eu sabia, seu puto. Sabia que você enrabava o Ermano.
Dênnys apenas ri. Eu fiquei esperando ele falar algo sobre o fato de já saber daquilo, afinal, ele estava no dia quando comi o Ermano e até participou. Mas ele não diz nada. Apenas riu e passou a vez para o Josuel.
-Bom – ele diz analisando o que diria a seguir. – Eu já bati uma punheta pro meu velho.
Eu e Dênnys praticamente engasgamos ao escutar
-O que? – falamos em uníssono.

-Isso mesmo. Bati uma pro meu pai. Ele chegou muito bêbado uma vez. Nem conseguia ficar em pé sozinho. Levei ele pro banheiro para banhá-lo, só que o velho ficou de pau duro. Eu também estava meio melado de umas cervejas que tinha bebido, então bati pra ele.
-Ele gozou? – pergunta Dênnys
-Feito um cavalo. O filho da puta deve estar sem mulher
-Caralho – digo quase nem acreditando.
-E depois? – pergunta Dênnys

-Depois nada. Nem sei se ele lembra. Ele estava muito bêbado. Deve nem lembrar.
-Essa porra me deixou de pau duro – diz Dênnys colocando o pau duro para fora. – vem cá, Josuel, mostra como foi que você vez o papai gozar.
-Vai se ferrar – Diz Josuel.

Eu também estava muito excitado com aquela história e até me animando para começarmos mais uma brincadeira que nos levaria a uma boa gozada, mas não aconteceu. O pai de Josuel ligou precisando falar com ele.
Josuel usou o celular de Dênnys para retornar à ligação do pai, e ele precisava que Josuel fosse buscar uma encomenda. Tivemos então que ir embora.
O que foi uma bosta, pois eu estava muito excitado. O jeito era esperar chegar em casa e bater uma punheta no banheiro.

Pelo menos era o que eu achava que aconteceria. Quando chego em casa, Ermano estava lá. Esperava eu chegar enquanto assistia à novela com meu irmão.
-Esqueceu que temos um trabalho para apresentar para amanhã? – ele diz assim que me vê

-esqueci, droga. Não tivemos treino e fomos para a casa do Josuel. Por que você não me ligou lembrando?
-Deixei o celular em casa.
-Vamos, vamos fazer logo – digo. – Junior, cadê a mamãe?
-Só chega mais tarde – ele responde sem nem desviar seu olhar da TV. Ele e sua obsessão por novelas.
Arrasto o Ermano para o quarto. Quando entramos, imediatamente fecho a porta. Confesso que naquele momento não pensava em trabalho, mas em uma oportunidade de aliviar meu tesão e sabia que com Ermano seria possível.
Ele nota minhas segundas intenções imediatamente.
-Está pensando em que com essa porta fechada.
-Sei lá. Uma gozadinha?
-Ah, vai se fuder.
-Poderíamos fazer isso.
Ele apenas rir. Devia achar que eu estava de sacanagem.
Mas para mostrar que eu não estava, dou uma pegada na rola mostrando o quão dura já estava
-Sério? De onde você vem com essa rola dura, rapaz?
-Estava de boa conversando na casa do Josuel.
-Sei.
-E aí, afim de uma brotheragem?
-Tipo o que?
-Sei lá. Você que manda? – Digo. Eu estava mesmo ousado. O tesão estava fazendo aquilo comigo. Eu queria desesperadamente dá uma gozada.
-Seu irmão está na sala.
-Nem um terremoto tira ele de frente da TV.
-Se sou eu que mando. Então tudo bem. Eu estou precisando de uma chupada.
-No cuzinho?
-Não, seu safado. Na minha rola.
Eu esperava mesmo o contrário. Queria que ele me chupasse e se desse, até deixasse eu meter um pouco em seu cu. Mas se eu queria algo, iria precisar ceder um pouco também.
-Tá bom – digo. – Põe essa rola pra fora.
Ele coloca o pau já bem duro para fora.
Eu o jogo na cama e começo a tirar o resto da sua bermuda e cueca. Ele tenta evitar.
-Cara, se seu irmão entrar não dá tempo de eu me vestir.
-Eu já disse. Ele não sai de frente daquela TV
-Você está mesmo com muito tesão, hein
-Você nem imagina.
Arranco sua bermuda e cueca deixando-o apenas de blusa. Ajoelho-me entre suas pernas, seguro firme sua rola e começo a chupar. Era incrível como aquele cheiro de rola e gala me deixavam ainda mais excitado. Enquanto chupava seu pau, sentia seu gozo misturar com minha saliva. Sentir sua rola dura preenchendo minha boca era uma sensação tão gostosa que fazia meu pau vibrar de tão excitado. Estava tão gostoso que eu não queria tirar sua rola da minha boca nunca mais. Ele gemia baixinho enquanto eu o chupava. Aproveito e começo a cutucar seu cu com meu dedo. Ele geme ainda mais
-Caralho, Rafa, porra. Que delícia.
Continuo chupando sua rola e começo a enfiar o dedo no seu cu. Sinto-o deslizar para dentro. Seu cuzinho quente e apertado pressiona meu dedo.
-Isso porra. Caralho.
Começo a bater uma punheta para ele enquanto metia o dedo em seu cu, e pergunto
-Tá gostando, safado, de levar dedo no cuzinho?
-Caralho – ele dizia entre gemidos.
Eu fico olhando meu dedo entrando e saindo de dentro do cu dele, e sua rola trincando de dura na minha mão. Tiro meu dedo, dou uma cuspida em seu cu e começo a enfiar o dedo de novo lubrificando seu cu por dentro.
-Isso, Rafa…Caralho, que gostoso você mexendo no meu cu assim, cara. Faz eu gozar assim, faz. Bate até eu gozar com o seu dedo no meu cu, cara. Vai – ele dizia cheio de tesão
Mas nessa hora eu simplesmente paro de punhetar seu pau e tiro o dedo de seu cu.
-O que foi ? – ele pergunta
Vou para cima dele e sussurro no seu ouvi
-Deixa eu comer seu cu de novo, vai.
-Cara, não, seu irmão lá fora.
-É rápido, cara. Deixar eu comer sua bunda um pouquinho para a gente gozar gostoso, vai.
-Tá bom – ele responde.
Tranco a porta para garantir que Junior não entre na hora. Seria mais fácil explicar a porta trancada do que qualquer outra cena. Livro-me rapidamente das roupas e vou para a cama. Posiciono-me entre suas pernas. Na hora, ele me encara e eu não resisto. Dou-lhe um beijo na boca. Um beijo de língua daqueles de trocar salivas. Um beijo que nos deixa ainda mais excitados. Encaixo minha rola no cu e começo a meter. No começo é difícil. Apesar de ele não ser mais virgem, não tinha mais dado, por isso ainda era bem apertadinho. Quando sinto meu pau deslizar para dentro do cu, dou um gemido em seu ouvido
-Isso – ele dizia enquanto sentia minha rola penetrá-lo.
-Caralho, que gosotoso – digo sentindo minha rola dentro da sua bunda quentinha.
-Caralho, Rafa. Vai, cara, me come
-Você gosta, néh, safado. – digo aumentando as metidas.
-Gosto sim. Come minha bunda, cara.
-Sim, porra. Vou gozar comenda na sua bunda. Gozar bem gostoso no teu rabo, cara
-Vai, cara, eu vou gozar com sua rola no meu cu, porra
Ele batia uma punheta enquanto eu metia na bunda dele.
Estávamos com muito tesão, por isso não demorou muito mesmo para gozarmos. Eu enchi o cu dele de gala, e enquanto eu gozava no seu cu, ele goza jogando porra pro alto e melando nós dois.
Quando termino de gozar desabo em cima dele sem me preocupar com a gala. Estávamos suados, melados e ofegantes. Ele me dá mais um beijo e eu não nego. Ficamos nos beijando por alguns minutos enquanto meu pau deslizava para fora de seu cu.

Eu finalmente tinha matado minha vontade de comer um cu.

1 Reply to “Comendo a bunda do melhor amigo”

  1. Nunca comi o cu de algum cara conhecido colega ou amigo meu mas já comi vários cu de homens e rapazes em sauna e em cine pornô aqui em SP.Já comi também o cu do marido na presença da esposa safada do corno manso viado uma vez na baixada santista e outra vez em Santo Amaro zona sul de São Paulo qd eu era solteiro e tinha uns 29 a 30 anos época Boa.Sou coroa quase cinquentão saudável honesto saudável ativo para o casal e mulher só é travestis,sou quase cinquentão sou putão safado moreno claro sou simples não sou super em nada quero contato com casais exibicionistas novinho ou não pra putaria aqui no virtual e quem sabe até uma real sigilo total e discrição
    Onze nove cinco dois sete três meia dois quatro três

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